Texto sobre Respeito
O respeito é a base de qualquer amor verdadeiro; sem ele, qualquer relação tende a se enfraquecer. O dinheiro, por outro lado, oferece poder e influência, mas tem seus limites. Ele pode conquistar atenção e até respeito superficial, mas não compra autenticidade, caráter ou sentimentos genuínos.
Até aqui conheci mais desconsideração que respeito. Mais intolerância que empatia. Mais ódio que amor. Vi dizerem coisas de mim e de outras pessoas com tanto desrespeito que não compreendi nenhum sentido de humanidade. Mentiras à rodo. Suposições e achismos. Enxerguei o que há de pior na natureza humana.
Se fosse para apontar algo inegável ao seu respeito, além da sua beleza física tão admirável, pelo menos de acordo com a minha perspectiva diria que é a sua personalidade intensa, profusamente, espirituosa, sorriso e olhos que brilham com o entusiasmo de menina, daquela que foi outrora, que ainda se deslumbra com a simplicidade, uma mulher maravilhosa, cujo charme é demasiado, conduta é amorosa, olhar atento que percebe a vida presente em momentos raros, nas diversas formas de arte, um bênção genuína de um Deus único, forte e sábio, existência bastante significativa, que alegra aqueles que estiverem verdadeiramente ao seu lado, seja à distância ou pessoalmente, um bem incalculáve.
Cada um tem seu jeito de lidar com as relações, e eu respeito isso. Mas eu escolho tentar me aproximar com carinho, mesmo quando não entendo ou não concordo. Acredito que, com empatia e paciência, é possível construir pontes onde antes havia muros. Às vezes, é no diferente que a gente mais cresce. Prefiro laços sinceros, mesmo imperfeitos, a desistir de tentar entender o outro.
O acordo, a compreensão, a reconciliação e as atitudes do respeito e da mútua cordialidade são as melhores decisões para evitarem as aberrações e discussões acirradas do presente para que, nesta aliança, o inimigo não entre no futuro próximo com retaliações como aquelas sociedades que brigam e acabam gerando divisões, separações, perdas, possíveis vinganças, perseguições, sofrimentos, retaliações e inimizades mil.
Acreditar no seu potencial e no potencial dos outros exige respeito, empatia, transparência, cooperação e ética em equipe, quando todos estão empenhados por verem seus sonhos se transformando em realidade e tal determinação em grupo promove ainda maiores conquistas, encorajamento, desafios e recompensas compatíveis à fé da maioria.
O tempo é soberano, senhor da verdade, complexo, severo e implacável. Com todo respeito a sua majestade, vou ousar em pedir para que o seu tempo se encaixe no meu tempo e vice-versa. Assim, estaremos no mesmo planeta e dimensão, ter um único endereço e convidar para companhia alguém muito importante: a Felicidade!
Você poderá não saber nada no que diz respeito ao amor próprio porque ainda não amou a si mesmo/a, mas já amou os outros. Isso é orgulho egoísta, nunca é amor próprio, o orgulho egoísta a psicanálise define como padrão de vida narcisista. O amor próprio é uma experiência espiritual!
Confie mais no seu processo, tenha respeito por todas as suas fases, amando as doces e aprendendo sempre com as desagradáveis, desse jeito, a sua metamorfose estará num contínuo desenvolvimento, ficarás bela e calorosa tanto quanto uma graciosa borboleta, mas não esqueça que de Deus, vem a sua força, que motiva o seu ânimo e aviva a sua alma intensa, que constantemente a renova, por conseguinte, uma valiosa benção.
Nossos pais podem se tornar os melhores instrutores a respeito dos erros que não devemos cometer com nossos filhos, bastando refletir sobre o que nos causaram quando os usavam conosco. Buscando não reproduzi-los – pois que possivelmente não farão bem a eles também – podemos transformar as cicatrizes em meios de nos tornarmos pais melhores, bem com filhos menos amargos pelo exercício do perdão.
Dou meu crédito e profundo respeito a pessoas de convicções fortes como resultado de um longo processo de análise das antíteses filtradas por sua inteligência, que as conduz invariavelmente a um equilíbrio responsável em suas conclusões e empresta consistência e confiabilidade às idéias que defendem. Quanto menos doutrinárias ou dogmáticas forem, mais isentas e confiáveis se farão suas análises, pois que não estarão sujeitas aos moldes de suas próprias crenças. A maturidade me encontrou como um livro aberto desejoso de se manter fora das tribos e longe das mentes fracas que se deixam convencer sem refletir por si mesmas, das que constroem “verdades” sobre idéias de outrem que vão incorporando à sua lista de bandeiras sem nunca terem-nas submetido a nenhum tipo de filtro. São movidas pelo mero prazer de repassar “filosofia de papagaio”, em que não há critério nem responsabilidade para com os efeitos que produzem. Teses conscientes não dependem de bandeiras ou correntes para se disseminarem: elas se impõem por si mesmas, mas entre as pessoas que farão a diferença.
