Texto sobre Educação
A educação vem da natureza, do homem ou das coisas. O desenvolvimento interno das nossas faculdades e órgãos é a educação da natureza; o uso que nos ensinam a fazer desse desenvolvimento é a educação do homem; e o ganho da nossa própria experiência sobre os objetos que nos afetam é a educação das coisas. O aluno em que as lições desses mestres se contrariam é mal educado; aquele em quem todas visam os mesmos fins, esse é bem educado.
"No exercício do professoramento, entendemos melhor os aspectos da educação quando, conseguimos compreender que processo de ensino é diferente de processo de aprendizagem e que assistir aula não é o mesmo que estudar. Do mesmo modo que ser aluno é dissemelhante de ser estudante, mas que o fluxo da educação é constante, assim como as práticas do educador”.
Não que eu não seja ninguém. Sou alguém sim mas muito fraco, frágil e sozinho. Na educação, na arte , na cidadania, na cultura brasileira. Sou enfim como um pequenino e colorido passarinho sonhador beija-flor diante do Grande Incêndio da Floresta...com o meu biquinho pequeno e voo desajeitado levo de cada vez uma ínfima quantidade de água do rio para ajudar a apagar o fogo e esperando que os grandes elefantes, os poderosos leões, os cômicos macacos e os ágeis veados façam a sua parte e em conjunto extinguiremos unidos de uma vez e para nosso bem a fornalha incandescida gerada pela nefasta situação. Sendo assim, apos apagarmos o fogo reconstruiremos aos poucos nossa tão sonhada identidade, soberania e liberdade por uma nação brasileira fraterna heterogênea forte e feliz nos edificantes caminhos para um prospero amanha.
Para grande perda da atmosfera evolutiva criativa tanto na educação, na arte e na cultura no Brasil, infelizmente os autores e artistas nacionais na sua grande maioria, ainda não entenderam o que são politicas culturais de governo e politicas de partidos políticos. Sendo assim uma ativa e acompanhada cidadania cultural é uma ação cidadã praticamente inexistente, quando muito aparecem certos personagens quase que caricaturos isolados, despreparados, desinformados que caem nos eventos institucionais culturais por terem ouvido falar, de para-quedas. e o pior interrompendo de forma desastrosa os poucos trabalhos corretos existentes, buscando o que não existe e o que não é possível. Existe sim, com isto, um alarmante analfabetismo educacional e cultural brasileiro, frente as leis de incentivo e fomento governamentais a cultura. O que, particularmente me leva a crer que seja cada vez mais prospero e necessário, numa linguagem popular acessível a farta realização e edições de cartilhas primarias, para educar os poucos interessados e curiosos que ainda leem e as novas gerações por meio digital de uma forma bem mais eficiente e abrangente.
A arte e a cultura devem sempre estarem ligadas ao natural proposito da educação e ao do patrimônio de um povo e nunca a um meio ou vertente de uma impropria ferramenta governamental possível que atraia para o setor uma errada gravidade especulativa, oportunista e desqualificada nos torpes caminhos facilitadores para uma menor contribuição tributaria e impostos financeiros. A arte e a cultura deve sim, sobreviverem com recursos próprios, municipais, estaduais e federais destinados diretamente para elas e sair deste jogo tributário de receber de forma impropria o capital que não era delas diretamente por destinação. A educação, a arte e a cultura são elementos constitutivos do ar puro e livre, que dá a vida e mantem viva uma nação.
Uma "educação popular pelo Estado" é totalmente rejeitável. Determinar por uma lei geral os meios das escolas primárias, a qualificação do pessoal docente, os ramos de ensino, etc, e, como acontece nos Estados Unidos, supervisionar por inspetores do Estado o cumprimento destas prescrições legais, é algo totalmente diferente de nomear o Estado educador do povo!
Nas salas de aula ao professor é dado esse desafio, nossa educação é através do exemplo, da vivência. Assim educamos e somos educados em nossos dia a dia. É impossível para os alunos compreender o valor de uma cultura sem vivência-lá. O aluno deve primeiramente compreender que ela não está afastada geograficamente, que ela não vive apenas em um lugar e que ela se transforma, não é imutável e sim viva. Ela não é uma cultura, mais muitas culturas e que não somos um povo, mais muitos povos.
A educação dos antigos era pela sintonia dos olhares, onde pai e filho se comunicavão em silêncio (pelo temor e respeito); logo depois, através das décadas, pai e mãe lutam verbalmente e disciplinarmente para parcialmente manter ou resgatar a educação que tiveram no passado (pela pressão e chantagem) hoje em dia, só é necessário privá-los das mídias tecnológicas e acesso à internet! No futuro, talvez seja necessário desconectá-los literalmente!
Educar o homem hoje é uma das mais difíceis tarefas da humanidade. A verdadeira educação consiste na organização da família, ou seja, na família organizada; na sua capacidade de gerar filhos responsavelmente e dar-lhes a devida assistência educacional, com os bons exemplos dos pais. Hoje, infelizmente, são poucas as famílias ainda devidamente organizadas e tementes a Deus, que se preocupam com a educação dos filhos. Além disso, o mundo evoluiu bastante, no que concerne ao aumento populacional, a tal ponto, que as nações não conseguem mais acompanhar a sua evolução. Por outro lado, para completar o retrocesso, a anarquia e a deteoração das famílias, temos hoje os modernos meios de comunicação: a televisão e a internet, que infernizam os nossos lares. Os nossos filhos hoje educam-se mais por esses meios de comunicação. Verdadeiras escolas de prostituição e de criminalidade dentro dos nossos lares.
Na educação básica, não é o ensino da ciência que deve nortear o aprendizado, mas sim o estudo, o melhoramento e o agir da ciência do ensino. Não é subindo o nível das provas que o nível dos estudantes subirá; mas é preocupando-se primeiramente com o nível dos estudantes, que o nível das provas subirá naturalmente. E para subir o nível dos estudantes, é preciso trabalhar duro, aula após aula, construindo, pensando, repensando, fazendo planos A, B e C, dedicando-se a cumpri-los e realizando auto-crítica sempre. Se não for assim, não é educação, é instrução. E instrução, só pega quem já tem o jeito, quem já tem educação.
A educação é uma vergonha, pois é totalmente compartimentada o que faz com que cada estudante se torne um especialista na área que se formou, mas que negligencie o estudo de todo o resto. Deste modo se cria pessoas que sabem muito sobre um assunto e se vangloriam disso, mas nada sabem sobre outra área do conhecimento humano. As pessoas não são feitas de filosofia, matemática ou química, mas da união destas e das outras disciplinas.
Em você vejo equilíbrio,educação,qualidade tão défices de encontrar com uma mulher nos dia de hoje;nem imagino se tenho todo esse valor que você me atribui ,mas sei lhe dizer és a única que sabe mostrar o potencial como ser humano e como um homem !so posso me orgulhar muito de você.juntos somos o rei e a rainha,amar é lutar por estar juntos para sempre
Se a educação começasse no berço as pessoas não dependeriam de igrejas para serem honestas, Deus não precisaria do medo delas para que fizessem o que precisa ser feito, e nem de "porta-vozes" para falar a seus corações, os mesmos que, em vez de juntá-las, as dividem entre "escolhidas" e "condenadas".
Todos tivemos uma certa educação que é uma atitude execrável espreitar de alguma forma qualquer para nos inteirarmos do que acontece com outras pessoas. No entanto, esse é um dos princípios - o respeito pelo espaço alheio - que parecem não fazer grande sucesso em mentes ainda não abertas. É tendência quase sedutora, nem por isso menos lamentável, a de querer saber da vida alheia ainda quando, muitas vezes, sabe-se tão pouco da própria. Esse procedimento tão comum não acrescenta qualquer coisa de bom, traz nobreza ou eleva de alguma forma a ninguém. Infelizmente - fato inconteste - é que quase todas as pessoas gostam. Pode ser por curiosidade mesquinha e prazer quase doentio de ver as desgraças alheias que de outro modo permaneceriam desconhecidas não fossem os espreitadores de plantão que parecem não ter nada na vida a fazer senão isso. Some-se a necessidade de compensar a inveja que sente-se dos que são olhados como famosos e felizes, torcendo na penumbra que caiam ou se metam em escândalos, pois assim se sentir-se-iam sob a mesma pele, pois "eles são humanos como eu, também fazem coisas erradas". Ainda, julgar de forma ligeira, leviana e superficial o que se lhe é ainda estranho. Nessa época infeliz de bits e bytes que nos escondem dentro da furtiva telinha-símbolo da encolha, soma-se o dúbio "direito de informação”, gritam alguns. Haja injustiça contra aqueles que são atirados à lama sem possibilidade de defesa, quando expostos à crueldade da crítica pela crítica, do julgamento pelo prazer de julgar mesmo que não haja fundamento real para tanto. Sempre tão fácil julgar - quando não se é o "réu" - e como se julga tanto e qualquer coisa nos dias atuais! Essa necessidade satisfeita pela velocidade das informações da era midiática, não fica nada a dever daquele que coloca o copo na parede para ouvir o que se fala em outro aposento para depois julgar e espalhar conforme o seu duvidoso parecer. As duas ideias - infelizes - tem a mesma base e igual falta de educação.
O mundo acorda e o homem se investe com a nova ferramenta de acesso virtual na Educação a Distância via internet, deslumbrando num ambiente de novas aprendizagens e formações culturais. E, por outro lado, dispondo atualmente da educação presencial, semipresencial, tais como: parte presencial, parte virtual ou a distância de qualquer parte do planeta.
A educação deve ser sempre sempre o pilar principal de toda uma nação. Com ela em primeiro plano, o efeito é o resgate da moralidade, um povo com a intelectualidade desenvolvida participativo ao desenvolvimento. Com ela teremos os melhores atletas, médicos, professores, profissionais de um país de primeiro mundo. Todos com educação se tornam muito melhores. Dessa forma, só dessa forma é que haveremos de presenciar a democracia desabrochada e exuberante.
A todas as filhas da medicina, enfermeiras responsáveis pela sua vocação, educação e integração desta honrada ciência em prol dos pacientes de hoje e de amanhã, em um cenário de agonias crônicas, sofrimentos e desesperos, que sabem cuidar, promover e recuperar a saúde, o bem-estar físico e emocional de todos, a nossa mais alta estima e considerações pelo seu reconhecimento profissional, respeito, apreço e zelo pela vida e os nossos sinceros agradecimentos pela sua notável arte da solidariedade, da alegria e da dedicação, através de suas benevolentes e abençoadas mãos.
É próprio de quem não tem educação cívica estar vivendo em nível inferior de vida atrasada, quando deveriam aprender pela humildade como se projetar na sociedade, cooperando e pedindo perdão para tentar um estilo de vida superior, servindo e instruindo o próximo com alegria no coração.
Não existe tal coisa como um processo de educação neutra. Educação ou funciona como um instrumento que é usado para facilitar a integração das gerações na lógica do atual sistema e trazer conformidade com ele, ou ela se torna a "prática da liberdade", o meio pelo qual homens e mulheres lidam de forma crítica com a realidade e descobrem como participar na transformação do seu mundo.
A educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço humano, todas essas coisas têm sua importância, mas nesse caso não têm poder para mudar a situação. Podem até mostrar um comportamento aparentemente correto, mas não transformar o coração nem purificar as fontes da vida. É preciso que haja um poder que opere no interior, uma vida nova vinda de cima, para que o homem passe do estado pecaminoso para a santidade. Esse poder é Cristo. Somente Sua graça poderá vitalizar as inativas habilidades espirituais e atrair a pessoa para Deus, para a santidade.
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