Texto sobre Dança
Sou forte, sou forte
Como uma serpente no peito
Uma serpente raivosa
Que de dor dança
Grita e chora.
Tenho nas mãos
Pedaços de sangue
Réstias de paixão
Na alma fatias de sonhos
No rosto risos partidos
Migalhas de amor próprio
Na garganta a voz surda
Nos olhos constelam estrelas líquidas
Nos lábios soluços e prantos
E na beleza do delírio
O sol morre afogado nas lágrimas
Assim de repente
Levanto como um facho
Esculpida pela renúncia
Agarro "balaio" de história
De beijos e equívocos
Exponho para o céu.
Ponho o meu vestido
Vestido dourado dos meus filhos
Com mão na cintura
Carrego a fraqueza
De alegria que rasgou-me
E sangrou-me nas palavras.
Sou forte, sou forte
Tão forte sou que
Desconheço a minha força
Glória Sofia 2-7-2020 11:27
Dança.
Uma troca de olhares
Dois corpos nutridos e sedentos,
A medida é simples,
Teu encanto me faz te embalar,
Com tarimba,
Trombamos nossos corpos sem nos machucarmos
Eu te levo,
Tu ma traz,
Não sou sintético para não te sentir,
Um cortejo improvisado e escancarado fazem as cortinas desse teatro cairem e a ilusão emerge na alma e no coração,
Um palco deslizante,
Sem plateias,,
Somos cúmplices nesse jogo dançante e na troca de olhares,
Na escola que me formei ,não sou diplomado,
Mas nesse frenesi te levo facilmente com o meu gingado,
Um beijo lá e outro cá,
As marcas dos nossos calçados serão testemunhas com requintes de finezas para dois apaixonados....
Tango para uns,
Valsistas para os enamorados,
Ao término ,fica registrado nossos sapateados,
Tudo que fizemos,
nesse tablado.....
Autor;Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A mais lenta dança contigo parece uma corrida
O maior filme um curta
E cada beijo uma piscada
Mas cada segundo mais valioso do que anos
Sentimento em repentino que em um ponto quase divino
Mudou a vida de um jovem menino
Para o amor de um crescido rapaz
Que somente pensará no tempo
E não em mais tempo.
Mundo vago
que em meio a um passo
já fujo do raio do compasso
e começou a outra parte da dança
mesmo que a mente ainda se cansa
de tanta exigência sem ritmo impedida pela distância
me presenteie então, ao menos com sua despedida
já ficaria feliz
pois de tudo o que aconteceu
que meu entendimento não consegue chegar
minha mente instalou bem ali o seu jeito de me olhar.
Ao longe rodopia o bobo da corte na inútil tentativa de atrair a majestade
Dança, grita, sorri e chora
Sempre envolto na mentira com a óbvia intenção de enganar
Cala-te bobo sem graça
Teu tempo passou
Tua hora chegou
Embrulha-te nas dores que espalhou
Sente o frio das lágrimas que causou
Para ti o que resta é a solidão eterna no calabouço de mentiras onde tantas almas prendestes.
Teu castigo será o SILÊNCIO.
Sobre aquela noite
Aquela dança que tivemos enquanto tocou
"Nothing's gonna hurt tou baby"
Naquele momento só pensei
E Cobicei
Querendo mais noites assim, com ele
E sei que haverá
Fechei meus olhos
E pensei
Haverá mais momentos assim?
E pensei, novamente
E de imediato
Não preciso e tal questionamento
Pois o calor dele me deu a resposta
E eu senti, no profundo de sua alma
A sua resposta
O que me acalma
Aquele abraço e seu calor que dizia
Eu sou seu
Você é meu
Teremos uma vida juntos
Estarei ao seu lado
E você ao meu
Meu coração gritou de felicidade
Eu estou sentindo amor
Eu estou sentindo
Canção do vento
Orquestra sinfônica
No canteiro uma dança
Nas flores bailarinas
Borboletas descansa
Tem de todas as cores
Entre azuis e amarelas
Qual a mais bela?
A menina sorriu...
E disse bem assim
No mistério do sem-fim
A paz está na borboleta
Quando senta suave na flor
Parece declarar seu amor
De repente num leve rodopiar
Some na leveza pelo ar
Não sei se a mesma borboleta
Volta a mesma flor visitar
Só sei que o que ela deixa
É o legado de amar
Não importa sua cor
Outra flor vai visitar
O mesmo vento
Que dança o jardim
Sopra a borboleta
Num lindo jasmim
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 14/04/2021 às 18:30 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
EM BUSCA DA FELICIDADE
Em busca da felicidade, num feitiço de amor
Nascem as borboletas nas danças dos anjos
Porto de abraços sentidos, regaço de braços
Entre os cravos de suplício que a vida dá
Dor dos versos escritos na palma da mão
Pelos sonhos que fogem em pavor vigília
Num livro vistoso de repugnância solidão
Lágrimas, mentiras, cansaços, delírios
Noturno passeio que sangra em memória
Nasce o inebriado sentimento de uma paixão
Que acariciando a face pelo vento que passa
De nostálgicas palavras de amor ditas ao ouvido
Foi no meio da dança, que a música parou.
E havia uma dança acontecendo
No compasso de música agitada
Cada um em sua própria coreografia
Arriscando nos passos uma empreitada.
O salão perdia-se de vista
A maioria dançando em companhia
Seus pares eram eles mesmos
Envoltos na liberdade e alegria.
Em comum acordo de ritmo
A batida foi a de individuação
Embora a provocação ao olhar do outro
Fosse rotineira diversão.
Despertar esta atenção
Tornava a festa especial
Motivação coletiva garantida
Para a música nunca ter seu final.
Aqueles que tinham facilidade
Para criar passos interessantes
Ganharam respeito de admiradores
Que passaram a imitá-los em todos os instantes.
Os menos talentosos
Buscavam na dança dos outros inspiração
Faziam a releitura da coreografia
Com a singularidade da emoção.
Haviam também os oportunistas
E os invejosos,
Também os tímidos e os ricos
Os pobres e os ambiciosos.
Tinha de tudo um pouco
Um público bem diversificado
Comum mesmo era somente
Não olhar o outro, mas querer ser notado.
Foi assim nesse som envolvente
Que algo então aconteceu
A música abruptamente parou
O salão se emudeceu.
Salão, foi metáfora por mim usada
A música e a dança também
Nossa vida é coreografia arriscada
Dela quem está livre? Ninguém.
Como em filme de terror
Somos personagens deste roteiro real
Vítimas de um maldito vírus
Que nos levou a questionar:
Qual o novo normal?
Do silêncio que se estendeu
Por entre o rompimento da movimentação
O mundo agitado e caótico
Foi obrigado a parar, sem tempo para desaceleração.
E quando se freia bruscamente
A sorte está lançada
O impacto arremessa e puxa
Com uma força inesperada.
Quando o repente nos surpreende
Difícil é acreditar
Precisamos de tempo para compreensão
Nossa realidade só existe ao assimilar.
Esta doença abalou o super ego humano
Todos parecem agora perceber
Que não importa posição de privilégio
A morte não classifica o grau de poder
Como em um jogo mortal
Aleatória é a infecção
O sorteio da mesma é imprevisível
Resta os esforços de prevenção.
Trata-se agora do prêmio da vida
Quem tem mais chances de não perdê-la
Um por todos e todos por um
É o lema recente para contê-la.
Tic-tac do relógio
Não há mais tempo de diversão
A pandemia uniu o coletivo
Individualidade perdeu sua razão.
Enriquecer porquê?
Se não tem mais mercado
Roubar também para quê?
Se o dinheiro não poderá ser gastado.
Brigar com quêm?
Se raro são os quem vão responder
Roubar milhões... pobre estelionatário
Talvez antes disto, tua vida começou a escorrer.
Não é a economia,
Não é a educação
Muito menos o dinheiro
Tão pouco a civilização.
Nâo tem guerra quando o inimigo
É o próprio ar em movimento
Não tem política e não tem estado
Que posso revogar tal acontecimento.
Temos um recado
Em gritos e prantos a manifestar
A vida é rara mais que o ouro
Mais instável que um reator a funcionar.
A humildade é a mais singela forma
Do humano, perante a sua condição admitir
Deus, misericórdia! Interceda por nós!
No agora e no porvir!
Vou dança a noite para as estrelas
A cada passo desajeitado
Posso ouvir risadas delas
Cada vez vem mais é mais estrelas aparecendo
Convidado especial a Lua
A plateia está enorme
Vou canta para os dias chuvosos
Quero senti cada gota da chuva é agradecer,
Agradecer por senti que estou viva
E que posso senti cada pequena coisinha do mundo
Na natureza nada é estático
Se você reparar bem
O céu dança sobre nossas cabeças
Em milhões de formas e cores
As arvores e as flores conversam com o vento
Penso que assim é deve ser nossa vida
Sempre transformação e descobrimento
Compreendendo que a graça está na caminhada
E que os dias de chuva são tão necessários quanto os de sol.
Palhaço...Poeta...Criança...
