Texto quando se quer Terminar com Alguem
...E quando o bate o amor, a gente perde o chão, se perde nos pensamentos e na concentração...
Nas horas, no tempo, nos olhos, no sorriso, no cheiro...
Quando bate o amor, se perde a explicação e o conceito...
E o sujeito simples vira composto...
E com o oposto determinado
A se encontrar nos no mesmo espaço e no mesmo mundo!!
Quando terminou "todas as suas imperfeições", me disse estar loucamente apaixonada. Naquele momento, meus olhos brilhavam. Era o que eu mais queria, de verdade. Eu queria sentir isso vindo de você, mas não aconteceu. Se estivesse loucamente apaixonada, não teria a evasão que tem comigo e seus pais. Eles me julgam. Você tem medo do julgamento. Isso não é estar loucamente apaixonado. Você não teria vergonha de me exibir em redes sociais. Você não teria nada disso. Já estamos a 1 mês assim, eu tô fazendo de tudo pra te reconquistar, pra ter seu amor novamente e eu não vou parar. Mesmo que eu acabe esse trajeto derrotado, eu vou ter a sensação de que fiz TUDO que eu pude. Errei no passado e eu estou sendo alguém que nunca antes fui, minha melhor versão...
-plr
Sempre que penso em você, me dá um frio na barriga,
Sinto como se fosse a única no mundo, e quando tento te esquecer minha mente frita.
Toda vez que conversamos meu coração acelera,
E quando o papo vem, o tempo se dó não espera.
Você me ensinou coisas q nunca aprendi sozinho em toda a minha vida,
E penso, quem sabe um dia, você seja mais do que minha amiga.
entre as nuvens
tentei olhar seu coração,
todo parecia tão normal...
quando a gravidade foi desafiada
por seu corpo nu...
até os espíritos ficaram nas rochas
que escondi seu espírito
ninguém compreende...
o quanto desejei te amar...
entre as luzes da noite,
vou gritar pois ninguém pode ouvir uma maquina,
nessas vidas que deixei lhe encontrei...
nos escombros de mundo devastado...
pelas origens da vida dei meu coração
que sangrava em abundantemente ouvi
os sons do teu coração perdido...
O amor é um grande encontro de almas... É quando abdicamos do nosso eu para vivermos o nós.
O amor é forte, resistente, robusto, traz alegria e felicidade, sem esperar nada em troca, bem quase nada, né? Talvez, um pouco de respeito aos nossos sentimentos caia muito bem...
O amor é paciente, mas não é tolo.
O amor é bondoso, mas existe um limite que transita entre a bondade e a dignidade, é ali que mora a sua estabilidade...
O amor é sublime, mas também, incisivo quando precisa ser! Sim, quem ama espera, supera, mas até superar, esperar, superar e superar novamente, um dia, cansa...
O amor é benevolente, mas também, fogo consumidor.
O amor não machuca, ele acolhe e cura.
Amar, é lutar até o fim, mas a pergunta é:
- Como reconhecer o final? Onde fica este limite? Onde esconderam o tal botão da razão e da emoção que quando mais precisamos nunca conseguimos encontrar?
O amor não te dilacera, ele costura os seus retalhos, conforta, restaura, reforma, reinventa, conserta...
Amar, é viver um sonho a dois, e não vivermos egoisticamente, como se fôssemos apenas um pião desgovernado girando em torno das nossas vontades...
O amor atinge o ápice, quando percebemos que amamos tanto, a ponto de deixarmos a outra parte ir, mesmo quando optamos por permanecemos a sós, catando os nossos pedaços num deserto de fraturas expostas e desilusões...
"quando você está se sentindo só, um vazio em você... quando tu em um certo momento só queria uma pessoa para te fazer um carinho e encontrar a cabeça no ombro e fechar os olhos sem se preocupar com nada, deixar as preocupações de lado e apenas curtir aquele momento...
Poder dividir a vida com alguém q te faça bem sem querer nada em troca, apenas o seu amor... como pode esse mundo ter tantas pessoas com tanto ódio, se tem tanto amor para ser aproveitado... como pode as pessoas darem tanta importância para aparências se no final tudo vai virar poeira...
