Texto sobre Amor Próprio
“Eu pensei que poderia te esquecer. Esquecer de tudo.
Afinal, o meu amor próprio estava crescendo. Eu estava me superando. Esquecendo de que… Ah, você sabe. De que um dia eu te amei por mais de um segundo. Por mais de um ano, pra ser mais exata. Aí você termina. Ou melhor, ela termina com você. E aí as borboletas descem pro estômago, de novo. As borboletas invadem, como se aquele lugarzinho fosse delas. Como se eu desse a permissão pra elas entrarem. Assim… Tão livres. E aí eu percebi que eu te amava ainda. Que eu ainda tinha aquela recaída. E que todas as vezes que eu e você poderíamos ter a chance de ser um nós, o amor renascia. Com a mesma intensidade de sempre. Sem nem uma intensidade a menos. Talvez ele pudesse renascer maior, mas… Não que eu reparasse, de qualquer forma. E aí que a moral dessa história, é que eu ainda sua. Todinha, se você quiser. E é aí que o erro está: Eu sempre sou sua. Você pode ir e voltar quando quiser. Eu sempre vou estar aqui. Não importa a circunstância. No final, eu sempre serei sua. Mesmo que… Mesmo que as nossas vidas estejam em constelações diferentes, quando você voltar, eu sempre serei sua. Mesmo depois daquilo tudo… Depois de você ter ficado coma minha amiga na minha frente. Ou melhor, namorado-a. Mesmo depois de todas as suas babaquices. E, vamos combinar. Não foram poucas. Você é um total babaca, na verdade. Mesmo depois de tudo… Eu ainda sou sua. E ainda eu me pergunto: “Será que o que eu sinto é amor?”, e… Depois desse tempo todo, eu sei. Tenho a convicta certeza de que é. Tudo o que eu sinto é amor.
E quantas vezes eu tentei me despedir de você? Você tem a noção de quantos textos já foram dedicadas a ti? Acho que não, né. Afinal… Nós nem estamos mais tão ligados, assim. Nós nem somos tão amigos… O seu disco mudou. E o meu? O meu continua na mesma estação. Ele não muda, não transforma. O meu disco ainda é o mesmo de dois anos atrás. As músicas passam, o ritmo muda. Mas o som ainda toca a mesma coisa. O som do meu coração ainda é você. Eu devo ser estúpida mesmo, viu. E você mais estúpido ainda de não perceber que… Que tudo isso aqui é seu. É seu mesmo depois de saber que você é um canalha (Canalha de marca maior, ainda.) mesmo depois de todas as suas páginas viradas. Isso tudo aqui é seu. Dá pra você perceber? Acho que não, né. É mais viável pra você do jeito que está. Quando você precisar eu vou estar aqui mesmo. Eu devia correr atrás, mas aí eu lembro que não vale à pena, e que você não é bom o bastante pra… Pra eu desistir de mim mesma. Ou… Ou talvez, só seja o meu orgulho mesmo (é só isso que sobrou de mim mesma desde que você resolveu aparecer, né…). Você tem a noção do quanto eu desejo que você suma do mapa? É. Eu tenho uma vontade latente que você suma e leve todo aquele passado em que você é o ator principal. Porque, se você não estivesse chegado, meu coração ainda estaria saudável, e pronto pra qualquer pessoa ocupar. Eu ainda seria eu mesma, e não um depósito de decepções e choros. O choro tornou-se parte de uma rotina diária, quando você resolveu invadir-me. Eu ainda tinha aquele brilho nos olhos e ainda conseguia me atrair a alguém que não me lembrasse você. Mas aí você apareceu. Levou meu coração sem pedir permissões. Levou a mulher que já estava com o coração “anti-babacas” acionado. E como se não bastasse, levou a minha auto-confiança e tudo o que é sinônimo de amor próprio (se é que algum dia eu já tive isso).