Todo palhaço tem um pouco de criança: Ele brinca,pula,canta, dança...E ri até mesmo do que não existe . Mas na verdade O que ninguém sabe É que todo palhaço é triste. Às vezes ele leva alegria ao picadeiro E chora no camarim. Às vezes ele é um tipo de anjo mensageiro Que entre a alegria da brincadeira anuncia o seu próprio fim. Chega às vezes,ébrio de dor, e senta-se em frente ao espelho transformador...Pinta o rosto... Põe na lapela de seu surrado paletó uma flor... calça seus grandes e esquisitos sapatos...- Tudo preparado com amor. É aplaudido,vaiado graciosamente, ovacionado... Faz o público rir e pedir bis. Ali no palco ele é amado... más o que ninguém sabe é se ele realmente é uma pessoa feliz. E sempre que vê um sorriso no rosto de uma criança vai-se embora toda a dor que o atormenta. E a cada piada renova-se a sua esperança para acabar com os problemas que ele silenciosamente enfrenta... Quando vai para casa,do palco sente saudades - E quando está no palco sente saudades da família. UM palhaço é um maquiador da realidade Tal qual um poeta. Hora uma pequena e distante ilha, hora uma grande cidade Cheia de luzes,movimentos,cores e complexidades... Ah ... Palhaço -poeta - criança!... Agora, passado os dias, cansado de tudo, já não esboças mais a mesma alegria, já não brinca, não pula, não canta, não dança... Pois estás imóvel,frio, eterno e mudo!...
↠Catopês ↞
.
Dança, ritmo, até mesmo um batuque,
Conto um folclore de Minas Gerais, antes que eu caduque.
Há 170 anos, Marujos, Cabloquinhos e Catopês
Os festeiros cantam em frente a minha casa de sapê.
.
Em Montes Claros, no mês de agosto
O povo humilde toma o seu posto,
De reis e rainhas, príncipes e princesas, imperador e imperatrizes
E em uma mesma folia, a origem das suas raízes.
.
Homenageiam o Divino, São Benedito e Nossa Senhora
Os Santos atendem as preces, sem demora,
Cada fiel com sua roupa: bonitos, alegres, porém pobres
Com chinelas ou descalços, porque não tem cobre.
.
Carregam na voz a suas maiores riquezas: a sua tradição,
A crença na religião, o sacrossanto de devoção,
Ser escola e ter a história como convicção,
E manter esta cerimônia sem fim, no coração.
Que seja ad aeternum a cultura deste sertão!
A festa exalta o colorido
E o parceiro da dança
A lenha está queimando
E convida pra ir a praça
Com vestido florido
Um sorriso no rosto
O coração apaixonado
Encontrar o moço bonito
São João é tradição
É santo festeiro
Sua comemoração
É para o mês inteiro
Tem muita comilança
Brilho de estrela no céu
Uma fantasia de criança
Que na magia floresceu
@zeni.poeta
Lembranças
Ela é o tipo de garota que gosta dos momentos simples pode ser uma dança, um filme até mesmo um flor. Ela é delicada e simpática, carinhosa e corajosa quando precisa ser.
É responsável e já passou por coisas de outro mundo. Se ela chorou? Chorou e muito, e hoje tem uma maturidade incrível, sabe quando precisa agir e dar um bom sermão, mas ela é incrível e tem um bom coração.
Par ideal
Aquele que dance comigo a dança das letras e das concordâncias, que em compasso com mãos hábeis em versos, atice minha insanidade e me remeta à magia, me encontrando por aí; nas estrelas, na lua ou em alguma outra utopia.
Encontro ideal
Aquele em que os olhares atropelam-se em arrepios, apresentando-se secretamente para o mais audacioso dos planos; a conquista dos confins da alma.
Brincar com as flores
Havia uma criança que como tal gosta de dança. Porém sua herança não é digna de confiança, e sua esperança, sem nenhuma fiança não enchia sua pança. Na verdade, ele só queria uma aliança. Um amigo para uma humilde festança.
Um garoto, neto de uma dita qualquer, considerada mulher. Ou, ao contrário, uma dita mulher, considerada qualquer. Dona Esther, vendedora de Tupperware. Comiam na praça da Sé, sem talher. E nem comida sequer. No lixo, num mundo que mal lhes quer, restou a... fé?
Ao redor, ninguém tinha uma esmola. De alimento, de sustento, ninguém atento. Sem ir à escola, Ricardo Tulipa, carregava fardos, abatido por quem usa fardas. Ainda sonha com fadas, encantadas. Acorda, sem resguardos, com a corda dos guardas.
Passam advogados e delegados, fatigados. Tão muito bem empregados. Não sabem dessa vida de gado. Códigos salgados, crimes embargados. Não podem ser xingados. São comungados. Aparecem pastores, decompositores. Gritam ser os corretores, santos atores. Malfeitores, tiram os cobertores, enganam as dores. Vem os médicos, com remédios esporádicos. Sem diagnósticos. Tratamentos melancólicos. Não veem nem as cicatrizes. Surgem os juízes, com gases. Infelizes, ou melhor felizes, com suas diretrizes de leis vorazes. Incapazes de ver luzes na sarjeta. Há o poeta, xereta. Andando de bicicleta, a contemplar a borboleta. Aproxima-se de uma flor. Uma flor suada, suja, mas o poeta sabia que ali tinha amor.