Com o tempo aprendemos a viver assim, sem ninguém, mas aquele vazio, a carência, vão estar sempre ali te acompanhando... e apesar de ter vários amigos, familiares que te dão carinho e atenção, nunca serão suficiente para preencher o amor de uma paixão"
QUANDO CHEGAR A HORA DE DESTRANCAR O EITO.
É PRECISO MUDAR, MUDANDO-SE. Trabalhei numa escola dirigida pelo Professor Nickell. Depois de quase 8 anos no cargo, me pediu que redigisse seu pedido de demissão. Estranhei e sugeri que reconsiderasse sua decisão visto que a escola caminha bem sob sua administração. "Não, Acir! É preciso que novas idéias e métodos tomem conta da escola. Sou eu quem deve constatar a hora de sair e não deixar que os outros descubram que sou um estorvo". Pedido aceito pelas autoridades educacionais, ajudei a retirada de seus pertences do Gabinete. Destrancou o eito, como dizia, minha avó Rosa. Nunca mais entrou no gabinete mas contribuiu para o bom andamento da escola por longos anos. Difícil entender e aceitar quando devo sair de cena, dar lugar ao outro, cumprir reduzido papel e oportunizar que o colega brilhe e se arrisque num novo plano.
AMOR DE PELE
Como explicar esse sentimento, quando não se tem nada em comum ou quase nada, há não ser esse, quando os dois corpos se encontram. Onde não tem palavras, apenas o toque, o olhar que diz tudo em momentos de prazer, fazendo-nos pensar por horas e dias e querendo cada vez mais, me viciando neste imenso prazer de amar.
"Ele não gosta das mesma músicas, das mesma poesias, ela não gosta de pescaria e nem das corridas de carro", mas quando nos encontramos não precisamos gostar de nada disso, porque as pernas tremulam, as mãos soam, a respiração já não fica no mesmo compasso e o desejo aumenta cada vez mais e a espera da oportunidade dos desejos entrelaçarem fica na contagem regressiva.
Não precisamos de uma hora, nem de dias, apenas aquele momento único para dizer tudo um ao outro. Esse amor de pele que tira o chão, perdendo a noção de tempo e raciocínio, neste momento não precisamos de palavras pois o corpo fala o que a boca não consegue dizer.
Quero mais, quero mais, quero mais!
O melhor na vida é quando você encontra a pessoa que te completa
A pessoa que cuida de você
Uma pessoa que sonha junto com você
Uma pessoa que faz planos com você
Uma pessoa que literalmente ama voce
E quando essa pessoa vai embora você fica sozinho
Sem saber o que fazer
Sem saber como vai ser dali em diante
Se perguntando o que vai acontecer agora?
Os meus planos só era com ela
Eu não tenho sonhos pq o meu sonho é ela
Eu não tenho mais quem me completa
O que vou fazer?
Eu não vou conseguir
Eu vou desistir
Não vou encontrar alguém que nem ela
Ela era a única
Ela é a única
E ninguém mais pode mudar isso
Pq só ela sabe me fazer feliz
Só ela me entende!
Teve dias e noites
que eu parei para pensar
quando a porta se fechou
e a luz se apagou
não foi fácil suportar.
Teve dias e noites
que eu não quis refletir
pois quando fechava os olhos
lembrava-me sempre de ti.
Naquela noite uma voz me chamou
sair em busca, tentando encontrar
mas logo triste fiquei
pois não pude te achar.
Teve dias e noites
que em lágrimas cai
pois queria abraçar algo
e adivinha?
Você não estava ali.
Teve dias e noites
que sentia seus braços me confortar
ouvia alguém sussurrar
que essa história iria logo terminar
então como um anjo a se transformar,
você surgiu
entrou sorrindo na minha vida
e foi logo me consolar.
Depois desse dia
logo amigo se tornou
e assim sempre iremos ficar
pois se depender de você
jamais poderei te amar.
SOMOS MÃES PERFEITAS, ATÉ NOS TORNARMOS MÃES...
