Texto sobre Paz
Ah, fez bem a vida em lembrar
O jeito que você chegou
Vestida em um branco paz
Cuidando do seu beijo
Ah e a luz tão rara desse olhar
E a noite que desencantou
E fez vibrar o coração
É o que vale na vida
Todo o amor que existe desejo para lhe dar
Quando se sentir triste não pare de cantar
Catch a fire em tudo que lhe causa dor!
Lagrimas cai
no rosto si esvai
no deserto onde as pegadas queima
e ao mesmo tempo trás paz
as estrelas eu pego com minha Mao
pois cada ponto no céu é uma bela emoção
sentimentos que ja morrerão
mais ainda trás um pouco da sua esperança
pra uma sincera continuação.
como um pedido -
- meu amor estou aqui veja minha evolução
estou no topo do céu pra ti proteger do fel -
São coisas assim que faz os passos ficarem mais leve
o dia mais alegre
nesse momento o coração aquece
A mulher faz uma prece
Na artéria o sangue feve
e relembra um sentimento do passado que nunca se esquece
Entres os anos de 1881 a 1903, durante um período de paz e alegria da população americana, um acontecimento marca pra sempre a história daquele povo e do mundo.
Logo após o seu tradicional e saboroso café da manhã, Max Graham um dos melhores e, mas bem qualificado astronauta da NASA sai com o seu belo e confortável carro para, mas um dia de trabalho.
No caminho Max resolve ligar o radio do carro para saber as, mas recentes noticias sobre sua região, descontraído tentando sintonizar o radio, Max não presta a atenção no que esta ocorrendo no centro da cidade, logo após um leve choque com o carro que estava à sua frente, Max enraivecido sai do carro e vai em direção ao motorista, ao chegar próximo ao veiculo Max leva um susto, ao se depara com apenas as vertes do motorista, Max não entendo nada resolve observar o que esta ocorrendo ao seu redor e leva outro susto ao ver a cidade em um tremando caos, acidentes por todo lado, explosões, ao olhar para o céu Max contempla aviões caindo em direção a edifícios.. Apesar de ser um conhecedor da ciência e da meteorologia, Max não sabia distinguir o que estava ocorrendo ali. Ao passar por ele um senhor já bem de idade, Max extremante assustado pergunta a ele o que avia ocorrido naquele lugar. O velinho com o semblante extremante triste lhe respondeu sem restrições: a meu jovem só sei lhe dizer que JESUS voltou! Ao ouvir a resposta do velhinho, Max se lembrou do que um colega de classe lhes dizia sobre esse acontecimento já previsto na bíblia, mas nunca se importava e muito menos lhe dava “credito”. Continua..
Um violão
Na paz, num sonho bom
Fazendo um som
Na paz, num sonho bom
Vou levando
Brincando e cantando
Crescendo e vivendo
Seguindo aprendendo
Vou levando
O mundo vai girando
O tempo é meu abrigo
Eu tenho meus amigos
Caminhando
Pra frente, na paz
Tentando absorver o que a vida me traz
Vou levando
Vou brincando
Vou cantando
Caminhando
Destino
Eu quero você
Você é paz para minha alma
Eu quero te beijar,
Quero dizer que te amo
Dizer que não preciso conhecer mais ninguém
E que tudo faz sentido com você
Não consigo nem esconder isso mais
Mesmo tentado não te olhar
Pra evitar sorrir imediatamente
É incontrolável
E isso está me matando
Você deve ser uma grande ilusão
Por que eu te vejo tão perfeito?
Por que você é um anjo?
Por que tão compreensivo?
E por que tínhamos que ser tão amigos?
Tão íntimos?
Não sei se já percebeu, querido
Mas você nasceu todinho pra mim
É o meu presente
Só me pergunto
Quanto tempo vou ficar
Sem te ter aqui comigo
O sorriso que ilumina a paz...
Que também diz que é audaz...
O sorriso...
