Texto sobre Infância
Rejeite todos complexos de limitações, inferioridade, herdada e programada desde a infância, pela sociedade e tradição religiosa, que diz que somos pó e cinza; reprograme sua mente e saiba que a vida humana passou a existir a partir do sopro de Deus; isto é há uma PARTÍCULA DA DIVINDADE em nossa vida, somos imagem e semelhança de Deus, estamos nesta esfera planetária para reinar, dominar, governar e desfrutar de todas as abundâncias que há neste mundo, há tesouro a nosso espera; avance sem medo de culpa; você é LIVRE.___J.Edson
Sou um portador de inteligências múltiplas, desde minha infância, antigamente falavam em um Q.I. acima de 130 e um contumaz pensador enciclopedista em diversas áreas do conhecimento. Sendo assim, quando sou citado pela academia em diversos trabalhos e nos meios acadêmicos bem heterogênicos, não me assusto e nem me surpreendo. Só não entendo direito por que jamais, escrevi um livro.
Desde a minha infância que aprendi que a diferença entre religião e cristianismo, era que nas religião os homens procuram Deus, e no cristianismo é Deus quem procura o homem. Pois bem, tal diferença é simplória e guarda equívocos. O cristianismo é também uma religião. A diferença não está entre religião e cristianismo, mas entre fé e crença. A fé é um sim ao convite para o imponderável.
Nossa vida se vai num estalar de dedos, o tempo passa tão derrepente, nossa infância passa como as asas do vento ou como as correntes dos rios .Não voltam jamais! Vivamos com intensidade os momentos presentes, amemos os nossos e regosijamos destes prazeres no presente que é um presente mas que o tempo nos separa. Muitas das vezes somos egoistas e rancorosos guardando mágoas e deixamos de viver os prazeres de estar ao lado dos nossos parentes, estes do qual fizeram e fazem parte da nossa história nesta passagem de vida, neste instante do tempo, nesta geração, neste século presente. Precisamos praticar a lei do aqui e agora.( Opetahra Puri)
A vida é cheia de tropeços, durante a infância e a adolescência ainda temos o apoio da família, mas na fase adulta passamos em busca de equilíbrio e qualidade de vida, mesmo com todos os contratempos insistimos. Então vem a velhice, fase que parece simples. Queremos ter saúde, disposição e respeito. Ponto! Tudoaquilo que não se compra. É!Às vezes morrer não é o problema, o problema é viver!
Falamos a nós mesmos, desde a infância, que a idade trará sabedoria, vejo-me obrigado a discordar. Duvido dessas palavras enquanto as aceito, não creio que todos se tornam sábios com a idade, essa afirmação considera que sempre aprendemos com o que erramos, mas alguns não o fazem, na realidade, esses enraízam seus defeitos até o fundo de suas almas.
A escolha pela licenciatura era algo que eu almejava desde a infância. Sempre quis ser padre ou professor, pois alimentava dentro de mim um sonho de viver a minha vida dedicada a uma causa que iria além de mim. Eu queria ajudar os outros, e ser professor é aceitar o desafio de fazer a diferença na vida de jovens e adultos, mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que encontrarei dentro do âmbito escolar. Acho que sempre me inspirei nos meus professores que tive desde o ensino fundamental, sempre quis ser como eles, eu sempre gostei de imita-los. Estou pronto para os possíveis momentos de frustração, e também estou quase pronto para fazer o melhor e obter bons resultados. Quero fazer a diferença e marcar positivamente a vida, se não de todos, alguns, ou ao menos um aluno.
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
Ao som da música trazemos para o presente nossas memorias já distantes,da infância,adolescência,tristezas,alegrias já tão distantes situações que nunca entendemos e tudo aparece ao som de uma música portanto devemos agradecer ao autor de tanta maravilha aperfeicão, obrigado meu Deus,nada peço somente agradeço.
