Texto sobre eu Amo meu Irmao
Meu primeiro refúgio
Meu primeiro refúgio
Minha perfeita morada
Diante dos teus olhos
Principiei a caminhada
Sua voz ainda é música
Ecoa dentro de mim
Ah, minha mãe querida!
Não entendo porque cresci
Ainda sinto o murmurar
De a minha infância te chamar
E nas minhas noites de medo...
Sinto os teus passos, sua forma de respirar.
Vestes tu com elegância
O destino que Deus a encarregou
E como mãe és primorosa
Pra cada filho doou seu calor
Por todas as horas de tua vida
Que a minha dedicou
Agradeço-te dama de minha vida
Venero-te com todo meu amor.
Minha doce rainha
Meu templo de perfeição
Ampara-me
Proteja-me
Embala-me
Esconda-me no teu ventre
E nunca...
Nunca me abandone
Mãezinha do meu coração.
Enide Santos 20/12/14
O seu sorriso que faz o meu sorriso
Um belo sorriso é aquele sorriso que te tira um sorriso e te faz sorrir.
Um sorriso como esse sorriso, não é qualquer sorriso, não está em qualquer sorriso, mas apenas no seu sorriso.
Doce sorriso é o seu sorriso, que adoça o meu sorriso, e me faz sorrir como nunca sorri.
No seu sorriso encontro verdadeira alegria que me traz alegria quando tu me faz sorrir.
O seu sorriso é o único sorriso, mais perfeito sorriso, lindo sorriso, o sorriso que Deus do sorriso deu para mim.
carrego meu coração num caixão...
deixei vida outro lugar...
tentei chorar igual a chuva cai...
mais que isso alem do desespero...
deixei minhas ferida enrolada por ataduras...
então caminho entres pedras que corta a carne...
nas ferias mais profundas...
tudo já senti forma uma poça de sangue,
quero chegar no tumulo de meus pensamentos...
nada pode ser real para aqueles olhares de tristeza...
olho para minhas mãos elas estão sangrando...
o mundo deixa magoas profundas sem sentido...
apenas um sofrimento sem fim.
na corredeira apenas meros sonhos...
de destino se fim o termino...
tento refletir a dor é unicamente um vazio...
sem esperança tentar sorrir é desesperador,
rasgo minha roupas para que haja paz no interior...
mais tudo arde com um profunda dor.
igualmente a uma onda repentina valorizo...
o tempo que esmaga seus sonhos,
entre o fogo que consome qualquer esperança,
desligo meus pensamentos olhando para minhas mãos...
que estão sangrando por ser mais um dia na imensidão,
deixo meus pensamentos numa cachoeira funda,
tento sorrir diante a frustração...
minha mente sente a dor de viver entre aquele já viveram
mas nunca seria mesma coisa olhar para o céu
sem gritar de tanta dor...
ninguém pode deixa de sentir algo numa solidão
quando mesma dor no alimenta de forma que não entenderia.
por celso roberto nadilo
No meu ponto de vista, a maior luta é 1) lutarmos segundo uma outra lógica 2) que pra mim, é a da liberdade como essência.
E aí podemos discorrer mil anos sobre o que é liberdade, citar mil nomes importantes, mas acho que vc ja sacou essa por esse post aí que vc fez. Liberdades para poder construir novas possibilidades, que aceite a na mesma luta o que hj consideramos diferentes.
Ele me faz feliz quando o céu está cinza,
Ele é a luz do meu dia,
O que faz meu coração bater tão rápido,
Eu não posso negar que o meu significado de felicidade é seu nome, e a sua voz é como a trilha sonora da minha vida,
A existência dele se tornou minha ruína e eu não consigo viver sem ele porque nada me faz mais triste e nada me faz mais feliz do que ele.