Quando somos crianças, somos presenteadas com lindas bonecas. Nossas brincadeiras são voltadas a como ser dona de casa e mãe. Somos induzidas desde a infância a acreditar que a nossa maior responsabilidade é ser uma dona de casa excelente e uma mãe excepcional. Com nossas bonecas, crescemos acreditando que tudo é mais fácil do que parece, afinal é simples cuidar de uma casa de mentirinha e de um bebê que não chora, não sente a necessidade de afeto , não possui necessidades reais.
Na adolescência, em meio a descoberta do mundo, perdidas em nossos conflitos, emoções e cobranças, achamos que nossas mães não sabem ou entendem o que estamos passando e sentindo. Como resultado, batemos de frente com as mesmas e ouvimos a clássica frase: "Quando você for mãe, você vai ver".
Determinamos, quase que unanimemente, que seremos diferentes de nossas mães. Que elas erraram por não acompanharem a evolução da sociedade e por sermos mais modernas, lidaremos muito melhor com as crises e problemas que os nossos filhos tiverem.
Observamos as mães conhecidas e determinamos o que não admitiremos que nossos filhos façam. Traçamos a metodologia perfeita , para uma educação perfeita, afinal, acreditamos que seremos mães perfeitas.
Um belo dia acordamos com um resultado de gravidez positivo. A dádiva de saber que um ser humano está se formando em nosso ventre. Passamos a ser um instrumento para gerar vida e isso é maravilhoso. Nossa única responsabilidade neste momento é se cuidar...
...Até que o bebê nasce e nossas convicções não parecem tão certas assim. Somos pressionadas o tempo todo e por todos a acertar, nossas mães, o companheiro, a pediatra, a avó, a vizinha, a amiga e se bobear até quem está passando na rua deseja opinar com uma teoria perfeita de como criar nossos filhos.
Nossas determinações e certezas vão ralo abaixo nos conflitos diários que enfrentamos. A incerteza de saber se a melhor opção é tirar da chupeta, mamadeira ou peito quando o pediatra diz? voltar a trabalhar ou ficar em casa com o filho? educar da forma que pensamos ou seguir os conselhos de nossos pais? colocar na escolinha ou deixar com os avós? Colocar de castigo ou bater? Encher de brinquedos ou regrar tais mimos? Tentar conversar ou se impor como mãe?
O fato é que independente da escolha, nos sempre iremos errar.
Nossos filhos vão crescendo e cada dia mais entendemos que estamos longe de ser mães perfeitas. Cada dia mais entendemos que por mais que diariamente possamos nos empenhar para fazer as melhores escolhas, podemos errar.
Entendemos que ser mãe está longe de ter poderes sobrenaturais, que nos façam saber de tudo e infelizmente não conseguiremos proteger os filhos o tempo todo.
Somente quando nos tornamos mães entendemos a dimensão de ser mãe. Entendemos o que não era compreendido. Entendemos que é impossível alcançar a perfeição e nos resta procurar fazer o nosso melhor , sempre, amando nossos filhos.
Abandono
Quando você abriu a porta e saiu
A casa ficou morta e ruiu
Desabrigado e com a vida rasa
Meu corpo também ficou sem casa
Na primeira curva da estrada
Voltou-se, sorriu, acenou com a mão
Ofertou-me sua face amargurada
Herança de tristeza e solidão
Na sua partida a noite chegava
Cobrindo tudo de luto e agonia
Ainda esperando se você voltava
Alma e corpo penando em muda sintonia
Não suportando a terrível dor
Minh'alma seguiu você bem de mansinho
Coisa sem alma, vaso sem flor
Meu corpo perdeu-se pelo caminho
A Oração e o Horácio
Caminhava errante havia dias, meses e anos, quando veio sobre mim uma vontade frenética e aniquiladora por uma xícara de café.
Olhei em volta e, como nada se parecia a um barista decente, optei pelo Balaios, na confluência da Rua XV de novembro com a VII de Setembro. É um bar café pequeno, mas limpo e o barista é de primeira, além dos conhecimentos e experiência necessária, é um ótimo papo.