Que tanta inglória traz...
Mas busca ser nobre demais...
Reluz sobre o cobre, o ouro que é.
O olhar sempre em busca da chama...
Que inflama...
Que proclama.
A atitude sempre em busca de cartazes...
Querendo parir...
Parir as glórias da vida e assim reluzir...
Trazendo a importância da magnitude que é a democracia...
Sem hipocrisia...
Sem desarmonia...
Sem covardia...
Mas com muita fé, coragem e ousadia...
Trazendo na bagagem toda a história das feridas...
Com muitas lutas vencidas.
Muros pintados de cores fortes...
Unidas contra a morte...
A morte dos sonhos...
A morte da vida...
A morte da terra e suas avenidas.
O fim da tortura e do sangue...
Sangue de vítimas inocentes...
Que só queriam igualdade com muita dignidade.
Eram os sofredores...
Hoje são os vencedores.
Eram os escravos...
Hoje são os escritores.
Que escrevem suas vidas...
Trilhando a terra prometida...
De cada sonho...
Escrevem seus roteiros sem dor...
Sem cor...
Com muito louvor.
Roupas brancas e adornadas
Com seus guias...
Com suas crenças e suas diferenças.
Olhar esperançoso e sedento...
Sem querer se quer, o lamento...
Mas retidão.
Mas provisão.
Almejando a pluralidade dessa terra colorida.
Tem a cara do Brasil...
Tem os cantos de abril.
O negro...
O íntegro negro.
Cuja correntes arrebentaram...
E um novo destino, traçaram.
Anseia sociedade absoluta
Com sua conduta na luta...
Sempre na labuta de verem as coisas evoluírem...
De verem as coisas progredirem.
Nossa cultura vem do negro meu irmão...
Nossa terra é herança do negro meu irmão...
Foram eles que nos motivaram...
A terem força...
A terem garra...
A terem esperança...
Em dias de guerra...
Em dias lança.
“... A nobreza de verdade vem do pó, pó da terra, que foi erguido o castelo, castelo de guerra, guerra contra o preconceito e suas raízes obscuras...”
Encontro
A casa estava vazia
Sozinha, caminhando pelo jardim
Fui ao encontro da paz
Fugi para dentro de mim
Pensamentos agitados
Como as ondas do mar
Não era eu
Não era nada
Inebriada pelo jasmim
Corri para a calçada
Não era eu
Não era nada
Retornei para a casa
A paz estava ali.
Gosto da paz, mas gosto de saber quem sou na guerra.
Gosto do respeito dos amigos, mas gosto do respeito que dedico aos inimigos.
Gosto da colheita, mas gosto de ver minha força quando semeio e planto.
Gosto da bonança, mas gosto da fé que deposito em Deus quando algo me falta.
Gosto de ter roupas, mas gosto mais ainda quando estou sem elas.
Gosto do carinho delicado, mas adoro uma boa pegada.
Gosto das minhas gargalhadas, mas também gosto da pureza das minhas lágrimas.
Gosto de amar, mas gosto mais ainda de ser amada.
Gosto da cura, mas gosto da necessidade da dor que me acusa a existência de algo não estar bem.
Gosto dos elogios, mas cresço muito mais com as críticas construtivas.
Gosto da verdade, e detesto a mentira.
1,2,3,4…
Um canto pra descansar depois de um dia cheio, ter aquela paz, aquela verdadeira paz interior e assim imaginar a cidade inteira iluminada, enquanto todos sorriem ou até mesmo gargalham, ver em camera lenta a vida merecida, suspirar e adormecer. Acordar com os olhos diantes de um amor, sentir o aroma de café e novamente adormecer em braços quentes.
Se pronuncie, aquele que jamais iria querer uma vida assim.
A paz sumiu ao tentar fugir de coisas que insistiam em me perseguir. Tentar fugir pareceu algo avassalador e insensato, mas eu achava que era a única saída. Os sentimentos se perderam depois da primeira lágrima, e ela desceu, desceu rasgando minha pele como uma queimadura feita por água fervente.