Bom. O meu objetivo agora, não é tentar te esquecer, até por que… Ah, até porque eu acho que meu coração não tem a capacidade de esquecer tudo aquilo que eu e você vivemos. Mas… Vou esperar que o amor que eu sinto por nós, morra. Que eu abra o zíper do meu coração, para que você saia e deixe espaço pra alguém mais viável, entrar. Espero que meu coração me libere, te esqueça. Nem que seja por meio segundo. Totalmente. E aí, quando isso acontecer, eu espero que você sinta um estalo no coração, e sua mente lateje dizendo-te: “Viu, idiota! Você a deixou partir… Agora, vai… Sinta-se um lixo por ter deixado-a escapar. E agora? Agora ela é independente, percebeu que babacas como você, não valem à pena, até porque, ela tem um mundo aí fora pra conquistar… E você? Você não é nem um terço do que ela merece!”
DEPRESSÃO NÃO MATA, A VIDA MATA ("Depressão é excesso de amor próprio. O indivíduo se ama tanto que não se aceita minimamente arranhado." — Sintia Lira)
O "asqueroso" vai passando! Só os velhos gostam dos velhos, porque vão perdendo juntamente e por igual o gosto por tudo, e, por outro lado, vão gostando mais DO PASSADO e do nada até chegar ao desprezo de si mesmo. Deus seria injusto demais, se não nos preparasse para o retorno ao pó desbotado e insípido. Só supera as consequências negativas da velhice a (des)graça do ser pobre! Velho rico é extorquido pelos parentes. Assevero ser muito difícil admitir sobre o fato de qualquer idiota jovem se impor melhor que eu na vizinhança comum, ainda que me ache sábio. Minhas rugas sabem muito bem arruinar meu argumento e a gabarolice de quando, um dia, fui herói. Agora, submetido ao desprezo, sofro duplamente, por que também até o meu espelho me nega os elogios devido, de algum jeito. Pois, insiste em me dizer que não sou objeto de admiração positiva e nenhum perigo a ninguém, nem ameaça e nem nada. Aqui estou eu "nonada" de mim mesmo. O que me manteve vivo, foram as conversas a meu respeito, embora na tentativa de me desvirtuar e denegrir, pelo menos me mantiveram nas bocas dos fofoqueiros. Ainda hoje, alguns se protegem de mim, então esforço-me para considerar isso positivo, já que me protegem deles também. Além do mais, enquanto se protegem de mim, consideram-me, no mínimo, um perigo, e eu me iludo que, de fato, sou assustador!(CiFA
Bom dia✨🙏🏻 ...
"Independente das fases da vida ...tenha fases do amor próprio, do entendimento de compreensão, tenha fases de dar sorrisos e de receber sorrisos... O que não muda as fases é que sempre haverá mais a aprender!!!
Inspirador seja seu diaa 🌹
Autora Eliana Batista
Quando você esquece do seu amor próprio, tu acaba esquecendo de quem você é!
Jamais permita ser vulnerável ou deixar a carência falar mais alto.
De certo que, muitas vezes é difícil lutar com os sentimentos.
Porém, se você souber administrá-los, isso não irá lhe afligir até tal ponto.
Nem todos, que entram em nossas vidas, estão inteiros.
Então, é sempre bom analisar o terreno, antes de pisar com os dois pés.
Muitas pessoas hoje em dia, são rasas, superficiais e só querem mostrar que não estão sozinhas, alimentando o próprio ego.
Essas, que acaba iludindo e machucando outrem.
Prefira e deixe-se levar, às vezes pelo lado egocêntrico.
Um tanto de cuidado, não faz mal a ninguém.
Estamos na era da imaturidade emocional, onde as pessoas não estão ligando para o sentimento alheio.
Aprenda a observar ao invés de apenas sentir, isso evitará grandes decepções.
Pessoas, dão sinais o tempo todo, aprenda a ler os comportamentos e as frases mal ditas.
“O amor próprio me ensinou que ele vai além de você decidir acordar se achando a pessoa mais maravilhosa e perfeita do mundo e se amar por isso.
