Texto sobre Educação

Cerca de 1247 texto sobre Educação

O que falta na vida é elegância
Não a elegância de uma bela vestimenta
De coisas sofisticadas
De uma aparência alinhada
De um perfume que exala luxuosa fragrância
A elegância que falta
É a elegância de alma
É a gentileza da tolerância
A elegância da empatia
A genuína empatia
Aquela de olhar ao outro como parte de si
A elegância da delicadeza
Nos gestos
Nas palavras
No olhar
No cuidado
No agir
Na importância
A elegância de entender que nem tudo que quero, posso me permitir
Há sempre o limite do universo do outro
Universo esse que, assim como o seu, traz dores e alegrias, profundezas a incutir
Casa que um ser habita e faz parte da elegância
Pedir licença antes de entrar e se despedir ao sair.
A elegância de alma é uma relíquia
Uma beleza de enorme exuberância
Feliz do ser que a contrair
Mais feliz ainda de quem já a possui
E mais feliz dos quem convivem com gente assim.

Inserida por Jessveroneze

⁠"FUNDAC"

Um inferno sem férias
Ao meu ouvido o Diabo sussurra coisas sérias
Ele me disse:
"Contigo estou contando"
Agora são de 6 meses à 3 anos

Tac tic
O relógio parece que roda ao contrário
Minha mente perdida nesse fuso horário
Dois lados do muro
E deste lado
Meu coração se perdeu no escuro/(futuro?)

Obscuro sentimento que me faz querer morrer
Mas sou covarde demais para matar
Por isso eternamente irei viver
Pois não conseguirei minha vida tirar

Ainda assim
Quero mostrar ao mundo
Que fui ao inferno
E voltei do submundo
Trazendo o chifre do capeta
Guardarei à sete chaves dentro da minha gaveta

Inserida por Twiekz

⁠Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠Para atingir resultados expressivos no esporte ou com o treinamento físico é fundamental ter continuidade e constância nos treinos.
Para quem busca com o treinamento físico melhora da qualidade de vida não são picos de treinamento com grande volume e/ou intensidade dispostos com longos períodos de vida sedentária que vai trazer os benefícios esperados.
De uma forma ou de outra, o acompanhamento de um profissional de Educação Física é fundamental para que se possa avaliar as condições atuais e realizar o melhor planejamento dentro dos objetivos esperados.

Inserida por fabiomedicilorenzeti

Hoje temos crianças que não tem a mínima capacidade cognitiva e motora para desenvolver atividades que sejam de esforços físicos.


De 2006 até o ano de 2023, venho acompanhando o desenvolvimento dessas crianças. Noto o quanto os pais são responsáveis, pois, a vida corrida de trabalho e tarefas domésticas propiciam um ambiente de TVS e celulares para o entretenimento dos filhos.

E não percebem o quanto isso é prejudicial a curto, médio e longo prazo.



A curto prazo a criança se privará de atividades físicas porque ela tem um meio de entretenimento mais acessível para ela.



Em médio prazo, a criança torna-se sedentária e não é capaz de praticar esportes e até mesmo uma simples tarefa doméstica como varrer uma casa.



A longo prazo, a privação dessas atividades que lhe deveriam ser apresentas na infância, o trarão frustrações com coisas simples para quem teve uma infância ativa, bem como subir numa árvore, por exemplo.



Atividades físicas na infância propiciam uma adolescência ativa e com boa coordenação motora na vida adulta.

Inserida por BianeyRodrigues

⁠Pensamento do dia:
O dinheiro não tira você da ignorância. Você pode ser um ignorante com dinheiro.
Como o letramento também não tira você da ignorância. Você pode ser uma pessoa letrada, mais continua sendo ignorante. Para que isso não acontecessa você tem que ouvir os mais velhos, que daí você vai adquirir o comenhecimento humanizado, e isso só se aprende com a vida, e com as pessoas mais velhas que você. Bom dia, confiança e paz sempre.

⁠Sabedoria todos nós temos
A diferença está nas atitudes
Precisamos ter prioridades.
Importante o domínio interno
Êxtase transmite alegria e temor.
Ninguém sabe tudo e a troca de
Conhecimento suaviza as hostilidades.
Informação compartilhada com amor é
A melhor herança que podemos deixar.

Inserida por NABYCURY

⁠Grande parte das pessoas se relaciona por conveniência, e não por compatibilidade. Muitas delas preferem estar com aqueles que possuem melhores condições financeiras, ou que possam ser mais úteis.
Não é sobre quem você é (seu caráter, sua educação, seu modo de ser), mas sim sobre o que você tem e pode oferecer.
A boa notícia é que essas pessoas geralmente deixam transparecer suas prioridades através de suas próprias atitudes, tornando fácil identificá-las.

Inserida por ketantonio

Cada sala de aula é um palco, e cada aluno, um dançarino em uma apresentação invisível. Nessa dança, os números se movem com graça e vigor, e o coreógrafo invisível é a análise de dados. Ah, como esses números dançam, deslizando pelo espaço do conhecimento!

Na escola, a análise de dados é como uma lente mágica que nos permite ver o que os olhos não conseguem. É uma chave para desvendar os segredos da aprendizagem e do ensino. E, no entanto, muitas vezes, essa dança escondida passa despercebida, como um ballet silencioso nos bastidores.

Os professores, como maestros talentosos, conduzem essa orquestra de números com dedicação e paixão. Mas, às vezes, o peso da rotina e das preocupações do dia a dia obscurece a visão do espetáculo. Os números se tornam apenas cifras em relatórios, esquecendo-se de que são os traços de destinos individuais.

A análise de dados é uma ferramenta que nos permite ouvir a melodia silenciosa da mente de nossos alunos. Cada teste, cada avaliação, cada registro de presença é uma nota na partitura da educação. Quando juntamos essas notas, descobrimos harmonias ocultas e dissonâncias que clamam por nossa atenção.

É através da análise desses números que percebemos a necessidade de ajustar nossos passos, personalizar nossos pensamentos e oferecer um apoio especializado quando necessário. É a dança da adaptação, a coreografia da inclusão.

No entanto, a análise de dados não é um fim em si mesma; é um meio para alcançar um objetivo maior: o crescimento e o florescimento de nossos alunos. Os números nos contam histórias de desafios superados, de conquistas, mas também de obstáculos a enfrentar.

Lembremos, portanto, que, assim como uma dança, a análise de dados exige prática e habilidade. Ela nos pede para sermos observadores atentos, curiosos exploradores das mentes jovens. Ela nos desafia a dançar no ritmo dos números, ajustando nosso compasso para que cada aluno possa brilhar.

Assim como um dançarino aprimora sua arte com o tempo, a análise de dados na educação se torna mais eficaz à medida que a compreendemos melhor. Ela nos convida a aprender constantemente, a aperfeiçoar nossa técnica e a buscar novas maneiras de traduzir os números em ações significativas.

Em nosso papel de educadores, somos mais do que meros observadores dessa dança. Somos os regentes da sinfonia educacional, os condutores das notas que moldam o futuro. Portanto, que possamos abraçar a análise de dados com o mesmo entusiasmo com que aplaudimos uma performance.

Inserida por JorgeLimaLoiola

⁠Qual é a verdade mais importante que a escola deve ensinar? Conhecer Deus e praticar a presença Dele na vida real. Segundo, entender a origem da vida do ser humano, assumir sua responsabilidade e liderar o destino do mundo. E terceiro, perceber a finalidade da existência humana, que é
construir o mundo ideal.

Inserida por SunMyungMoon

⁠A atenção que depositamos nas pessoas, é um fragmento do nosso tempo, um tempo precioso, um tempo que não volta, um tempo irreparável, então é preciso saber para quê essa atenção é depositada, por quê. Qual a finalidade? Aí você verá que não é todo mundo que merece tal coisa, algumas pessoas são o expoente máximo representativo de uma perda de tempo, de uma perda de energia e simplesmente uma insignificância maior, ora você escolhe o que você quer fazer com o teu tempo.
Este princípio é a luz para que se separe o que leva ao progresso do que manifesta o contrário.

In, Corte Profundo

Inserida por Susatel

⁠Educamos as crianças e uma toda sociedade africana com histórias distorcidas sobre seus ancestrais, resultado "amantes incondicionais de uma religião inventada por aqueles mataram e roubam seus ancestrais", e qual é o pior mal nisso, é uma toda geração futura condenada por aqueles que se recusam enxergar à luz da verdade;

In, A semente do mal entre nós

Inserida por Susatel

⁠Personalidade é a coragem (ou falta dela) para defender o que consideramos justo; comportamento, é nossa postura cotidiana.
Podemos ter um comportamento sereno, amistoso, alegre... e, ao mesmo tempo, ter a capacidade de enfrentamento em uma situação que ponha à prova nossos valores. Mas comportar-se de maneira agressiva sob o pretexto de ter uma personalidade “forte”, a mim não me parece razoável. Afinal, será que nossos valores estão sendo postos à prova cotidianamente ou estamos simplesmente nos expressando de forma áspera quando poderíamos expor nosso ponto de vista de uma maneira que não agrida nosso interlocutor?

Inserida por IvanelsonLobato

FEEDBACK

Um dos grandes desafios para quem vive e trabalha com comunicação em rede é lidar com os feedbacks, ou melhor, a falta deles.

Procuro sempre responder cordialmente a todos e todas que interagem com os conteúdos que publico, mas é desanimador quando as pessoas visualizam e não respondem. Isso pode nos fazer sentir que nosso trabalho não tem valor.

Sabemos que esse é um hábito comum, inclusive entre os progressistas de esquerda, e ele pode minar o ânimo de quem está na linha de frente. Mas seguimos firmes, renovando nossas forças a cada dia para continuar o trabalho.

Um simples "OK", um meme, ou um "obrigado" podem fazer uma grande diferença. Esses pequenos gestos nos motivam, nos dão energia para continuar, especialmente para aqueles que ocupam lugares de liderança ou são militantes com uma longa trajetória na política.

"Visualizar sem responder pode deixar a pessoa esperando."

Um "OK" já é suficiente para nos mostrar que estamos no caminho certo. Nada justifica visualizar e não responder. Se não pode responder na hora, tente não abrir a mensagem para não esquecer depois, como infelizmente acontece na maioria das vezes. Quem enviou a mensagem certamente não esquecerá.

Obrigado 🚩🚩🚩🚩

Fernando kabral

#educaçãovirtual
#fernandokabral13

Inserida por fernando_kabral

⁠Como é importante ser exemplo para as crianças, em diversos setores da vida, levando em consideração o desenvolvimento da responsabilidade, da empatia, do respeito, da verdade, do olhar atento e cuidadoso.
Isso refletirá e reverberará em sua conduta não somente na infância, mas ao longo da vida adulta...o que afeta diretamente sua forma de Ser no mundo.

Olhem com cuidado para as crianças! Mas antes, olhem com cuidado para si mesmos enquanto responsáveis por elas... A educação que você dá não determina a subjetividade desse outro ser, mas impacta fortemente em sua construção que se faz a partir dessa base.
É certo que pais, mães e cuidadores não nascem sabendo ser, eles tornam-se. E esse torna-se requer reflexão constante do seu modo de agir.

Inserida por SamaraSantanaCamara

⁠Na escola onde todos se encontram,
Um universo de aprendizagem se expande,
Onde cada alma, única e especial,
Encontra seu lugar, sua voz, sua demanda.

Em salas de acolhimento e ternura,
Professores tecem laços de compreensão,
Cada desafio se transforma em oportunidade,
Cada barreira se desfaz na educação.

Não há limites que não possam ser transpostos,
Quando o amor pela aprendizagem é o guia,
Na inclusão, encontramos a verdadeira luz,
Onde cada criança brilha, onde cada talento irradia.

Educação especial, sinfonia de diversidade,
Onde o respeito e a empatia são a base,
Caminhamos juntos, lado a lado,
Numa jornada de crescimento e graça.

Que cada mente seja um jardim florido,
Onde o conhecimento brota e floresce,
Na educação inclusiva, o futuro se constrói,
Com amor, sabedoria e uma mente que enaltece.

Inserida por lidiane_gama

“A cadeirinha do pensamento”

Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?

Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.

E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.

O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?

Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?

Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.

Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠Todo novo aprendizado é importante, todo novo conhecimento é válido.
Nunca pare de aprender!
Jamais diga: "Isso não é para mim", ou: "Eu não sou capaz". Ou ainda: "Nunca vou usar isso".
Não coloque obstáculos ou limites para a expansão da sua sabedoria. Você jamais descobrirá do que o seu cérebro é capaz, se não estimulá-lo.
Não importa o que seja... Aprenda!

Inserida por ketantonio

⁠Quanto mais aprendo, mais vejo o quanto Deus é organizado, incrível e brilhante. Deus ensina educação financeira de forma simples. Preste atenção na palavra do Mestre dos mestres.

Assim diz Deus: "Aquele que é fiel no pouco, no muito eu te colocarei."

Por exemplo, quando você ganha pouco, compra menos coisas porque tem menos dinheiro, certo? Agora, pense: você comprou uma televisão. Qual é o seu objetivo? Usá-la bem e cuidar dela. Se você não cuidar e quebrar, o que acontece? Você fica sem.

Se você for cuidadoso, aquilo que tem dura mais, e quando receber mais, poderá investir em algo melhor. Mas se estragar, terá que gastar novamente, voltando para o mesmo ponto, sem evoluir.

Então, seja fiel ao pouco, cuide do que Deus te deu, e Ele te confiará ainda mais. Se não cuidar, sempre estará no mesmo lugar, comprando e perdendo, sem progresso. Deus quer te dar mais, mas você precisa mostrar que sabe valorizar o que já tem.

Inserida por Frasesdodia134

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