Tudo parecia sem sentido, o amor parecia sem sentido, as pessoas pareciam sem sentido. Apesar de tudo isso, o amor sempre continua tendo o sentido mais belo e doloroso de sempre, mas ainda não consigo entender as pessoas.
Quando as dúvidas começam a surgir, a liberdade se perde dentre tanta ilusão. A irrealidade passou a ser algo mais forte e avassalador. E apesar de tudo, consigo me conter.
Achei que perderia a liberdade, mas a perdi ao achar que perderia o amor. O amor é minha liberdade, sem ele, fico presa em um lugar que não existe, mas finjo que existe.
A paz se perdeu entre alguns, o amor foi sonhado por muitos, a ilusão foi sentida por todos. A lágrima nasceu, o sorriso se perdeu e apesar do sofrimento segui. Sentia que aquilo tinha volta, que tudo era apenas invenção da minha cabeça. E o pior de tudo, é que nem tudo era. Tentar fugir do que é real não é invenção, é prisão. A liberdade foge quando o amor não é mais sonhado.
O amor é a base do mundo, o motivo de existirmos, o motivo de nos apaixonarmos, aprendermos e amarmos. O amor é liberdade.
E ainda me perguntam porque eu gosto tanto dele.
Peço a paz e o silêncio
A paz dos frutos
e a música
de suas sementes
abertas ao vento.
Peço a paz
e meus pulsos
traçam na chuva
um rosto e um pão.
Peço a paz
silenciosamente
a paz, a madrugada
em cada ovo aberto
aos passos leves da morte.
A paz peço, a paz apenas
o repouso da luta no barro das mãos
uma língua sensível ao sabor do vinho
a paz clara, a paz quotidiana
dos actos que nos cobrem
de lama e sol.
Peço a paz e o silêncio.
Meu desejo de todos os dias é o mesmo:
Quero paz para mim e para os demais!!!
Paz para sorrir, paz pra viver…
Paz para amar, seja moça ou rapaz…
Paz para ser quem sou, da forma que sei me ser…
Paz para respeitar o outro ser e seu modo de ver…
Paz para conviver..
Paz de ir e vir, sem ninguém intervir…
Paz para coexistir num espaço único formado de muitos…
Que mesmo diferentes na cor, nas paixões
E até nas opções, vivem em paz !!!
Quero paz para que todos tenham direitos iguais!!!
APENAS, O HUMANO
O que atrai a esperança e a paz?
Comédias subumanas em rotas tortuosas?
Altivez dourada em atestado de incapaz?
Pouco tato e muita prosa?
Inerte e abstraído o ímpio, induz...
Rei deposto carrega n’alma, o desgosto.
Equivocado em sombrias ações
atento a impressões meramente superficiais,
ignora a profundidade das reações.
Indelével frente a qualquer história,
acuado por toda a vida frente à vitória,
esconde na memória, inúmeras decepções.
Então o sacrílego humano apenas, segue...
Presença
Você é o refrigério, a paz, a calma,
Você é a manhã tranqüila e límpida
Você é mar sereno após a tempestade
É um raio de luar na escuridão
É o silencio na alma, o pensamento que voa
No espaço da distância, que mesmo distante é,
Tão presente, tão próxima, que quase se pode tocar
Tão real que as mãos sentem as marcas na face
É como sentir o cheiro do orvalho no amanhecer
Ter a certeza de não caminhar só, ainda que,
não esteja presente, no mesmo espaço físico,
É ter certeza no amanhã, mesmo que ele seja futuro,
É ser feliz sem razão ou lógica, sem explicação,
Ser feliz porque você existe, e eu existo por você.
Vera Costalonga
07/02/2011.
Poema de Paz
A Paz que procuro não se encontra nos livros.