Ele me mostrou que amor próprio, assim como os outros tipos de amor, precisa ser construído.
É tentar todos os dias por você.
É amar cada detalhe que te compõe, inclusive seus defeitos.
É se conhecer, se respeitar, se cuidar...
É se priorizar, se afastar quando necessário, se valorizar.
É saber dizer não e dizer sim quando você sentir vontade.
É se desconstruir e se reconstruir.
Entendi que esse é o tal do amor próprio. É esse tipo de amor que você precisa ter.”
Que você sempre possa...
Se amar mais.
Amor-próprio é um bem pra vida toda.
Se perdoar mais.
Nem tudo está ao seu alcance e está tudo bem.
Se alegrar mais.
Trazer felicidade ao coração deixa a vida mais leve.
Se respeitar mais.
Tudo na vida tem o seu tempo, e você também tem o seu. Respeite.
Se valorizar mais.
Sua essência é linda, é única, é especial. Ser você é um dádiva.
Se iluminar mais.
Sua luz é intensa, poderosa, vigorosa e verdadeira. Brilhe e permita iluminar tudo ao seu redor.
Cansado desta baboseira de amor próprio, ou o tal "se ame primeiro" etc ... Isto é um grande engano... Eu mesmo já me enganei assim, hoje sei que amor é doação, pq só ama quem tem coragem, qual não foi a coragem de Cristo ao nos amar? .. cuspiram nele, zombaram dele, apedrejaram ele, pergunto: ele não tinha amor próprio, pq na visão moderna só quem não tem amor próprio vai se sacrificar por pessoas que o trataram assim?
Quem fala em amor próprio com ar de superioridade, e insinua que outros são carentes, são aqueles que não sabem o que é o amor, e não compreendem a real dimensão do amor.
Quem se entrega a doutrina do amor próprio além de não entender nada de amor carrega consigo a solidão de estar sempre sozinho(a).
Alex Rich
... próprio
Um aspecto de nossos tempos é a felicidade própria, ou o tal do amor próprio.
A palavra próprio enfeitiça pq nos remete a um individualismo tão marcante nestes dias onde vence a batalha, ou o debate quem descarta, cancela ou se recusa a ouvir.
E como tudo é muito "próprio", o outro se torna um incômodo que não me é próprio, e que não desejo ouvir.
Próprio mesmo é a solidão que se tornou a companhia preferida daqueles que cancelam e silenciam a voz do outro.
Amar é ter coragem, ser ousado e revolucionário frente a tantos muros emocionais e físicos tão próprios que construímos ao nosso redor.
A liquidez de curtidas, selfies e seguidores deveria ter o contraponto do sólido e revolucionário propósito de amar não as coisas próprias, não as cogitações próprias, mas a singularidade que o outro representa.
Alex Rich
Amor-próprio
Despida do medo
Ela acordou sol
Despida do silêncio
Acordou poema
Despida do deserto
Acordou asas
Despida do tormento
Acordou por dentro
Despida da chuva
Acordou arco-íris
Despida do mar
Acordou lua
Despida da noite
Acordou iluminada
Só assim, despida dos padrões
Acordou livre
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 22/08/2021 às 22:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Por muito tempo eu falei de amor próprio sem ao menos senti-lo de verdade, achava que se amar era simplesmente fazer uma unha, um cabelo, uma sobrancelha, achava que era simples sentir esse amor pela pessoa mais importante da minha vida (EU).
Porém não era bem assim, se amar também é difícil, também tem as dificuldades e as lutas. Tinham dias que eu me olhava no espelho e odiava o que eu via, detestava minha própria companhia, sempre estava em busca de sair e me distrair porque não suportava ficar só.
Hoje, eu entendo melhor o que é esse tal amor-próprio, hoje eu aprendi que não é só sobre se cuidar ou dizer por aí que se ama, é sobre conseguir aproveitar um tempo de qualidade sozinha, é sobre gostar de si mesma e se sentir suficiente, PARA VOCÊ, é sobre amar cada momento só seu, um banho, uma música, um sol de fim de tarde, é sobre ser sua melhor companhia.
Pra mim, e ao meu ver, o amor-próprio é a base para todos os outros amores, ele que sustenta tudo, pois como você vai conseguir amar verdadeiramente alguém se você nem consegue se amar e se sentir bem consigo mesma? Como você vai suportar o outro e aprender conviver com ele e com as diferenças se você não se suporta e não aceita as suas peculiaridades.
VOCÊ e o SEU amor por você sempre deve vir a frente de tudo, o SEU bem sempre deve prevalecer, não esqueça disso nunca, e lembre-se até no "Eu te amo" que você diz por aí o EU vem primeiro.
Amor Próprio
Um turbilhão de pensamentos pela minha mente
Dentro de mim, não existe paz
Minha cabeça não para nem por um segundo somente
Inseguranças e Questionamentos que ela sempre faz
Por que duvido tanto dos meus sentimentos?
Por que meus sentimentos são tão duvidosos?
Tento fazer tudo com discernimento
Termino em ataques a mim mesma, tão maldosos
Penso que não seria rude assim com alguém.
Por que me trato com tamanho desdém?
Não sou digna de amor?
Ultimamente sinto apenas dor.
Detesto me sentir assim.
Detesto pensar assim.
Detesto ser assim.
Detesto. Me detesto.
Quero mudar, devo mudar.
Estou perdida dentro de alguém que não reconheço
É tão difícil assim me amar?
Acho que nem isso mereço.
O AMOR PRÓPRIO
O amor próprio é uma jornada transformadora que nos conduz à aceitação e apreciação de quem somos.
É mais do que simplesmente reconhecer nossas qualidades; é nutrir um relacionamento profundo e compassivo conosco mesmos.
Em meio às pressões externas e padrões sociais, o amor próprio torna-se um escudo emocional, permitindo-nos abraçar nossas imperfeições como elementos únicos que contribuem para a nossa singularidade.
Ao cultivarmos o amor próprio, aprendemos a estabelecer limites saudáveis, a dizer "sim" quando necessário e, igualmente importante, a dizer "não" sem culpa.
É um compromisso diário de autocuidado, priorizando nossa saúde mental e física. Reconhecer nossas conquistas, grandes ou pequenas, torna-se uma prática fundamental, alimentando uma autoestima positiva que transcende as críticas externas.
A jornada do amor próprio também envolve aprender com os desafios, transformando as adversidades em oportunidades de crescimento pessoal.
A autenticidade floresce quando nos libertamos das expectativas alheias e abraçamos nossa verdadeira essência.
Celebrar nossos sucessos internos e conquistas individuais contribui para a construção de uma base sólida de autoconfiança.
No final, o amor próprio é um investimento em nossa própria felicidade.
É um compromisso contínuo de autocuidado, aceitação e celebração do ser único que cada um de nós é.
Ao priorizarmos o amor próprio, fortalecemos nosso bem-estar emocional e nos tornamos capazes de estender esse amor aos outros de maneira mais plena e autêntica.
Por amor, próprio.
Quando você sentir um sinal de alerta tocar dentro de você, quando houver dúvidas, quando você vir mentiras nos olhos de outras pessoas. Não insista! Se há uma sirene tocando dentro do seu subconsciente, é hora de parar, é hora de partir. Não tenha medo de perder, não espere o sofrimento chegar.
Isso é o seu corpo te mostrando que não vai dar certo. O abandono dói infinitamente mais que o rompimento. Seja seu amigo, seja o seu grande amor.
18/01/24 - 16:27
Pode parecer autoflagelação para uns!
Pode parecer falta de amor próprio para outros!
Mas não é isso!
Nos dias mais tristes e quando a dor quase tira o ar que respiro... é quando sinto Deus agindo em mim!
É quando sinto Deus me dando asas para voar...
É quando percebo o quanto Deus é bom!