Papo banal e a realidade
Verdades, histórias
Perco meu tempo fazendo música
Desde um tropeço, um refrão, dois versos
E as fracas quis guardar
Desde um verão, se eu quiser me imerso e a vida vingará
Só qualquer coisa, qualquer coisa que vem no meu pensar
Escrevo aí mesmo sobre um tempo pra folha acabar
E se eu faço força, outra moça ou rei de algum lugar
Um rabisco a esmo, assim mesmo e eu faço a música
Ela sabe ser demais
Mesmo com o pé atrás
Dando espaço para o meu
E dá ritmo pra mim
Que sempre fui assim
Sem jeito pra me mexer
Ela faz de mim
O que ela quiser
E me faz melhor
Porque ela é tão mulher
Não só no dizer
Ela é o verbo acontecer
E eu o verbo mais feliz
Sou amor
pra ela
sou amor
só dela
Marillion
The Web
A Teia
As audições de chuva em minha janela, sua sinfonia ecoa em meu útero,
Minha contemplação varre as paredes deste apartamento
Para corrigir a fronteira de minha tumba
Eu sou o Cyclops da residência, eu sou a alma sem a razão,
Gritando no meio das minhas plantas de borracha, ignorando portas que se movimentam,
Recortes de jornais antigos mentem espalhados pelo chão,
Manchados pelo vinho de um copo estilhaçado,
Palavras sem sentido, amareladas pelo tempo, fotos desbotadas expondo dor,
Parasitas celulóides sangrando minha mente,
Você acaba fazendo o jogo da forca, você arremessa o dado fatal,
Avise, avise, avise-me
Esta mortalha não bastará
E assim começa a teia
Tentando descartar estas memórias aderentes,
Eu só sinto prazer em nosso passado,
Eu construo a fiação com minhas desculpas e
Suas tranças, eu tenho esperança e rezarei no fim,
Oh, por favor, pela última vez
A armadilha precisa dos insetos, a trepadeira acaricia o muro,
Para os drogados agulhas fazem amor, as sereias seduzem com seus chamados,
A confidência me deixou sozinho, junto com você me abandonou,
Confuso e rejeitado, desprezado e solitário,
Eu beijo o isolamento em sua fronte febril
Confiança me agarrando, obscuridade me ameaçando,
Suas razões eram tão óbvias,
Como meu amigo qualificou, eu só tratei com desprezo suas lágrimas,
Mas mesmo os palhaços choram
Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,
Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,
É hora de tomar decisões,
As mudanças têm de ser feitas,
Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,
Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,
É hora de tomar decisões,
As mudanças têm de ser feitas,
Agora, te deixo, o passado prova o que é dito,
Você é tudo, porém esqueceu uma partícula em meu coração,
Decisões foram tomadas Decisões foram tomadas
Eu venci meus medos, a quente mortalha,
Assim termina a teia.
"Link:http://www.vagalume.com.br/marillion/
the-web-traducao.html#ixzz3MwWmNkpT"
O dor que doe no meu peito.
Que avassala meu coração.
O dor que me consome.
Que me desorienta minha razão.
O dor que me trás ao meu próprio interior.
Interior onde são poemas e emoções a flor da pele.
O dor que não me larga e que não quero que me largue nunca.
Porque a dor é uma consciência da poesia.
PÁGINA SOLTA DE UM DIÁRIO
Corujas cansadas da vigília, soltam meu sono e batem suas asas... A noite que calou meu mundo passou antes do último gole de chá, mas esqueceu de devolver as vozes do dia.
Os anos espreitam meu sorriso claustrofóbico na espreguiçadeira da varanda tediosa... Apontam meu destino com ares inquisitórios, acoando os solfejos d'uma prece em construção.
O despertador emudeceu prematuramente a pressa matutina, não há mais brinquedos ou toalhas espalhadas pela casa; a mesa tornou-se figuração esquecida de uma novela que teve o fim antecipado. O café perdeu seu gosto, as torradinhas perderam a graça, o forno se aposentou e as tradições hibernam nos armários da copa. Agora virou rotina engasgar-me com a transparência infinda na piscina impenetrável.
O relógio avança, algo em mim parte, logo dissolve. Pétalas do livro da vida somem naturalmente a cada segundo... Vou perdendo centelhas mudas a cada hora que passa!
Rostos disformes contam fatos inéditos, avivam ilusões inauditas nas fotografias desgastadas por gotas de arrependimento e amargura.
Poemas e cartas que nunca serão enviados acumulam na gaveta sentimental, com travas e trancas desnecessárias...
Quebro todos os espelhos!... Mas o tempo ainda me acusa a cada tropeço no tapete da sala.
O canto do sabiá
Por essas terras andei,
fiz do jardins meu pomar.
Nas laranjeiras encontrei,
O canto do sabiá.
A vida passou; , e o pomar já não se via.
Os muros que as casas erguiam,
escondendo seus jardins.
Mas de vez em quando se ouvia.
O canto do sabiá.
Passaram-se muitos anos,
E de olhar; emudecia.
Fitava as laranjeiras no pomar;
E nada acontecia.
Mas qual , a surpresa viria,
Ao nascer do um novo dia;
Em cima de um fio, a fitar,
o canto de um sabiá.
Marcos fereS
Quando a noite cai, cai a vontade, quando o sol aparece aparece o desejo, a vontade de ter ao meu lado, o desejo de ter seus abraços e beijos. Ao ver o brilho das estrelas vejo o seu olhar, ao ver a luz do sol lembro da sua luz a me iluminar.
