Texto sobre eu Amo meu Irmao
Eu não faço a mínima ideia
Da onde o destino esta no levando
Mas quero que você saiba que com você
Eu vou até o fim do mundo
Enfrento meus medos absurdos
Por você me viro do avesso
Revelo meus segredos
Quebro meus preconceitos
Assumo meus desejos
Não tenho receio dos beijos
Caio sem pensar nos seus abraços
Seguro na sua mão e nessa relação
Entrego meu corpo, minha alma e meu coração
Com você, escolhi assumir o risco
Sem ter medo do abismo
E por isso hoje eu afirmo
Te quero e preciso
E sobre esse tal de destino
Quero que ele simplesmente
Abençoe e entenda esse desatino
E que esse amor tão lindo e repentino
Seja pra sempre
A grande e linda ironia, desse esse tal destino!
Eu me esforço, mas ninguém
percebe os meus artifícios
Sinto saudade de mim
ou em uma vida à dois
quando nem sei se
foi vivida;
Sei que não adianta ficar
a se lamentar...
O primeiro passo a se tomar
é ter atitude, evoluir e melhorar!
Mas nas minhas inspirações
Eu vivo como um poeta
Pinto os meus sonhos
escrevendo como seria
bom viver ao lado dela...
Eu não sei o por quer de escrever esse poemar
Por quer eu devo ser o mas inteligente ?
Sendo que irei morrer antes de ver a tese que eu poderia ter escritor sobre buraco negro sendo comprovado de perto
Por que devo ser talentoso ?
Sendo que só terei o reconhecimento de humanos só ater um certo período da história
Por quer devo ajudar a humanidade a evoluir tecnológica e mentalmente ?
Sendo que e impossível resolver os problemas do mundo
Os religiosos dizem que deus vai voltar,então o quer vai acontecer com todo esse universor ??
Que dizer que toda essa matéria não e nada para deus ????
Então por que eu devo me esforçar por esse mundo ??????
Entre encontrar a alma gêmea e a chama gêmea, eu não só prefiro como preciso encontrar a minha chama... embora seja mais difícil, mas é que estou derramando amor, por ela.
Ah... se minha chama soubesse há quanto tempo venho lutando pelo encontro dela, ela não se limitaria para me encontrar. Mas no fundo, eu até sinto que ele já está cansado de bater em portas que não é a dele.
É preciso uma terapia de amor...
O final será um cenário lindo, com a história das chamas gêmeas em ação.
Moça do museu
Moça que eu vi no museu,
me apaixonei só ao te olhar.
Seu olhar me arrepiou.
Seu sorriso me conquistou.
Enquanto você observava as obras,
Eu fitava a obra de arte mais magnífica dali.
A qual eu desejei ter.
Você.
Sua voz ecoava pelo museu.
As ondas do seu cabelo me enfeitiçaram.
Sua voz soava como uma poesia,
uma poesia pura e bonita.
Desejei a todo minuto ser seu.
Queria ter seus lábios colados aos meus.
Depois deste dia, nunca mais te vi.
Mas desejo um dia,
Te reencontrar por aí.
Eu tenho medo da humanidade
Eu tenho medo de ser humana
Eu tenho medo da fragilidade
Mas eu choro sempre
Lágrimas jorram dos meus olhos
Como água jorra de uma cachoeira
Eu já fui uma vencedora
Antes da maldita metamorfose do tempo
Agora sou normal
Estou na maldita média
Aquela que prende os que não são extremamente inteligentes
E os que não são extremamente burros
Relato de um renascimento:
No dia 11 de agosto de 2022 eu estava com amigos na Ponta de Corumbau, que significa “Lugar longe de tudo” em Tupi. Alguns ainda acrescentam: “e perto do paraíso”.
Corumbau estava no meu roteiro por causa do seu significado. Essa praia faz parte da Rota do descobrimento do Brasil, a qual eu havia planejado fazer de mochilão à pé. A rota também foi escolhida pelo nome. Eu estava me preparando: seria a rota do autodescobrimento.
Nesse dia estávamos especialmente cansados da noite anterior e resolvemos tirar um cochilo pós almoço. Eu dormi cerca de 20 min, o suficiente para ter um sonho impactante.
Sonhei com uma tela de celular preta com um ícone de agenda de tarefas escrito assim:
11 de agosto de 2022
Evento: Morte Júlia ✝️
Eu acordei impressionada, mas não quis dar tanta atenção, apesar de que na minha mente só havia um pensamento: de hoje não passo!
Mais tarde, havíamos planejado participar do ritual da lua cheia. Seria também a inauguração da Oca da Lua na aldeia indígena Porto do Boi (uma comunidade indígena Pataxó) e a última super lua do ano.
Durante a cerimônia, eu tive uma visão, o que chamo de uma imagem ou cena fixa na mente. E foi esta:
Eu estava dentro de um pequeno barco, sentada confortavelmente olhando para o horizonte, onde o sol se punha. Era uma penumbra de entardecer, acompanhada pela mata densa de mangues às margens do rio estreito, que desaguava no mar. O barquinho fluía sem qualquer intervenção minha. Em minha cabeça havia uma coroa de flores - delicada - como um ornamento artesanal. O detalhe que mais me impressionou na visão é que não havia remos no barquinho. Eu estava fluindo com o rio, rumo ao mar, como um delta, parte dele, com ele e através dele.
O interessante da visão é quando ela vem acompanhada da interpretação.
Logo que lembrei do meu sonho, compreendi e comecei a chorar compulsivamente.
Ainda era dia 11 de agosto e eu estava R E N A S C E N DO… leve, serena, e fita no presente. Sem precisar empurrar o barco. Sem tocar na direção. Deixando-me fluir na força do rio.
Então, lembrei imediatamente de Lispector em sua feliz advertência:
“A gente tem o direito de deixar o barco correr. As coisas de arranjam, não é preciso empurrar com tanta força”
Pai!❤️
Que nesse novo dia eu tenha á chance de recomeçar. Com ele eu renovo minhas forças minha fé meu otimismo. Que eu vejo com os bons olhos a oportunidade que ele me traz...
Guia-me Senhor, ilumina os meus passos, abençoe as minhas escolhas e livra-me do mal.
Amém!🙏🏼
Bom dia!🥖☕🫖
Me pergunto até quando?
Irei conseguir guardar
As mensagens que não enviei
Tudo que eu queira falar
Guardei só pra mim
Mas agora, já não posso esconder
Cada gesto e expressão
Declaram como meu coração
Reage por você
Me pergunto se acaso você notou?
Pois, nunca fui um bom ator
Entre olhares e sorrisos
É nítido, o que sinto
Ida
Talvez eu fique por aí
Só talvez eu me negue a ir ,
Sinto o gosto do sangue morno na boca
O ferrugem do travar dos dentes.
Aquela porta escura que não deve ser aberta
Aquele fio de angústia
Que sai do peito esvaindo pelas costelas
A sensação do assoviar da morte .
Alguém puxa o fio
Eu sinto na minha carne
Palavras ,infinitas palavras despedida
Pobre alma ,vagante atormentada.
Às vezes eu me pego pensando no quanto ela é linda, e nem falo de beleza.
Ela é tão gentil e fala com uma voz suave, que parece até melodia de música clássica.
Ela tem esse jeito doce de expressar afeto e me olha como se eu fosse a única pessoa do mundo.
Ela gosta de pagode e canta Hungria de um jeito tão fofo que me deixa toda mole e um tanto desnorteada. E o toque dela arrepia até a alma.
Ela sorri no meio do beijo e cara, contra fatos não há argumentos, incrível é um adjetivo minúsculo pra ela.
Em outra época, eu te escreveria cartas e deixaria bilhetes dentro das suas bolsas te mostrando o quanto eu te amo.
Mas como eu não tenho acesso a essas coisas no momento, tem pedaços de você espalhados em cada poesia que eu escrevo desde que te conheci e eu vivo observando qual a direção do vento pra poder te enviar mil beijinhos ao longo do dia, sem contar nos sonhos acordadas com você de mãos dadas comigo em todo lugar que eu vou. Até no supermercado, quando eu vejo aquela pastilha halls de morango eu penso em ti, e nos teus cachinhos meios que sem definição, nos pores do sol das 17h30 na primavera.
Você já tá tão presente que o seu perfume fica impregnado em mim mesmo quando você não está e que o cheirinho de Bubbaloo na sua boca me deixa completamente entorpecida.
Às vezes eu tenho raiva...
Raiva de saber que você é tão boa pra mim, mas não vai ficar.
Raiva de saber que alguns dos nossos pensamentos são tão alinhados que é quase telepático.
Raiva porque eu sei que vai chegar o dia que ela vai partir, que o destino vai pregar mais uma peça e tira-la de mim.
Raiva porque eu não quero entregar tudo nas mãos do acaso e esperar que nossos caminhos se cruzem algum dia numa avenida as 3 da tarde.
Sinto raiva porque os pores do sol não serão os mesmos e toda vez que eu o assistir vou lembrar da cor dos seus cachinhos as 17h30.
Raiva de lembrar que outras pessoas usam o seu perfume e cada vez que alguém passar por mim com ele, minha memória vai te buscar no mesmo instante.
Eu quero sentir raiva por tudo, simplesmente por saber que apesar de você ser dona de si, eu não vou mais te ter no sentido menos possessivo da palavra. E dói!
Eu sigo, mesmo quando o medo me deixa acuada.
Eu sigo, mesmo sem conhecer a estrada.
Eu sigo, mesmo sabendo que a vida é essa saga, essa aventura real, que por horas, também é fictícia e cinematográfica.
Eu sigo, fazendo os registros e deixando rastros por onde passo, mas se precisar parar, eu paro.
Quando a estrada não é para onde eu devo ir, dou meia volta, volver, viver.
Sigo, mas sei a hora de mudar os passos.
Nildinha Freitas
Ela escrevia as vezes, mas me pedia com carinho, que escrevesse pra ela
Eu atendia, e lhe descrevia, ao mesmo modo que as minhas mãos mapeavam ela
Contudo atento era, até aos poucos defeitos dela, defeitos não, quem dera
Cicatrizes do que um dia fora, percalços marcados nela
E um dia fui também, um ponto fora das curvas do corpo dela
Porém ela sorria e dizia, que meus erros infantes gravados nela, tinham sabor de vinho, e vinho... Esse era a causa de todos os delírios dela.
"Eu marco as batidas.
A cada beijo, a cada toque, eu sinalizo a minha despedida.
É minha ida.
Meu coração erra as batidas.
Será loucura, desejo, hipocrisia?
Era fantasia.
E eu marco as batidas.
Pra ter um momento ao seu lado mulher, eu daria mil vidas.
O que sou eu sem você? Tento fujir desse amor, mas estou em um labirinto, sem saída.
És tu meu ar, es tu meu Sol, amada minha.
Eu não fui, e se fosse voçê, eu não iria.
Lembro daquele nosso abraço; Ah mulher! Como minh'alma sorrira.
Sua ausência agride minha sanidade, e eu marco as batidas.
Do que me adianta o calor de outros corpos, se em sua ausência, eu sou só uma tarde fria?
Eu tentei, esperei, nosso amor não deu frutos, não teve saída.
Tampouco, despedida.
Esperanças de nós dois? Leviandade minha.
No calendário do meu coração, noto sua ausência, e venho marcando os anos, meses e dias.
E a cada palpitar do meu algoz, longe do teu ser, eu marco as batidas..."
"O que será de você, depois d'eu?
Quem há de curar-lhe as feridas, quando for-me eu?
Tu me abandonastes, e das feridas que me causara; a saudade, foi a que mais doeu.