Nesses anos de dor crônica, ininterrupta e dolorosa, eu senti Deus em mim tão vivo e forte que é impossível descrever...
Só posso amá-lo!
Só posso amá-lo!
Porque esse sorriso que te dou gratuitamente vem de Deus!
Ame-se, pois o amor-próprio é o caminho para o sucesso.
Se não nos amarmos, quem nos amará? Se não nos
cuidarmos, quem cuidará de nós? Se não formos pacientes conosco, quem será? Se não nos perdoarmos, como aprenderemos sobre o perdão que cura nossa alma e acalma nossos temores interiores? Se não formos humildes conosco, como conheceremos a paz, a calmaria e a mansidão que nos levam a viver em harmonia conosco? Por essa razão, devemos aprender a olhar para o nosso interior com a percepção e óptica do amor, da humildade e do perdão, se quisermos encontrar o sentido e a motivação que nos levam a viver cada momento.
A primeira imagem que vem à minha cabeça quando penso em amor próprio é da Aibileen, em Histórias cruzadas, dizendo para as filhas de seus patrões: você é gentil, você é esperta, você é importante. Comecei a pensar com afinco que esse tipo de impulso para a construção de um possível amor próprio, autoestima e autoconfiança eu nunca tive na minha infância e, a partir disso, comecei a me questionar: ‘’Seria Eu o que sou hoje por falta de conhecer todas essas qualidades em mim? Será que as pessoas se massacram tanto por que nunca tiveram uma Aibileen que lhes dissessem o quão espertas, caridosas e amorosas elas são?''
Eu tenho amigas incríveis. Mulheres fortes, competentes, batalhadoras, criativas e sensíveis. E o que mais ouço delas é o quão insuficientes são. Isso me assusta e me assusta saber que há dias em que caio nessa também. E, quando pergunto a elas como foi a construção de vida para que elas chegassem até àquele ponto indefinido, me respondem: que construção? E tem sido frequente o mesmo tipo de diálogo: nossa geração cresceu com pessoas que não ouviram o quão boas, suficientes e brilhantes elas podem ser.
conheço muitas pessoas que, assim como eu, nunca tiveram alguém pra construir sobre elas um castelo forte e poderoso, uma autoestima ilesa e uma confiança indomável não que a minha mãe não soube me criar mas nesses assuntos a informação era diferente, tavez até ela precisasse ouvir isso quando era nova. E quando entramos nos méritos de se em algum momento fora apresentada uma ideia bonita sobre elas, caímos no mesmo poço de: não, esse processo até aqui foi árduo e doloroso.
Pensa bem: a gente aprende a falar, a escrever, a nos comunicar em todos os âmbitos possíveis, a comer com garfo e faca, a aprimorar nossos instintos pra sobrevivermos no mundo e um monte de outras coisas que, a princípio, parecem indispensáveis. O que não nos é dito, impresso, dialogado e construído é que somos e podemos nos tornar seres humanos incríveis, independentes emocionalmente, fortes em nossas decisões e por aí vai. E se você estiver lendo esse texto, eu pergunto: quantas vezes você ouviu que era especial? Que era a pessoa mais linda do mundo? Que não importava o que acontecesse, alguém estaria ali pra você?
Não me recordo, honestamente... Parando pra pensa teve vezes ou outras mas sempre fui a menina que sofria bullying, chamada de feia, cabelo feio, pele feia, corpo feio... não gosto de entrar em detalhes. Meus pais nunca tiveram a preocupação de me munir de todo amor próprio que existia ali pra ser apresentado e eu, quando abri os braços e voei, já não sabia como dizer a mim mesmo o quão boa eu era. Não coloco culpa sobre seus ombros, cada criação é particular e depende de inúmeros fatores, mas penso que tudo o que sou hoje é uma parte considerável de todas as minhas inseguranças que vieram de não ser apresentada ou colocada frente a frente do amor próprio. Nem sabia que isso existia, até ter de voltar meu coração para mim e começar esta jornada difícil e recompensadora que é começar a se amar de novo e de novo e acho que vai ser assim por um bom tempo.