Demonstrar respeito aos outros não é uma escolha, mas obrigação devida a todo indivíduo enquanto pessoa. Ninguém pode estar sujeito àquela falta de respeito que o exponha ou inferiorize, isso é fato. Mas há um outro tipo de respeito que nos brota na essência, queiramos ou não, e não se consegue oferecer gratuitamente quando o outro revela não dá-lo a si mesmo. Resta-nos, nesse caso, dedicar o obrigatório a todos, porquanto seres humanos, mas não desperdiçar aquele de caráter íntimo com quem inequivocamente não dá qualquer importância ao ato DE SE FAZER respeitar.
O naturista, para a sociedade que ainda precisa de regras para exercer o respeito, é esse pioneiro para uma futura geração de cidadãos mais saudáveis, num mundo onde o respeito mútuo está diretamente ligado aos valores que as pessoas desenvolvem, e não aos limites artificiais impostos de fora para dentro.
Respeito e convívio são coisas distintas, um é obrigatório, o outro opcional. Mas o fato de não buscarmos o convívio por nos virmos o oposto de uma outra pessoa não nos exime de respeitá-la, nem legitima qualquer ato que possa feri-la em sua honra ou se preste a agredir seus sentimentos. A forma como tratamos nossos diferentes diz muito mais sobre nós do que sobre eles.
Com respeito a esta pandemia que nos está a transmudar a todos, social e economicamente, retrocedo um pouco no tempo, recordo aquela frase elaborada para nos dizer que "vai ficar tudo bem", evoco as boas intenções de uma outra frase atribuída a quem tem noção de que o nosso valor nesta vida se resume ao que a Mãe-Natureza,, Deus ou o Criador quiserem fazer de nós, sem deixar ainda de escordar as palavras que eu próprio aqui disse há mais ou menos um ano atrás, quando me pronunciei pela primeira vez sobre este vírus, que tão mal nos tem feito durante este período de tempo. Dir-me-ão as minhas próprias dúvidas que tudo acontece como deve acontecer, que estou aqui por acaso, que calhei a nascer neste palmo de terra a que chamam país, que o ocaso do meu tempo nesta vida pode estar ao virar de cada esquina do tempo, assim como me podia ter calhado em sorte o acaso de ter nascido azul, verde, cinzento ou de outra qualquer cor. Mormente, tenho reparado que esta pandemia nos tem tornado mais pobres em quase todos os sentidos, pois além da pobreza material que tantos portugueses tem afectado, considero ainda mais importante a pobreza mental provocada pelas vicissitudes deste vírus, que nos tem afastado cada vez mais uns dos outros, podendo ser um alimento muito perigoso para o futuro, se nos deixarmos levar pelos preceitos mais radicais ou se formos atrás de ladainhas criadas para endrominar as mentes mais fracas. Vim a este mundo porque o meu destino assim o quis, estou cá para não ser mais nem menos do que ninguém, e não me venham com discursos assentes em segregação de pessoas, ou em bairrismos baratos, porque eu, enquanto me considerar humano, não embarco nesses carnavais que tão má memória causaram ao passado da nossa santa inquisição. Costumamos dizer que as atitudes são de quem as pratica, da mesma forma que também dizemos pomposamente que somos seres racionais, e não será descabido neste momento o facto de metermos o juízo no sitio para evitarmos que as nossas atitudes sejam um dia recordadas como um destempero neurótico de ocasião, onde aqueles que nasceram para estar sempre à espreita da fraqueza dos outros não perdem uma única oportunidade para fazer jus às suas maldosas intenções. Cada qual é para o que nasce e há sempre quem se aproveite deste tipo de convulsões sociais para nos dizer o motivo do seu nascimento De que nos serve ir à Lua, a Marte ou a Vénus, se não conseguimos ir até dentro de nós? De que nos valem todos esses milhões de diplomas se nos comportamos muitas vezes como verdadeiros analfabetos da verdadeira essência da vida? Não quero estar a ser pessimista, mas pelo andar desta carruagem pandémica, muito pouco voltará a ser como antes e tudo o que tem acontecido nos últimos tempos em Portugal é apenas a germinação de uma desordem provocada pelas sementes que lançámos a esta terra nas ultimas décadas, de uma maneira dissimulada e sem que a maioria das pessoas se apercebesse desse facto. Ademais, como ando a dizer há mais de vinte anos, a Educação e a Justiça, esse dois pilares tão importantes de qualquer sociedade, não têm sido bem geridos e não têm sido eficientes no desempenho das suas funções, dando azo a toda esta onda de extremismos que assola a nossa região. Uns porque não se querem integrar, outros que não lhes interessa que os outros se integrem de mais, para não haver muitas misturas e para poderem controlar mais à vontade os tachos, os tachinhos e tudo o que tenha a ver com os fundos do erário público, tal como se fazia no tempo dos reis e no tempo da outra senhora. E assim vamos caminhando para essa divisão de classes, muito ao gosto de quem se julga superior ao seu próximo, num processo muito idêntico às monarquias do passado e à república ateniense, com consequências imponderáveis para o futuro social dos portugueses, particularmente nas regiões do interior. Leva-me a crer que algumas pessoas gostam que as regiões do interior sejam cada vez mais desertificadas para estarem mais à larga e para se sentirem donos, senhores e mais importantes. Desta forma, nao será fácil inverter a desertificação, nem tampouco criar alguma vez uma harmonia social condizente com uma sociedade inclusiva e multicultural. Por consequência de tudo isto, vamos vivendo numa espécie de ditadura oculta, na qual o medo já se tornou o pão nosso de cada dia e em que em vez de se tentar levar o povo ao nível da cultura tenta-se cada vez mais levar a cultura ao nível do povo.
Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloe que há contendas entre vós. Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. E batizei também a família de Estéfanas; além destes, não sei se batizei algum outro. Porque Cristo enviou-me não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã.
A democracia sadia só existe dentro das regras de respeito ao próximo, aos valores da família e as autoridades constituídas. O que passar disto é maligno. É muito triste ver a maioria de uma geração tão inteligente se perder nas drogas e na ideia de que pode pensar e agir desregradamente, a beira de um abismo tentando jogar de vez no lixo, os valores do Cristianismo.
As mulheres são extraordinárias, quase sempre sabem os momentos certos de dizer e fazer, respeitam e pedem respeito quando se valorizam. Mas infelizmente algumas somente pedem respeito e não respeitam, algumas nem a si própria e acabam desvalorizando aquilo que mais tem valor na sua vida que ela mesma, sim, estou falando da vida.
Quando uma mulher passa a se prostituir, ela está vendendo seu corpo como se fosse uma mercadoria que é descartada e depois reutilizada. E quando faz isso estão se auto desrespeitando e não estão mostrando o caráter que tem como mulher.
Todas que estão nesse triste “mercado”, poderiam estar ganhando a vida com o mérito delas em uma verdadeira profissão sendo medicas, advogadas e até mesmo empresarias, afinal, tanto lutaram as mulheres para serem reconhecidas como seres humanos e não escravas domesticas dos maridos, por que deixar essa luta pelos direitos em vão?
Essas mulheres acabam usando seu corpo para ganhar dinheiro sem pensar nas consequências como por exemplo a chegada de um filho, que para mulheres de valor é um tesouro para elas são um pesadelo, mas o verdadeiro pesadelo não é delas e sim das crianças que estão por vir. Esses serão os infelizes por viverem sem conhecer o pai e ter que conviver com uma mãe que não sabe o que é amar alguém, pois aquela que sabe o que é amar escolhe o homem certo para serem o pai de seus filhos. Não devemos esquecer daquelas que além de não se valorizarem ainda são assassinas desalmadas, que quando descobrem a gravidez ainda tem o sangue frio de praticar o aborto, uma atitude irresponsável e covarde de tirarem a vida daqueles que ainda nem vieram ao mundo.
As vezes imagino esses pobres fetos dentro da mãe que sentem uma única dor antes mesmo de virem ao mundo, imagino se eles fossem bebês já formados olhando com os pequenos olhinhos aqueles objetos perfurando todo seu pequeno corpinho ou aquele ar sugando suas pequenas partes como se fosse um demônio dizendo a criança “vamos embora daqui sua mãe não te ama e não está feliz com você dentro dela, vamos saia dai de dentro seu inútil” e o pobre feto sem entender nada e nem escolha sendo obrigado a sair com lagrimas, deixando uma vida que nem tiveram ainda em terra.
Aquelas mães que optaram por ter o filho essas serão muito infelizes e viveram o presente com o peso de suas escolhas no passado. Imagino os filhos de ex prostituas quando estiverem na escolinha e verem as outras criancinhas chegando felizes com o pai, e ter que fazer a pergunta mais difícil a sua mãe: “mamãe onde está o meu pai? ” E então qual seria a resposta que ela iria dar a ele tão dolorosa e que nem mesmo ela saberia a resposta, então perceberão que é tarde demais para se arrepender e vivera o resto da vida com o que sobrou de seu caráter feminino.
Por isso digo a vocês que são mulheres, pensem nos seus atos! Usem seu corpo para caminhos dignos de aplausos e sucessos na vida! Se amem e se valorizem, sejam mulheres de verdade!
Sem certas qualidades ou virtudes como amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto pela alegria, gosto pela vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos, identificação com a esperança, abertura à justiça, não é possível a prática pedagógico-progressista, que não se faz apenas com ciência e técnica.
Vale a Pena a Leitura, o Respeito e a Reflexão. Não há NADA MAIS PERIGOSO que a intolerância Religiosa. E já existem sinais de que estamos a caminho desse lamentável equívoco. Respeito todas as crenças e até a falta delas, mas já passei VÁRIAS vezes por situações constrangedoras de "Evangelicos" dizendo palavras em "NOME DE DEUS" "contra" mim, por achar que tenho Tatuagens com símbolos "Satânicos". Absurdo.
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