Eu sou de ninguém, as vezes sou do mundo, mais eu queria mesmo, era ser seu.
Eu peço, rogo, imploro, por uma eternidade contigo, para Deus.
Essa nossa distância, me faz ateu.
Depois do fim, o que será de ti, o que será d'eu?
O nosso início nunca existiu, e já encontrou um fim, infelizmente morreu.
Enterrado no cemitério da esperança, onde aquele nosso sonho, aquela nossa felicidade, jazeu.
Quisera eu, que em meu leito de morte, houvesse a luz de uma outra vida contigo, mas é só breu.
Eu já não me pergunto o que existe após o jazer, a minha única indagação é: O que será de você, depois d'eu?"
"Se a perfeição fosse um pecado, eu seria o mais pecador dos homens; não por ser perfeito, mas por venerar-te, seu nome.
Por um beijo seu, eu daria fama, riqueza, renome.
Até a minha vida, e se não bastasse, a vida de qualquer outro homem.
Sou louco por amá-la, mas da minha insanidade, aquela beleza é a fonte.
O que posso fazer? Se o pôr do Sol, lembra sua beleza, ao longe.
És tu, meu horizonte.
Só enxergo você, quando clamo por seu amor na madrugada, é você minha deusa, dona do meu ser, meu coração na sua estante.
Eu queria uma eternidade com você, mas pra mim, já basta um único instante.
Meu coração é um infante.
Lembrar-lhe é um infarto, fulminante.
Os lampejos de nós dois, em minha memória, é algo incessante.
Correrei atrás de ti, mesmo que me canse.
Por você, abdicaria do paraíso e rastejaria por todo o inferno de Dante.
Mergulharia no mar das incertezas, velejaria no oceano do tempo, entre o depois e o antes.
Tens a riqueza de ouro, pérolas, do mundo, todos os diamantes.
Eu sou um pecador, não pelo pecado em si, mas por venerar-te como divindade, louvar como Deus, o seu nome..."
O Senhor proverá.
Eu jamais consegui ouvir a voz do Senhor, mas a tua palavra sempre esteve presente para me conduzir e para me fazer acreditar em ti. Me conheces desde o ventre! O Senhor mesmo permitiu que eu viesse a este mundo.
Sabes de todas as coisas contrárias que eu fiz, as que ainda faço.
Sabes do meu deitar e o meu levantar, dos meus anseios, da praga que insiste em assolar minha mente e dos pensamentos que atormentam os meus dias!
Quanta tribulação está associada aos meus dias? Desde o ventre enfrento os piores.
Durante toda a minha vida não tive uma visão vinda do Senhor, mas parei para ouvir aqueles que diziam-se profetas dispararem uma torrente de profecias!
"Um rebanho", "uma porta", "riquezas", " tu é um escolhido"...
Quantas foram? Eu nem me lembro!
Quão irresponsável fui quando deixei de ler a tua palavra e orar ao Senhor em busca da verdadeira sabedoria e do verdadeiro sentido da vida.
Jamais ouvi tua voz, mas sei que és real e que tens me guardado até esse dia. Graças ao Senhor tenho um trabalho, uma família e o bocado que preciso para viver! Espero ser digno de recomeçar e descobrir o real propósito de minha existência. Perdoe-me Senhor!
Obrigado por tudo!
Aquela promessa que eu te fiz me impede de um dia seguir um caminho diferente do seu .
Aquele dia que eu disse para você que eu sempre estaria esperando pelo dia em que você voltasse para mim , aquele dia .
Todas as músicas que eu te dediquei , o tanto que eu me entreguei , dei tudo de mim .
Se eu pudesse reescrever a nossa história , eu apagaria a parte em que você ia embora , é sufocante ir dormir todas as noites sem saber se o "meu garoto" comeu , se você está bem , se está chorando , se está feliz , eu queria ter te feito ficar . Espero que o outro alguém que você esteja conhecendo agora esteja cuidando muito bem de uma pessoa que um dia já foi meu .
