Texto sobre Dança

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O BRILHO DA LUA.
Márcio Souza 29.06.17
A lua cheia no infinito azul clareia,
Numa dança de luzes e esplendor,
As estrelas, a bailar, lhe rodeia,
Enchendo o céu de brilho e de amor.

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Inserida por marsouza42

Apenas um holofote faz referencia a mim.
Apenas uma vida reverenciará no fim.
Apenas uma dança envolve todos enfim.
Mais outro desafio se aproxima, mas ainda amo os palcos.
Mais um erro me desanima, mas ainda me levanto em saltos.
Essa é a minha vida de bailarina, mas é você que faz os aplausos.

Inserida por lindaormond

Baila o mundo
Baila dentro do bailado
A dança da Criação, Segredo Profundo
Consagrando o Sagrado

Viva o Sol, Viva a Lua
Viva o vento, Viva a Terra
Semelhante imagem Tua
Detendo o pavor da guerra

Viva a Floresta
Viva o Mar
Segredo que se manifesta
Traduzindo o verbo amar

Esperar para entender
Decifrar para poder afirmar
Quem sabe compreender
Sabe muito bem amar

Inserida por SamuelRanner

⁠Na dança da vida, frágeis como a flor,
Buscamos a luz, noite e dia, sem demora.
Embalados por sonhos, sem temor,
Persistimos na busca, em busca da aurora.
Cada batida, um suspiro de incerteza,
Nossos corações de vidro, frágeis e à mercê.
Mas é nessa vulnerabilidade, com certeza,
Que encontramos a beleza que nos faz renascer.
Então, quebrando as barreiras da insegurança,
Reconstruímos nossos corações com esperança.
Na teia do amor e da vida em constância,
Descobrimos o valor da nossa própria bonança.

Inserida por Jovem_JP

⁠Dançar é a mais pura sensação de liberdade. Na sua dança não existe certo ou errado, apenas você, de corpo e alma entregues aquela sensação de voar por simples movimentos. A dança te leva para os lugares mais lindos que só existem em sua mente, seu pequeno universo.

Inserida por ludmilamell

⁠No coração dos amigos, um laço de luz,
Centelhas de alegria, um brilho a reluzir.
Na dança da vida, em cada momento, conduz,
A felicidade deles, em mim a persistir.
Suas risadas são notas, canção a vibrar,
Ecoam como sinfonias, alegrias a compartilhar.
Em seus olhos, o sol do amor a brilhar,
A felicidade deles, em meu ser a abrigar.
Nos altos e baixos, na jornada que seguimos,
Nossos laços crescem, mais fortes se tornam.
A felicidade deles, em meu coração tecemos,
Amizade radiante, como estrelas que se somam.
Cada riso, cada sorriso, um tesouro a cuidar,
A felicidade dos amigos, em meu ser a ecoar.
Centelhas de alegria, que nunca deixarão de brilhar,
Em seus momentos felizes, sempre vou celebrar.

Inserida por leonardo_lyra

⁠Fernanda, teu nome ecoa com doçura,
Na dança das sílabas, és uma pintura,
Mulher de encanto, de brilho e graça,
Neste poema, exalto tua forte raça.
Teus olhos iluminam a escuridão,
Mostram caminhos, trazem inspiração,
Uma chama inapagável queima aí dentro
Deixando o mais malandro dos homens, tenso.
Teu sorriso é o abraço que aquece o frio,
De sua boca, suspiros causam arrepio
Fernanda, és a força que não se quebra,
Sei que é louca pra conhecer Genebra.
E te digo, isso tá pra rolar.
Viajante corajosa, ousa navegar.
Donzela de sonhos e desejos a realizar,
No teu ser, a esperança nunca há de faltar
Fernandinha, Fê, Fefê, Nanda,
Neste verso, reconheço que é você quem manda
Que tua vida seja repleta de harmonia,
Um grande beijo do Legado de Sabedoria.
(FELIPE REIS)

Inserida por felipereis_fr

⁠No palco da vida, a incoerência dança,
Em passos incertos, a mente se balança.
Contradições se entrelaçam no ar,
Enquanto o coração tenta se encontrar.

Promessas quebradas, atos sem razão,
O comportamento oscila, sem direção.
Caminhos tortuosos, sentimentos à deriva,
A incoerência na alma, uma ferida viva.

Mas na dança da vida, há espaço pra mudar,
Reencontrar o equilíbrio, recomeçar.
A coerência se faz, como a luz no escuro,
E na harmonia das ações, encontramos o futuro.

Assim, na busca da verdade e do ser,
Deixamos a incoerência para renascer.
No palco da vida, a dança é constante,
Mas com coerência, seguimos adiante.

Inserida por Andreamoreira

⁠A vida é uma dança efêmera, cheia de encantos,
Mas é no cansaço e na luta que encontramos nossos tantos.
Em cada passo dado, na busca pelo entendimento,
O homem cansado encontra seu propósito no momento.

Então, siga adiante, cansado e sábio homem,
Encontre a sabedoria nas dores que consomem.
Pois, no cansaço da jornada, reside a essência,
E é na busca incessante que encontramos a transcendência.