Não é paz, fruto de tréguas de guerras
e tampouco da Satisfação própria.
A Paz que me impulsiona nasce da luta,
na luta interior.
É a Paz que brota como mina d’água no sofrimento
e ilumina as incertezas que fluem da vida.
A Paz verdadeira transpassa intimamente a alma dos que a compreendem
e a reflete a outros.
TU ÉS
Tu és o sol que doura o meu dia,
a saudade que me faz voltar,
és a paz que me traz alegria,
a brisa do meu verde mar.
Tu és solidão que me faz companhia,
quando tua lembrança me faz relembrar,
és a lira da melhor canção,
a parte da alma da inspiração,
és a concretitude do meu sonhar.
Tu és a rica rima do meu verso,
és o mais perfumado jasmim
que ornamenta o divino universo.
És o sentido da vida pra mim.
Seus braços
Sempre procurei a paz,
Coisa que muitos procuram,
Poucos a encontram,
Outros nunca a viram!
Saiu por ai em busca de paz,
Mas é difícil encontra - lá,
Pois a paz é um estado desconhecido,
Pois a paz é um estado esperado.
E com tanta procura acabei encontrando,
A paz de espírito do meu ser.
Um lugar quente e calmo,
Vou me deixando adormecer.
Único lugar que encontro paz são seus braços.
Que me trazem calma a alma,
E tranqüiliza meu espírito.
Venha e imediatamente e me abrace!
Encoste seus seios inertes em mim,
Deixa-me sentir o calor que eles transmitem,
E também a paz que neles existem.
Os braços que agora eu me encontro,
São os únicos que eu quero me encontrar,
Quero sentir a paz e o calor que eles transmitem,
E para que neles eu continue sempre a te amar
Pensamentos sórdidos
"Entrar-me-ei em mares do intelecto em busca de paz resplandecente, em que eu possa descansar. Porém, no subúrbio dos pensamentos, apresentam-me os mal amados, pensamentos súbitos, ocultando o mais alegre sorriso que pudera se manifestar em minha face, dando a existência de uma escaramuça tão pouco amigável.
Entrando no mais profundo ápice de dúvidas. Ficando divida por pequenos instantes entre o errado e o certo. Minúsculos trapalhões que me provocam e me põe a prova, a tentação do ignóbil.
Talvez se eu pudesse, talvez se eu os ignorasse, ou talvez se eu simplesmente o fizessem sumir."
Hoje o dia nasceu cinza,
e a cor dos seus olhos não consigo ver,
não sei se estão brancos por paz,
ou cegos pelo amanhecer.
Se eu pudesse neles tocar,
não sei se conseguiria te devolver
a cor intensa que ele tinha,
o brilho, e a exuberância
de quando você era minha.
Mas do que importa nisso eu crer,
se a cada dia o céu se torna mais escuro,
e seus olhos brancos vão desaparecendo,
no meio da escuridão me sinto inseguro,
mas tudo acontece como deveria estar acontecendo.
Nos nossos dias uma gota de amor,
pode te matar a sede,
ou te afogar,
mas isso não impede
de que seus olhos brancos assim possam permanecer,
seja por paz, ou pela cegueira desse amanhecer.
Ode ao Hugo e Tiago
Essa excelente dupla sertaneja
Que aonde passam
Espalham paz, amor e alegria
Oh! Incomparáveis Hugo e Tiago
Será que eu os amo?
Minha vida começou a ter sentido
No momento em que os escutei
Cantar pela primeira vez
Oh! Agradáveis cantores
Acho que eu os amo.
Meus anjos, meus amores
Quero estar com vocês
Aonde vocês estiverem
Oh! Magnífica dupla
Concerteza eu os amo.
Todos os admiram
Todos querem ser iguais a eles
Oh! Esplêndido. Oh! Sensacionais. Oh! Hugo e Tiago
Não é preciso dizer mais nada
Eu sei, é verdade, eu os amo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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