Cheguei lá por volta das dez e entrei, empurrando a porta de vidro mantida por uma mola que não lhe permite ficar aberta. Segundo me informou o homem do café, manter a temperatura no interior da casa faz parte do ritual necessário ao sabor e degustação de um café verdadeiro. Entre outras inúmeras razões para gostar de frequentar o Balaios, está o conhecimento e a história do café brasileiro.
Para inicio de conversa, ali só se saboreia essa bebida, que dentre todas, é o melhor antioxidante, segundo aqueles que comungam das mesmas crenças ou, pelo menos, fingem que sim. A maior e melhor delas diz respeito a uma verdade incontestável: nosso café abastece o mundo todo com o melhor grão, dentre todos. Não existe melhor café que não seja brasileiro.
Eu não havia depositado minha mochila sobre a cadeira junto a mesa que escolhi, a mesma de sempre, junto à janela que dá para a Rua XV, quando adentrou no Balaios um senhor. Não consegui deixar de notar sua presença. Homens não gostam de admitir quando outros homens lhes chamam a atenção por sua presença física e eu não sou exceção. Tudo nele era atraente. Sua barba branquinha, sua sobrancelha grisalha e seu cabelo penteado, mas longo. Suas roupas lembravam as europeias, mas com um toque bem tupiniquim representado pela camisa amarelo ouro. Calculei sua idade entre sessenta e setenta anos.
Para minha surpresa ele caminhou direto em minha direção, quando chegou a um metro de onde eu estava, estendeu-me a mão e disse:
– “Eu sou o Horácio, muito prazer em conhecê-lo pessoalmente.”
Agora completamente embasbacado, respondi gaguejando:
– “Muito prazer Horácio, eu sou o Lou Mello, desculpe, mas o senhor me conhece?”
– “ Sim claro.”
Respondeu sem titubear. Carlos, o barista, aproximou-se de nossa mesa, Horácio já sentara na outra cadeira fazendo sinal para que eu sentasse também. Sem que eu nada dissesse, ele fez o pedido:
– “Dois capuccinos médios e duas torradas na graxa, por favor.”
Que raios estava acontecendo ali? Quem era esse senhor encantador e presunçoso que sabia exatamente o que eu pediria no Balaios, mas eu nunca o vira antes?
O homem do café distanciou-se. Com dificuldade encarei aquela figura absolutamente cativante. Ele tinha seus olhos azuis penetrantes completamente direcionados aos meus parcos olhos negros. Ficamos assim por alguns segundos, até que ele rompeu o silêncio sepucral que se dera:
-“Lou, vamos encurtar a conversa, pois minha agenda está muito cheia, como sempre. Meu nome é Horácio, de Oráculo, mas você costuma me chamar: Deus!”
Putz! Meu coração passou em segundos para umas cento e oitenta batidas por minuto, podia senti-lo na garganta, fora a maldita sudorese que acompanha essas palpitações inesperadas, fiquei com o peito e as costas molhadas em um instante, e continuou:
-“Aqui estou para ouvir a sua oração. Sabe, você tem me deixado em uma situação muito desconfortável, mas não lhe nego uma certa razão. De fato, deixei você caminhar por aí segundo seu próprio discernimento. Afinal sempre confiei no que havia em você. Gosto muito do seu blog, especialmente quando você deixa seu humor vazar e me critica aberta e corajosamente. A parte que gosto mais é quando você diz que não escuto suas orações por estar ocupado com os magnatas e ai você cita gente insignificante que sobre o que não entende faz ousadas asseverações. Entretanto, suas gracinhas provocaram reações entre os que me cercam. A pressão cresceu tanto que me obrigou a vir ouvi-lo assim, pessoalmente, olho-no-olho.
Nessa altura, passei os olhos pelo pequeno salão do Balaios, a procura do Carlos ou alguém que pudesse me socorrer, pelo menos, chamar o Resgate, pois já esperava um infarto inevitável.
-“Sossegue filho, você não terá nenhum ataque. Eu estou aqui, lembra? E eu sou Deus, como você costuma dizer.”
Então sorriu largamente. Senti-me inexplicavelmente melhor e arrisquei perguntar:
-“O senhor quer ouvir minha oração? Estou entendendo isso direito?
-“Sim, exatamente! Viu, poucas vezes os homens reagem como você diante de mim. Na maioria das vezes que me apresento em forma humana, preciso gastar muito tempo convencendo as pessoas que sou Deus, mas você está convencido depois de poucos minutos e poucas palavras. Então, qual é a sua oração?”
Claro que eu estava me perguntando qual seria a minha oração. Provavelmente essa era uma oportunidade única e eu precisaria acertar em cheio, como se fosse bater um pênalti aos quarenta e sete minutos do segundo tempo, com o jogo empatado.
-“Agradeço a oportunidade”. Falei com pigarro na garganta. “Desejo paz na terra e saúde às pessoas. Gostaria que a miséria diminuísse e, se possível, fosse extinguida. As diferenças so…” Ele fez sinal com a mão direita para eu parar.
-“Lou, não atenderei nada disso e você sabe por quê. Assisti várias de suas aulas sobre mim e sempre me fascinava o quanto você me entendia. O mundo seguirá seu curso inevitável. Criei os céus, a terra e, sobretudo, o livre arbítrio. Serei fiel, sempre, ao meu compromisso, haja o que houver. Quero ouvir a sua oração e nada mais. Sei que você, em sua nobreza, gastaria todo o nosso tempo sem falar de suas preocupações, aquelas pessoais.” Falou assim, enquanto escrevia uma frase no guardanapo, que dobrou cuidadosamente, deixando-o à mostra, sobre a mesa.
Carlos chegou com as xícaras e os pratos, para meu alívio. A pausa me ajudou a recobrar algum equilíbrio, então me enchi de coragem e disse:
-“ Senhor, nunca acreditei que orar era fazer pedidos, como se o senhor fosse o gênio da lâmpada. Minha oração é a mesma, aquela que o senhor disse não ouvir, coisa em que acredito, ou seja, o que eu pediria para quem tudo me deu? Claro que tenho um coceira danada para pedir a cura de meu filho, mas suponho que isso faz parte, também. Assim, aproveito para agradecer-lhe por tudo e peço perdão por tantos furos que dei por essa vida.”
Um sorriso largo e maravilhoso estampou-se naquele rosto luminoso. E arrisquei uma pergunta:
– “E aquela luz que cega quem lhe vê, quando é que vai queimar meus olhos?”
Seu sorriso virou uma grande gargalhada, então. Colocando sua mão sobre as costas da minha mão que estava sobre a mesa, disse:
-“ Lou adoro seu jeitão de falar, de ser e esse seu olhar de criança carente. Sua riqueza é infinita, pois você me conhece como poucos. Siga em frente, meu caro. Esse sempre foi o caminho certo. A minha paz seja convosco.” Falou isso, levantou, beijou minha face e saiu.
Fiquei olhando-o caminhar na calçada da Rua XV em direção ao Largo do Canhão, através da janela, até ele sumir. Olhei para o guardanapo dobrado e arrisquei ler o que ele havia escrito:
-“Pague a conta, por favor.”
Quando fui mãe entendi o real significado da palavra AMOR, aprendi que nada mais importa se não estamos juntos, aprendi que sua dor também é minha, aprendi que cocó mole e vômito não afetam meu paladar e nem meu olfato, aprendi que enquanto você não chega meu descanso é em vão, aprendi que choro pode ser de dor, de tristeza ou pura birra.
Entendo hoje com todo aprendizado como mãe, que o amor que tenho por você consegue simplesmente superar qualquer dor, qualquer mágoa.
Ser mãe é amar sem medida, é um amor único, incomparável.
Quando estiveres triste, com o coração explodindo de mágoas, me procure, caso eu não consiga resolver, prometo que tomarei um bom café e xingarei todos que lhe deixaram assim... Quando estiver feliz, eu estarei aqui, e podemos aproveitar a vida... Quando estiveres abalado, me procure, posso não lhe alegrar, mas com certeza não irá piorar, pois não deixarei...
Quando você estiveres com medo de algo, me procure, assim vou me virar ao contrário de tanto rir e contar coisas uma pior que a outra, que criarás coragem rapidíssimo...
Quando estiveres com vontade de reclamar, me procure, prometo contar histórias que fazerão acabar com essas frescurinhas no mesmo segundo...
Quando quiseres reclamar o quanto lhe irrito, me procure, daí neste momento farei você entender que quero o seu melhor, e estou disposta sempre a lhe ajudar, por que eu simplesmente lhe adoro!
Me diga o que fazer,
Quando saudade tua vier a bater
E a vontade de chamar teu nome não desaparecer
Como devo proceder?
Se já não consigo me conter
E essa abstinência
que possui nome é sobrenome,
Dá minha vida some.
sem a decência
De dizer, que toda essa dor
Não é por querer
Mas - "eu já não quero mais teu ser".
O que te fará sorrir todos os dias quando acordar ?
Talvez o jeito que ele te come com os olhos,
Ou as salivas que cospe enquanto te recita um poema, ou então a sua fome e idolatria por futebol.
Irá sentir meu perfume em sua blusa preferida, lembrar do beijo que lhe dei, fazendo com que teu coração pulse uma vez mais.
Quando o som da tua voz ecoar pelas paredes desejando meu corpo, o desejo ardente por minha carne te queimará de dentro para fora e, por fim, você adormecerá.
Sendo assim, um ciclo sem fim.
"Te amo mesmo quando você não vem dormir comigo
Te amo pouco e tanto, eu sei não tem nenhum motivo
De tentar entender, porque as vezes você
Não dorme e não deixa dormir
Não dorme e me deixa sair
Sem direito de tomar um café
Indefeso quando diz que me quer
Mais tarde, mais tarde"
Outono de abril
Ainda me lembro quando a conheci
Como se já a conhecesse muitos anos antes
Anos se passaram, ainda não me
Esqueci dos momentos mais importantes.
Na escuridão perdida
Você foi a luz do meu caminho
Provocou-me cegueira
E não teve jeito,
Esse era o meu destino.
Noites de sabores
Mãos que me açúcaravam de carinhos
Eliminando o amargo de minhas dores.
Mas num outono de abril
Uma tempestade forte surgiu
A madrugada chegou
E o colorido de nossa primavera infelizmente desbotou.
AMOR ou PAIXÃO
Amor, decifrar este sentimento que é tão simples. Quando vem não tem barulho, pede licença, se apresenta, você deixa entrar pois ele é a calmaria de todos os turbilhões de sentimentos que existe dentro de nós.
Por ele abrimos mão do nosso egoísmo, de nossas razões, e de planos solitários.
Amor quando chega, não nos deixa insegura, pois aqui não existe mentiras, trapaças e teatros.
Pois com ele, a lealdade, a cumplicidade e o companheirismo andam de mãos dadas.
Amor quando chega, os planos já não são mais os mesmo, as promessas já são outras, e não existe palavras pois aqui o amor já diz tudo.
Amor quando chega, a vida tem outro sentido!
Já a paixão, este sentimento tão complexo. Que quando bate nos atormenta, não sabe pedir licença, não se apresenta entra invadindo nosso coração e nos deixando dentro de um furacão.
A paixão, nos tira o chão, a paz, as noites de sono.
Nos torna egoísta até mesmo de nossas razões.
Já não somos mais os mesmo, pois não pensamos, apenas queremos.
A paixão revela sentimentos mais confusos, sem dar pista para onde irmos, nos deixando sem rumo, sem plumo.
A paixão nos deixa dúvidas, incertezas, inseguranças e muitas vezes irracionais.
Sentimento dos oito ou oitenta, pois aqui sempre estamos em uma gangora do sobe e desce sem saber nossa posição ao certo.
A paixão ela é assim, queremos tudo mas as vezes não queremos nada.
As vezes gritamos, as vezes falamos, e muitas vezes choramos.
Sentimento confuso esse que chamamos de paixão, para uns é loucura, para outros é a razão.
Essa é a razão de toda a paixão!
É o amor existir.
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