Vontade de cheirar flor e conhece-la na sua essência, o poeta olha-a bem e rega um “Oi! Tudo bem?”. A flor exala um sorriso, com um aviso diz: “Sou o Tulipa!”. E soltando um leve perfume pergunta “Quer brincar comigo?”.
“O que você gosta de fazer?” Indaga o poeta. “Sou Tulipa e adoro empinar pipa!”. Porém, ao responder o poeta, o menino faz uma careta. Pois imagine a treta, faltava vareta. “Você tem bola?” questiona o guri. “Ou alguma esmola?”. O poeta, amante das micaretas, fala que “Não! Mas sou de uma escola, uma escola que rebola! Basta musicar as letras, cantar as palavras, bater palma, ritmar a alma, fazer rima e dançar a vida!”.
Tulipa gostou da ideia e já viu que por ali poderia ter uma grande ceia. Um amigo também, para fazer parceria e companhia. Nesse dia, na praça, Tulipa percebeu que a vida com dança tem graça. Cada vez mais a dança fez graça. O poeta então proclama: “Garoto, abraça essa dança que é massa!”. E foi embora. Nunca mais se viram.
Agora, toda vez que Tulipa encontra algum poeta, ele logo pergunta: “vamos brincar comigo?”.
Numa andança, Tulipa encontrou outras danças, junto com outras tantas flores, em bosques e florestas. Viveu de festas. Descobriu que sua querida vó Esther também é flor pura, áster, a mais linda cor púrpura. Provinda da África. Compreendeu o seu porquê de ser um elegante tulipa negra.
Outrora, em um dia de sol, Tulipa acompanhada de seu amigo Girassol, em um grande encontro da flora, avistou aquele poeta. Cantando, dançando e amando em verso e prosa. E concluiu que aquele poeta era uma bela rosa. Se aproximou e percebeu como sua alma é cheirosa.
Tulipa aprendeu que todo mundo é flor, com dor e amor. É preciso saber vê-las e cheirá-las. Interagir, regar, brincar e dançar com as flores, as nossas flores, repleta de todas as cores!
Vêm dançar?
Dança comigo olhando nos meus olhos e se não estiver confiante eu te guiarei,
Dança comigo acompanhe os meus passos, ou se você achar melhor eu acompanharei os teus sem medo de errar,
Eu quero uma dança com vários movimentos, envolvida em sentimentos e aquecida pelos teus abraços apertados,
Vêm dançar?
A nova dança o zumbi alcoólatra está se tornando um fenômeno no bairro. Todos estão aprendendo os passos para acompanhar a música e divertir-se ao máximo. As pessoas adoram a ideia de se vestir como zumbis alcoólatras e se divertir ao som da música. É uma forma única de desfrutar dos momentos de lazer com os amigos e familiares. Venha juntar-se a nós e aprender a dançar o zumbi alcoólatra!🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Tô morrendo de gargalhada
Marcos escritór do Brasil
Autor da frase 🤣🤣
Verse 1)
Na dança suave da noite, eu vejo,
A chuva cai, como um sonho em meio ao desejo,
Estrelas brilham, são segredos a contar,
No céu infinito, meu amor a flutuar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Verse 2)
As nuvens dançam, em sintonia com o mar,
Teus olhos refletem o que eu quero amar,
Na melodia suave que o vento traz,
Caminhamos juntos, onde a vida faz.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Bridge)
E quando a tempestade tentar nos separar,
Nossos corações, sempre a pulsar,
Na luz do amanhecer, vou te abraçar,
Cruzando os limites, vamos voar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Outro)
No eterno brilho, ao nosso redor,
Chuva de amor, um hino, um clamor,
Entre estrelas e nuvens, sempre vou amar,
Neste céu infinito, prontos pra sonhar
Com uma caneta na mão e um coração cheio de paixão, Marcos consegue pintar um quadro vívido de relações humanas, capturando as sutilezas do amor e a importância do respeito. O seu trabalho é um reflexo de sua compreensão profunda desses temas e de sua habilidade para explorá-los de maneira significativa.
A literatura de Marcos não é apenas uma leitura agradável, mas também uma jornada que leva os leitores através de uma variedade de emoções e experiências, deixando-os com uma nova compreensão e apreciação pelo amor e respeito. Ele é, sem dúvida, um exemplo brilhante da literatura que aborda esses temas importantes.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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