Inserida por DanDans

⁠Na dança efêmera dos dias,
Sonhos florescem com alegria.
Mas diante das circunstâncias da vida,
Alguns desvanecem, a chama se esvazia.
Como estrelas que se perdem no horizonte,
Sonhos se dissipam, perdem seu monte.
O tempo tece teias de incertezas,
Envolvendo os sonhos, prendendo-os nas tramas.
Lutamos contraventos impiedosos,
Em busca daquilo que é valioso.
Mas às vezes, a vida impõe desafios,
E os sonhos, qual brisas, dissipam-se frios.
Ah, quanta tristeza ao ver o desvanecer,
Sonhos que morrem, sem mais renascer.
Mas não se renda, coração combatente,
Pois em meio às cinzas, novos sonhos surgem, reluzentes.
A vida é uma dança imprevisível,
E os sonhos, suas estrelas visíveis.
Apesar das adversidades e das lágrimas derramadas,
Persista, sonhador, pois novas jornadas são traçadas.
Que a esperança renasça, como a aurora no céu,
E que os sonhos, outrora perdidos, voltem a ser fiel.
Pois mesmo diante das circunstâncias sombrias,
A vida nos reserva surpresas, novas alegrias.

Inserida por sabrinajornalista

OLHA O PIPOCO DO BRASIL

olha o pipoco do brasil
olha o pipoco do brasil
Todo mundo dança
Ela já me seduziu

Ela Tem charme
tem suingue e conquista
Onde ela passa a galera enfeitiça
E pede e pede não para não para
E desce e desce toda mulherada

Forró cobiço forró cobiço
Essa banda é um feitiço
Ta tranquilo ta tranquilo
Vem dançar forró cobiço

Vamos zuar beber paquerar
Vamos zuar beber paquerar
Final de semana todo mundo vai dançar
E forró cobiço chegando nas paradas

Poeta Antonio Luís

Inserida por PoetaAntonioLuis

Quando a melodia que gostamos toca, nossa mente lembra-se de quem amamos e nossa alma agora dança a valsa do amor. Quem nunca ouviu uma música e lembrou-se de alguém? Isso faz parte de nós. É totalmente intrínseco, não se tem controle.

Franklin Oliver
By Romancista Iludido

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Inserida por RomancistaIludido

Incongruente

⁠Quero um poema
que dança no meio da rua,
Sem o número da casa pra você achar!
Quero as letras espalhadas,
As mãos espalmadas,
de olho no olhar!
Quero peso sem medida
E medida sem tempo
Todo certo pelo canto,
E é por isso que eu canto
Que eu amo o incongruente!

Inserida por vmrima

Par ideal

Aquele que dance comigo a dança das letras e das concordâncias, que em compasso com mãos hábeis em versos, atice minha insanidade e me remeta à magia, me encontrando por aí; nas estrelas, na lua ou em alguma outra utopia.

Encontro ideal

Aquele em que os olhares atropelam-se em arrepios, apresentando-se secretamente para o mais audacioso dos planos; a conquista dos confins da alma.

Inserida por YanaYaYa

Brincar com as flores

Havia uma criança que como tal gosta de dança. Porém sua herança não é digna de confiança, e sua esperança, sem nenhuma fiança não enchia sua pança. Na verdade, ele só queria uma aliança. Um amigo para uma humilde festança.

Um garoto, neto de uma dita qualquer, considerada mulher. Ou, ao contrário, uma dita mulher, considerada qualquer. Dona Esther, vendedora de Tupperware. Comiam na praça da Sé, sem talher. E nem comida sequer. No lixo, num mundo que mal lhes quer, restou a... fé?

Ao redor, ninguém tinha uma esmola. De alimento, de sustento, ninguém atento. Sem ir à escola, Ricardo Tulipa, carregava fardos, abatido por quem usa fardas. Ainda sonha com fadas, encantadas. Acorda, sem resguardos, com a corda dos guardas.

Passam advogados e delegados, fatigados. Tão muito bem empregados. Não sabem dessa vida de gado. Códigos salgados, crimes embargados. Não podem ser xingados. São comungados. Aparecem pastores, decompositores. Gritam ser os corretores, santos atores. Malfeitores, tiram os cobertores, enganam as dores. Vem os médicos, com remédios esporádicos. Sem diagnósticos. Tratamentos melancólicos. Não veem nem as cicatrizes. Surgem os juízes, com gases. Infelizes, ou melhor felizes, com suas diretrizes de leis vorazes. Incapazes de ver luzes na sarjeta. Há o poeta, xereta. Andando de bicicleta, a contemplar a borboleta. Aproxima-se de uma flor. Uma flor suada, suja, mas o poeta sabia que ali tinha amor.

Vontade de cheirar flor e conhece-la na sua essência, o poeta olha-a bem e rega um “Oi! Tudo bem?”. A flor exala um sorriso, com um aviso diz: “Sou o Tulipa!”. E soltando um leve perfume pergunta “Quer brincar comigo?”.