Não sabemos muito bem quando as neuroses se iniciam. Podemos ir lá atrás, na infância, procurar, escavar, descobrir, falar sobre. Isso tudo é importante e necessário no processo terapêutico, mas se não aprendemos a lidar com nossos pensamentos no presente, eles tomam conta de nós de maneira avassaladora.
Ainda me lembro da minha infáncia e como tudo mudou era tudo muito mais dificíl, pra ter um carro ou se era rico ou deixava de fazer um monte de coisas pra poder conseguir comprar um fiat 147, as crianças brincavam de pique bandeirinha, esconde-esconde, bola de gude, pião e etc. Hoje o video game de ultima geração o computador substituiram quase todas as brincadeiras, digo a internet, o orkut e o msn é a febre das crianças, adolescentes e até mesmo muitos adultos. Eu me lembro quando vi um filme na época considerado muito bom chamado \"O GRANDE ANJO NEGRO\" Logo no inicio do filme um senhor entra num carro e coloca um CD no toca fita(isso mesmo toca fita pra mim só existia isso) e eu fiquei abismado, achando que aquilo era só na ficção; engano lá já havia inventado o cd de carro um espetáculo da tecnologia da época que substituiu o vinil e a fita cassete e que hoje é encontrado em qualquer loja de eletro com o preço satisfatório, a tem também o celular agente consegue falar com qualquer pessoa em qualquer lugar a qualquer hora(basta ter cobertura da operadora e o telefone esta ligado e a pessoa também) quando eu era moleque, poucas pessoas tinham telefone é isso mesmo poucas pessoas tinham telefone residencial pra receber ligação agente dava o número do vizinho que tinha um telefone, aqui no Rio a empresa era estatal a TELERJ vendia linha a preço de ouro e mesmo quem tinha essa pequena fortuna pra compra tinha que esperar disponibilidade de linha.Alguém pode imaginar hoje em dia viver sem um telefone? Alguém da sua familia ou até mesmo um amigo fosse ao centro da cidade e vc precisa-se falar com essa pessoa tinha que esperar até ela voltar, eram tempos muitos difíceis como as coisas evoluiram como a tecnologia facilida a vida do ser humano, hoje eu pago contas, compro e vendo o que eu quiser sem sair de casa.isso tudo me faz imaginar como será daqui a dez anos será que vamos nos teletranportar? eu acretido em tudo.Pra mim tudo é possivel.
Se um dia voce quiser senti o gosto dos meus lábios , lembra-ra da sua infância , quando era tudo um conto de fadas , tudo era inesquecível . Se um dia você vier e me abraçar , lembra-ra da sua mãe , que estava sempre te apoiando , te orientando sobre tudo , mas quando olhar no fundo dos meus olhos , vai saber que tudo que você sente é amor , que sou dono do seu coração e precisa de mim pra sobreviver
E a infância? Que como tudo que passa, infelizmente não volta mais. Mesmo se houvesse uma maneira de ficarmos pequenos novamente, os momentos, ficariam sempre no passado. Nada seria como antes: Ingenuidade, risadas, brincadeiras, amigos, que eram sempre verdadeiros. Infância, a fase em que os nossos "problemas" são tão pequenos quanto nós, e não se comparam à nossa alegria, e ao tamanho do nosso sorriso. Ah, infância..
Na infância temos sempre uma mão pronta a nos guiar e ajudar...na medida em que crescemos vamos sentindo os abandonos para nos obrigar e responsabilizar das nossas próprias caminhadas...assim é sempre ao longo da vida...no principio há sempre uma mão que se vai afastando para que o que fazemos seja mesmo nosso...por isso sinto os abandonos como alicerces ao crescimento...quando mais abandonos sinto mais crescida me torno nas profundas reflexões onde não largo a infância do meu destino...sempre pronta a mais um caminho...uma estrada...uma bosque a desvendar...
Estava lembrando umas das poucas memorias do passado relacionado a minha infância, juventude, adolescência e maioridade. Buscando, relembrar alguns fatos que em dota a pessoa em que poderia ter em muitas faces da vida a refletir porque sim ou não em que poderia acontecer em fatos racionais de poder em atuar e falar e agir o correto ou não da certeza em estar certo em na nossa conduta do politicamente correto. Mas alem do fato existe muitas discrepâncias em que eu ou nos poderíamos ter o desejo de voltar a trás para refazer esse mesmo passado ou ter buscado uma outra estrada de vida. Lembra que você em que sempre existe na consciência que você poderia ter feito tudo diferente, mas não quer ser arrepender do que fez. Nossa historia somos a unica pessoa arquiteto do nosso destino em que sabemos o que ela realmente vale. Todos podem ate criticar, mas não tem autoridade sobre as nossas escolhas. Por isso a palavra Empirismo tem muito significado em minha vida. A minha vida foi feita por conhecimento e experiencia. O sapato que eu uso e meu numero e não o seu, e tenho absoluta certeza em que ele não entra em seu pê .
Porque na infância, com pouco fazíamos muito. Com uma espiga, fazíamos uma boneca. Com uma lata e tampinhas, fazíamos um carrinho. Dávamos vida as bonecas e criávamos para elas uma história. Preocupação era apenas se ia chover ou não. As brigas eram pela manhã e a tarde já estávamos de bem. Era tudo simples e belo. Era um coração maior que o mundo. Era a bondade e a inocência no olhar. Era um mundo encantado, apesar de seus defeitos.
Juarez, pronuncie como se começasse com “R”, ele sempre fez questão disso; amigo de infância que eu não via há tempos, apareceu repentinamente aqui em casa; Sempre foi um cara “cabeça”, um bom papo, só um pouco, “Maria- vai- com as outras” conversamos muito falamos do passado depois ele me segredou: Tadeu eu tô no pó”; fiquei pasmo, Juarez não era disso, era aquele tipo de cara: “mente sã corpo são...” “No pó Tadeu, tô no pó”, ratificou me entregando uma cédula de cem reais; “ sei que aqui consegue-se com facilidade; compra lá pra gente...” saí e voltei com um pacote, preparei algumas gramas pra ele, ele cheirou, aspirou ávido depois começou a pular, a falar a sorrir e gargalhar: cara eu tô legal! Eu tô legal Tadeu! Me levantou lá em cima: “você é o cara!” Prepara outra aí! Preparei ele aspirou, ficou mais entusiasmado ainda: “cara essa é da pura! Arde bem pouquinho nas narinas...” pulava e cantava: “everybody want you..” do fundo do baú... no final da tarde se despediu me agradecendo penhoradamente; devolvi seu dinheiro; ele reagiu surpreso:” faço questão de pagar Tadeu”. “Não precisa, é um presente pela nossa amizade”, respondi. Saiu cantando feliz: “Euclides, fala pra mãe...” não tive coragem de dizer que o que ele tinha consumido, era goma...
Amenizem a dor de terem sido rejeitados pelos seus pais na infância, não deixando os mesmos abandonados na velhice e na doença. Reclamam tanto a dor da rejeição e do abandono , mas agem da mesma forma. Amem ao próximo sem distinção e serão bem mais felizes , até porque a juventude não é eterna. .
Costumamos muito dizer "os jovens de hoje em dia não sabem o que é infância" depois de alguma reflexão concluí que estamos velhos e repetindo o erro de impor o nosso passado no futuro alheio. Certo que crianças de 10 anos sabem lidar com eletrônicos perfeitamente bem, mas por quê isso é ruim? Eles não estão perdendo a infância por não sair na rua, chamar os fulanos de casa em casa, tirar o time e jogar queimado... Eles só estão vivendo a infância a que foram apresentados.. Talvez hoje nós mesmos se voltássemos no tempo também não brincaria do que brincávamos antes... e muitos de nós não brincamos de galope... Portanto aceitem a evolução e conviva com ela.
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
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