Texto sobre Liberdade

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Eu desejo a você boas surpresas e liberdade de tudo aquilo que te aprisiona. Desejo que as suas respostas sejam claras, de acordo com as suas incertezas. Desejo força e coragem para que você possa enfrentar as tempestades. Desejo que as ações venham mais rápidas do que as ‘frouxezas’ e que a felicidade te encontre mesmo quando você desistir de a encontrar. Desejo que a sorte te beije e que você tenha sensibilidade para a agarrar e nunca a deixar partir. Desejo que você plante e que você colha sem que nada venha prejudicar a sua colheita. Desejo que você aja mais e reclame menos. Desejo que você viva o seu momento tão esperado sem deixá-lo simplesmente passar em sua frente ou adiá-lo. Desejo que você aprecie e valorize o que é realmente importante e que deixe para trás tudo aquilo que não tem futuro ou te causa algum tipo de sofrimento. Desejo que você tenha paz, infinitos dias inesquecíveis e que sempre que estiver se sentindo só, encontre uma palavra carinhosa e um abraço apertado. Desejo que você se ame mais e que encontre sempre uma razão para sorrir. Desejo que você deixe acontecer todas aquelas mudanças que são precisas. Desejo que você ame muito e seja amado na mesma proporção. Desejo que você saiba identificar o que é verdadeiro, dizer sim sempre que algo bom surja em sua vida e que você diga não para os enganos disfarçados de bem querer.

Percebo que sou um caipira preso na liberdade de Goiânia. Tenho vontade dar uns cascudos na cabeça de quem plantou prédios, um lado do outro, no Setor Bueno. Penso que o pior lugar de Goiânia para se morar é aqui. Idiota de quem o inventou cheio de arranhas-céus de narizes arrebitados.Até a lua nesse lugar só aparece acima dos prédios. A impressão é a de que a lua do Setor Bueno é diferente de outros lugares; já surge no zênite. (Do livro de crônicas Romanceiro de Goiânia - Doracino Naves).

É mais fácil viver através de outra pessoa do que se completar. A liberdade para liderar e planejar a sua própria vida é assustadora se você nunca a enfrentou antes. É assustador quando uma mulher finalmente percebe que não existe uma resposta para a pergunta “quem sou eu”, exceto a voz dentro de si mesma.

Sim! Amor é liberdade, e cada um vai ter a sua interpretação, não adianta amar e não ser livre, não ter a liberdade de escolha. Todo ser humano deveria ter o direito de escolha, seja qual for a sexualidade, etnia... Para o amor não deveria existir barreiras! E todos falam de amor, e nem todos amam na mesma forma que falam que amam. Amar é se doar a vida, e são poucos que se doam a vida, até porque se doar a vida é se libertar para o que pode está por vir. Temos por nossa volta o preconceito, o do ódio... pessoas que buscam ser maior que o outra. O ego mata o que há de mais nobre, mata o sentimento que há dentro de si, a maneira de enxergar o outro muda, o ego é a vaidade que carregamos dentro de cada um de nós, muitas das vezes querendo ser superior a tudo e a todos. Quem ama tem de perder o ego ao longo do tempo, e ganhar a liberdade. Libertar-se é aprender a amar a vida, nem sempre como ela é, ou como deve ser, é quebrar barreiras, e germinar o que pregamos em palavras, amor, e amor é liberdade.

“Julguei que seria resolvido com muita facilidade: é possível conciliar fidelidade e liberdade? E se for, a que preço? (…) Se os dois aliados permitem-se apenas ligações sexuais passageiras, não há dificuldade, mas isso também significa que a liberdade que se permitem não merece o nome que tem. Sartre e eu fomos ambiciosos; foi nosso desejo experimentar amores contingentes. Mas, há uma pergunta que evitamos deliberadamente: como a terceira pessoa se sentiria em relação ao acerto?”

Aprendi que sonhar é preciso e que podemos sair pela janela da liberdade e ir pelos caminhos proibidos ou não, pois quem nos limita somos nós mesmos. Sonhar é não limitar-se a limites sejam eles quais forem, temos que acreditar que na vida existe mágica, que tudo é feito pelo encanto que sai de cada sorriso sincero e que cada olhar misterioso transmite uma beleza incrível. Acreditar e ir além do que a nossa imaginação permite, capacitando-a a sonhar alto e viver tudo o que desejamos e não deixar nada passar porque não vamos poder voltar, vá em frente o tempo corre e nada vai te esperar, entra de cabeça nos seus sonhos só assim você vai ser feliz.

A liberdade, que supõe ter tempo para viver, (…) é uma civilização contra o tempo livre, que não se paga, que não se compra e que é o que nos permite viver as relações humanas”, porque “só o amor, a amizade, a solidariedade, e a família transcendem”. “Arrasamos as selvas e implantamos selvas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com remédios. E pensamos que somos felizes ao deixar o humano”.

A liberdade do homem não é um mal, mas um bem. O mal está no uso dessa liberdade para fins afastados do bem superior. O que não se pode deixar de considerar é que toda e qualquer posição que negue a possibilidade de uma retribuição extraterrena coloca o homem em situação de máxima perplexidade, que só o pode levar do pessimismo ao desespero.

A nossa liberdade tem sempre a maravilhosa capacidade de fazer, daquilo que nos é tirado (pela vida, pelos acontecimentos, pelos outros...), algo que oferecemos. Exteriormente não se vê a diferença, mas interiormente tudo é transfigurado: o destino passa a ser uma opção livre, a obrigação passa a ser amor, a perda torna-se fecundidade.

"Mas o que é a liberdade sem a sabedoria e a virtude? É o maior de todos os males possíveis, pois é apenas estupidez, vício e loucura sem proteção ou freio. Os que sabem o que é a liberdade virtuosa não podem suportar vê-la desonrada por mentes incapazes em virtude das palavras altissonantes que lhe saem da boca."

“Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem, é porque nunca as possuí.” Ela escreveu essa frase no meu caderno em 1984. Descobri, só hoje que é do John Lennon. Este é o último texto que estou escrevendo para ela e eu não sei como começar isso. Engraçado que, depois de tudo que já vi e vivi eu não tenha, ainda, conseguido aprender a superar a sua ausência. Convivemos por muito pouco tempo, eu sei. Mas, para mim, foi intenso. Recordo as conversas por horas a fio depois das aulas, os papos sobre a eternidade, sobre Deus, sobre Nietsche e o Eterno Retorno, eu na sua casa tentando ensiná-la a tocar violão, nós ensaiando uma música para um festival na casa de meus amigos... Me lembro perfeitamente da nossa viagem para a Prainha, nós escalando o portão do apartamento que eu morava pois eu estava sem a chave do prédio (acabamos entrando pela janela da cozinha!), ela passando a noite no meu quarto, como amigos. Só agora posso ver como fui fraco ao não tentar lutar pelo seu amor quando éramos jovens. Somente hoje entendo, realmente, como essa menina era importante na minha vida. Eu a amava muito. Além do que deveria, talvez. Mas eu não acreditei em mim mesmo e pensei que esse amor fosse passar um dia, pois eu me achava muito velho para ela. Que era apenas uma paixão momentânea e ela jamais corresponderia e, por isso, deixei ir (como ela ensinou...). Contudo, descobri com o tempo que, na realidade, esse sentimento fora uma pequena semente plantada no meu coração e que se transformaria em uma árvore imensa, tomaria meu corpo e invadiria meus pensamentos até não deixar espaço para que eu respirasse. Ela se tornou, com o tempo, a única razão da minha existência. Por esse motivo, vivi para procurar por ela e poder contar o que eu sentia, até que finalmente consegui encontrá-la depois de 34 anos. Mas eu não me dei conta que tempo demais havia se passado. O mundo mudou, a vida mudou, ela mudou. Hoje reconheço que ela estava certa quando me disse que me via preso no passado. Eu não mudei, realmente. Continuei acreditando naquele sentimento e esperando por ela. Agora, nem sei mais como dizer o que sinto desde que a menina me disse... não, na verdade ela não me disse nada. A menina dos olhos castanhos simplesmente se foi. E, novamente, perdi talvez a única amiga verdadeira que eu já tive. Quem sabe, no futuro, a gente se encontre e eu consiga transformar o que estou sentindo agora, enxugar as lágrimas e rir deste tempo. Mas, Menina linda dos olhos castanhos, saiba que estarei aqui para você. Sempre.

Minha alma respira liberdade, anseia novas paragens, contempla novos (re)começos, desconstruções e (re)construções contínuas... Alquimia da vida! Uma itinerante em busca da própria essência, da compreensão dos processos mais profundos. Transmutando experiências negativas em oportunidades, transcendendo obstáculos, criando uma nova realidade. Vivo da poeira dos sonhos, das interrogações; mas, sobretudo, das reticências...

⁠Se até a máscara da realeza britânica está caindo, porque alguém que tem a liberdade de ser e não precisa se submeter à pressão social, resolveu não pactuar com a hipocrisia que serve de fachada do castelo para enganar a plebe, por que os meros mortais, súditos da verdade e da realidade, são obrigados a poupar os mascarados reis da camaradagem, que, sorrindo, jogam geral no calabouço da própria vaidade?

Chega um tempo na sua vida que você não faz muita questão por namoricos, ou por pessoas inuteis. Vai querer que nada atrapalhe os seus objetivos na vida,tanto psicologicamente e sentimentalmente.. Você fica mais leve pra correr atraz dos seus triunfos que nao inclue ninguém além de você.. a questão nem é ser egoista, e sim da valor a unica pessoa que lhe quer bem de verdade... você mesmo.

A LEI PERVERTIDA! E com ela os poderes de polícia do estado também pervertidos! A lei, digo, não somente distanciada de sua própria finalidade, mas voltada para a consecução de um objetivo inteiramente oposto! A lei transformada em instrumento de qualquer tipo de ambição, ao invés de ser usada como freio para reprimi-la! A lei servindo à iniquidade, em vez de, como deveria ser sua função, puni-la! Se isto é verdade, trata-se de um caso muito sério, e é meu dever moral chamar a atenção de meus concidadãos para ele.

Inventamos uma montanha de consumos supérfluos. Compra-se e descarta-se. Mas o que se gasta é o tempo de vida. Quando compro algo, ou você compra, não pagamos com dinheiro, pagamos com o tempo de vida que tivemos que gastar para ter aquele dinheiro. Mas tem um detalhe: tudo se compra, menos a vida. A vida se gasta. E é lamentável desperdiçar a vida para perder a liberdade.

De que vale a vida se não for vivida. De que vale a morte se não houve uma bela história. Andar sem deixar pegadas é como tomar banho com o chuveiro desligado. Apender a confiar nas pessoas está cada dia mais difícil, pois onde somente existem interesses materiais e a essência de virtude se tornou algo sem valor, jogo de interesses tem mais valor que Deus e laços de sentimentos e acolhimento. Triste realidade da vida. De que vale a vida se não houver liberdade, amor, amizade, fraternidade, humildade? De que vale a vida se não houver legado de luz?

O príncipe tem que ser virtuoso, mas no conceito grego pré-socrático, onde a virtude é vitalidade, força, planejamento, esperteza e a capacidade se impor e profetizar. O príncipe que tiver essa virtude vai ser dono do próprio destino, vai criar sua própria sorte, que para ele determinava somente metade dos acontecimentos na vida das pessoas; a outra metade é definida pela liberdade.

Então, eu decidi escrever sobre você. Enumerei todos os teus detalhes e tentei colocar em uma palavra só: Confusão. Procurei muitos sinônimos para tentar te descrever, mas nenhum te encaixava. Porque você é isso, uma junção de tudo e de nada. Você empurra, se joga e minutos depois se arrepende e retrai. Isso que me encantou, você abre os braços para o mundo e abraça tudo o que estiver ao seu alcance e entre um desses abraços você me alcançou. Nesse abraço eu reencontrei toda a felicidade já esquecida, deixada em outros corações e outras pessoas. Você me reviveu e eu queria reviver-te. Coloquei-te dentro de mim e não quis retirar até prova-lo que não era qualquer uma que conseguia ocupar todo aquele espaço. Passei varias noites em claro para tentar provar o quanto você realmente significava pra mim, o quanto precisava da tua presença por perto. Foi ai que perdeu o controle, você venceu a guerra e eu vi que realmente era impossível ganhar de você. Porque eu tinha me entregado, tinha perdido antes mesmo de começar. Não controlamos tudo que sentimos ou aquilo que precisamos por pra fora, eu te tirei pra fora por palavras e mais palavras. Garoto, você foi meu furacão, foi minha confusão e foi a coisa mais bonita que presenciei dentro de mim, daquele tipo que só acontece uma vez na vida. Não era amor, mas era uma coisa bonita de se sentir e apreciar, porque não doía, não apertava, só precisava ser mantido quente e conservado. Você foi e ainda é a coisa bonita que bate aqui dentro, mas às vezes precisamos nos libertar de coisas bonitas. Eu te deixei ir, junto levou as lembranças e a saudade que insistia apertar aqui dentro. Você tem um medo enorme dentro de você que precisa ser controlado, medo de amar. Mas era isso que eu gostava em você, foi por isso que me encantei por você. A coisa mais bonita de quando se gosta é libertar-se daquilo que te faz bem. Eu me libertei de você.

A gente sonha, acredita, se entrega, confia e sofre, então tenta entender, aceitar, perdoar, engole a dor, acredita na mudança, que o erro não é a pessoa, mas da pessoa, mas chega uma hora que a gente abre os olhos e vê que a verdade estava sempre ali na sua frente, você passou esse tempo todo fingindo pra você, tentando deixar de ser o que é, pra aguentar finge que não vê, que não sente, mas sente, e como sente, a dor chega a tirar o ar, o sono, a querer o fim, pra deixar de sentir o coração bater tão forte que parece que vai pular pela boca, que vai parar, não é felicidade, é humilhação, é aceitar pouco, é amar o outro mais que a si mesmo... enfim chegou o dia que o fim é o caminho, um novo caminho se faz necessário, um novo sonho, um cuidar-se, amar-se, dedicar-se a quem merece mais, a quem veio ao mundo por mim, por acreditar num sonho, e não tem culpa de nada, é milagre de Deus, mesmo que tenha sido um sonho vão, um impulso de paixão e carência,