Na dúvida pela razão, prefiro ouvir meu coração, quero estar ao seu lado e nao na solidão, quero sentir um amor verdadeiro, quero ter a sincera paixão, dormir ao seu lado e te acordar com um beijo e ouvir um eu te amo d todo coração!
No amanhecer de cada dia, amanheci meu desejo d acordar ao seu lado, ao anoitecer a vontade de te abraçar e dizer que te amo, com vc nao ha solidão, nao ha dor, ha felicidade e amor!
-ÁG-
Foi só o sentimento que vazou
Desculpe-me...
Por este meu suspiro forte...
Por minha voz embargar...
Por meu corpo tremer...
Minha mão transpirar.
Perdoe esta minha saudade,
Que tanta força faz pra te chamar.
Banha-me de silêncio
Para apenas o pensamento exaltar.
Absolva este meu desejo veemente
Que por vezes, é vil e imprudente.
Que rasga as paredes de o meu ser
E o teu corpo, o tempo todo quer ter.
Atenue, alivie, amenize
Não foi por querer
Foi o sentimento que vazou
Procurando por você.
Enide Santos 2712/14
simples sim
simples
conceito
do meu jeito
que dedico
a ti
e anseio
um momento
desejado
não imposto
a realizar
simples
três
apenas
três
letras
de grandioso
valor
que fará
acreditar
no que é
possível
simples
e complexo
não cobro
tua decisão
só mostro
uma opção
de felicidade
que terás
e farás
com apenas
justamente
simplesmente
legalmente
almejado
SIM
Saudade do meu tempo
Sou do tempo que conhecia gente
Gente de verdade
Sem mentira e vaidade
Sentadas nas sacadas
Praças e calçadas
Iluminadas pelas estrelas e um lampião
Crianças ainda brincavam com pião
Hoje não tem mais isso
Celulares são os vícios
A vida real nem sei se mais existe
Hoje tudo é rede social
A quem diga que tudo isso é normal
Ai que saudade do meu tempo
Que a rede mais usada era tocada pelo vento
E meus vícios eram apenas meus pensamentos.
Meu corpo reage estranho queima feito um braseiro
Se falo com você me dá uma suadeira
Se penso, logo me arrepio por inteiro
E se topo frente a frente, paraliso, fico mudo, parece brincadeira
Você me bagunçou, barulhou a minha vida
Afeta o meu corpo, é minha única tentação
Se isso me faz mal, nem procuro mais saída
Na insanidade de te ver pra saciar essa paixão
E o desejo toma conta, numa vontade louca de despir você
Passar a noite em claros beijando sua boca e te dá prazer
Faz de conta que já somos namorados
E hoje é dia de ceder as nossas emoções
Meu corpo tá pedindo você aqui do lado
Sussurrando em meu ouvido suas reações
Então agora o que devo fazer? Estou tão viciada em você
Meu corpo dói, agora que você se foi....
Quando você me beijou e me fez feliz, isso te fez sorrir
Mas agora eu sinto seu stress
O amor não foi feito para ser uma coisa tão louca
Mas quem tem tempo para lágrimas?
Eu nunca pensei que eu ia sentar e chorar por seu amor,
até agora
Clemência
Meus olhos te buscam na multidão
Ficam vidrados em sua beleza
Meu ser fica fascinado
Com tanta luz que saem de você
Um ser divino, sublime
Uma rainha da beleza negra
A mais bela das rainhas
Como um súdito te peço, imploro
Tenha clemência do meu coração
Ele não tem culpa de bater
Tão forte quando te vejo
Nem meu corpo de desejar o seu
Só um pedido a mais minha rainha
Clemência para esse ser que te adora
E que agora se curva aos seus pés.
(Edson Patrick Vasconcelos Pereira) ( 14/03/2011)
Muitas magoas são um inferno de sofrimento neste pesadelo,
Ouça meus amigos meu amor está morto,
Enterro meus pensamentos com truque de magica,
Tento estripar minhas falhas, Mas, tornou se tarde.
Está morta no pesadelo da minha vida,
Velo meus sonhos na sua cripta,
Renovo meu amor em tuas mortalhas,
Quando abando está vida espero te encontrar na outra vida.
Vou caminhando e construindo meu caminho passo a passo..
Um passo de cada vez..
caminhando e vivendo um dia de cada vez...
Desejo chegar em algum lugar,
lugares onde pessoas estarão esperando por mim,
talvez pessoas que eu não conheço,
quem sabe encontrando quem eu conheço outra vez.
Vou construindo uma escada,
degrau por degrau um a um, sempre subindo,
tijolo a tijolo construindo,
um castelos de sonhos reais.
Indo devagar eu chego longe,
parado e inerte, eu não chego a lugar algum.
Texo:
Passo a passo.