Primeiro eu, segundo eu, terceiro eu...
Egoísmo? Não! É amor próprio.
Ninguém vai fazer por mim o que eu mesma preciso fazer.
Ninguém vai negar sua felicidade para mim ser feliz
Então não se abstém de seus sonhos, para sonhar os sonhos dos outros.
Sonhe! planeje! realize!
Faça por você o que ninguém faria.
Te priorize!
AMOR PRÓPRIO
- Amor próprio é a capacidade de se aceitar e valorizar como pessoa, com todos os seus defeitos e qualidades.
- É essencial para o desenvolvimento da personalidade e condiciona nosso comportamento de várias maneiras.
- A autoestima, que está relacionada ao amor próprio, pode gerar profecias autorrealizáveis, influenciando nossas ações e crenças pessoais.
- Cultivar amor próprio é vital para a saúde mental e física, reduzindo a suscetibilidade ao estresse e ansiedade.
- Estratégias práticas e técnicas, como a hipnose científica, podem ajudar no desenvolvimento do amor próprio.
Quando a verdadeira essência do amor próprio floresce dentro de si, o valor que conhecemos a respeito de quem somos se torna inegociável. Aquelas migalhas que antes nos serviam já não têm mais a capacidade de saciar a nossa fome. Quando verdadeiramente nos amamos, não permitimos que qualquer coisinha roube nosso precioso sorriso ou enfraqueça nossa força para viver.
O poder de amar a si mesmo reside na proteção que ele nos concede. O amor próprio é como um escudo impenetrável, que nos mantém seguros diante das adversidades que enfrentamos no dia a dia. Quando nos amamos de verdade, somos capazes de discernir entre o que nos faz bem e o que nos diminui.
Entendemos que merecemos mais do que migalhas e nos permitimos buscar a plenitude e a felicidade que merecemos. Não aceitamos menos do que aquilo que nos faz sentir completos e verdadeiramente realizados.
Amar a si mesmo genuinamente é um ato de coragem e autenticidade. É dar prioridade às nossas necessidades, sem ignorar nossos limites e sem deixar que a opinião dos outros defina nosso valor. É cultivar um relacionamento profundo e amoroso com nós mesmos, valorizando nossas qualidades e aceitando nossas imperfeições.
Quando o amor próprio habita nossa essência, nos tornamos mais resilientes diante das dificuldades. O escudo que carregamos nos protege das críticas e dos julgamentos alheios, porque sabemos a verdade sobre quem somos e acreditamos em nosso potencial.
Portanto, amar a si mesmo de verdade é um caminho de libertação e empoderamento. É reconhecer que merecemos o melhor que a vida tem a oferecer e buscar incessantemente por isso. O amor próprio nos impulsiona a nos transformarmos em versões cada vez melhores de nós mesmos, sempre em busca da nossa felicidade e realização pessoal.
Então, não se contente com migalhas. Descubra o poder que habita dentro de você e valorize-se. Seja sua própria proteção e nunca permita que algo ou alguém roube a sua essência e o seu propósito de viver. O amor próprio é o melhor presente que podemos nos dar, e quando o cultivamos, somos capazes de conquistar tudo o que sonhamos e merecemos.
- Edna Andrade
Amor Próprio
Em um mundo ideal, todos aprenderíamos na infância a amarmos a nós mesmos. Cresceriamos seguros do nosso valor e merecimento que, espalhando amor aonde quer que fossemos, deixando nossa luz brilhar.
Se não aprendemos o amor próprio na juventude, ainda há esperança.
A luz do amor está sempre em nós, não importa quão fria esteja a chama.
Ele está sempre presente, esperando uma fagulha que o inflame, esperando que o coração desperte e nos leve de volta para a primeira lembrança de ser a força da vida dentro de um lugar escuro esperando para nascer - esperando para ver a luz.
Bell Hooks em seu livro: "Tudo sobre o amor - Novas perspectivas".
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