“O que você gosta de fazer?” Indaga o poeta. “Sou Tulipa e adoro empinar pipa!”. Porém, ao responder o poeta, o menino faz uma careta. Pois imagine a treta, faltava vareta. “Você tem bola?” questiona o guri. “Ou alguma esmola?”. O poeta, amante das micaretas, fala que “Não! Mas sou de uma escola, uma escola que rebola! Basta musicar as letras, cantar as palavras, bater palma, ritmar a alma, fazer rima e dançar a vida!”.

Tulipa gostou da ideia e já viu que por ali poderia ter uma grande ceia. Um amigo também, para fazer parceria e companhia. Nesse dia, na praça, Tulipa percebeu que a vida com dança tem graça. Cada vez mais a dança fez graça. O poeta então proclama: “Garoto, abraça essa dança que é massa!”. E foi embora. Nunca mais se viram.

Agora, toda vez que Tulipa encontra algum poeta, ele logo pergunta: “vamos brincar comigo?”.

Numa andança, Tulipa encontrou outras danças, junto com outras tantas flores, em bosques e florestas. Viveu de festas. Descobriu que sua querida vó Esther também é flor pura, áster, a mais linda cor púrpura. Provinda da África. Compreendeu o seu porquê de ser um elegante tulipa negra.

Outrora, em um dia de sol, Tulipa acompanhada de seu amigo Girassol, em um grande encontro da flora, avistou aquele poeta. Cantando, dançando e amando em verso e prosa. E concluiu que aquele poeta era uma bela rosa. Se aproximou e percebeu como sua alma é cheirosa.

Tulipa aprendeu que todo mundo é flor, com dor e amor. É preciso saber vê-las e cheirá-las. Interagir, regar, brincar e dançar com as flores, as nossas flores, repleta de todas as cores!

Título - Dança
⁠Tudo tão estressante e maçante, você tão doce e saltitante. Bela dama que dança sob o luar tão belo. Apresente-se, me conceda sua mão para que eu possa dançar ao seu lado, para que eu possa acompanhar seu ritmo nessa bela melodia que toca em nossos ouvidos. Que essa dança não tenha fim até o sol raiar, e nosso amor brilhar eque possamos sorrir sempre, sempre juntos e felizes abraçados...

Inserida por Bloody

⁠Sobre aquela noite
Aquela dança que tivemos enquanto tocou
"Nothing's gonna hurt tou baby"
Naquele momento só pensei
E Cobicei
Querendo mais noites assim, com ele
E sei que haverá


Fechei meus olhos
E pensei
Haverá mais momentos assim?
E pensei, novamente
E de imediato
Não preciso e tal questionamento
Pois o calor dele me deu a resposta
E eu senti, no profundo de sua alma
A sua resposta
O que me acalma

Aquele abraço e seu calor que dizia
Eu sou seu
Você é meu
Teremos uma vida juntos
Estarei ao seu lado
E você ao meu

Meu coração gritou de felicidade

Eu estou sentindo amor
Eu estou sentindo

Inserida por ThiagoLeite

⁠Bailarina da lua

Dança sob a luz da lua
Desliza no palco da rua
Tal como folha de outono
gira ao sabor do vento
Em movimentos alegres e vivos
Com passos de elevação
Espírito solto, dança com o coração
Na ponta dos pés primorosa elegância
Nas mãos asas de borboletas!
Ninguém imagina graciosa bailarina
que as tuas mágicas sapatilhas
escondem sangue e feridas!
Ser bailarina demanda paixão
Elevação de espírito e determinação!
Rodopia com um sorriso no rosto
e com doçura no olhar
Doce bailarina teu destino é dançar
Num cabriole saltas e consegues voar!
És a protagonista no palco celestial!
As estrelas são codjuvantes
Num espetáculo magistral

Inserida por maria_de_fatima_arede

⁠Sou forte, sou forte
Como uma serpente no peito
Uma serpente raivosa
Que de dor dança
Grita e chora.
Tenho nas mãos
Pedaços de sangue
Réstias de paixão
Na alma fatias de sonhos
No rosto risos partidos
Migalhas de amor próprio
Na garganta a voz surda
Nos olhos constelam estrelas líquidas
Nos lábios soluços e prantos
E na beleza do delírio
O sol morre afogado nas lágrimas
Assim de repente
Levanto como um facho
Esculpida pela renúncia
Agarro "balaio" de história
De beijos e equívocos
Exponho para o céu.
Ponho o meu vestido
Vestido dourado dos meus filhos
Com mão na cintura
Carrego a fraqueza
De alegria que rasgou-me
E sangrou-me nas palavras.
Sou forte, sou forte
Tão forte sou que
Desconheço a minha força
Glória Sofia 2-7-2020 11:27

Inserida por gloria_sofia

⁠Dança direito japonesinha

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Samba meu peito
Grita meu coração
Ele bate mais forte
Enquanto elas rebolam

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Farro no samba com pé direito
Abraço a morena
Na loirinha lasco um beijo
Mas, fico de olho na japonesinha

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Lá outro lado tem mais garota
Elas me olham com dedo na boca

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

A noite termina só quando amanhece o dia
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura