Texto quando se quer Terminar com Alguem
Quando você tiver algo contra seu irmão, vá e converse com ele, não fique falando mal dele assim como fazem os medíocres e hipócritas, se você não sabe o que se passa na vida dele, não faça suposições, se você não sabe do objetivo dele de servir a Deus e às pessoas que necessitam de ajuda, não se meta em assuntos que você não sabe e nem entende, cada um de nós temos nosso Único, Perfeito e Necessário Exemplo de Vida - Jesus Cristo.
Que Deus seja com você!
Reflexão diária
Qualidade de vida
Quando optei admiti e aceitei mudar minha qualidade de vida, sabia que teria que mudá-la em vários aspectos. Sabia bem o que teria que passar, e que não me bastaria tomar um banho e vestir uma roupa nova que iria me fazer me sentir limpo, minha pior sujeira estava dentro de mim e isso tinha que vir de dentro pra fora. Algumas coisas ainda precisam melhorar e muito, para mim estar limpo, não é estar pelos cantos resmungando todo o tempo fazendo caras e bocas ou desfocalizando meus problemas em outras pessoas e sim minha única opção. Isso é se pretendo continuar vivo.
Feliz Dia dos Namorados
Há beleza, quando a luz do sol reflete o teu olhar. Amendoados olhos teus, lábios carnudos, gosto doce, perfume teu. Sinto por todos os lados. Acho,que o mundo cheira você. Chama viva que arde, plenitude quando tua voz eu ouço .
O que isso? Frequência Cardíaca alterada, dispneia, sudorese nas mãos. É como fico ao te ver,teu sorriso largo, tua timidez, me deixa fascinada. Você e eu somos um. Me perco em você, porque eu sei que em ti eu me acho. Porque ao te ver, me enxergo. Eu não quero me perder,se não for em você, e por você. Pois eu e você não somos metade. Somos um. Com vontade de Amar.
Fecho meus olhos e me ponho a sonhar. Pois o amor é selo e não tem como renegar.
Em todas as tardes
Quando à tarde chove
Não existe um dia
Em que eu não olhe
para as nuvens
e recorde
Aquela tarde triste
Eu posso até rever
Distante, o arco-íris
sobre o qual subiste
bem diante dos meus olhos
Rapaz
Você não pode imaginar
A falta que me faz
E quanto tempo leva
Até passar o tempo
O tempo do Nunca Mais
É esse o tempo que se aguarda
Naquela Plataforma de Partida
desde aquela tarde triste
em que partiste
Em uma despedida
Só de ida.
edsonricardopaiva e Fellipe Arcanjo
Sempre penso em te ver
Todo dia e toda hora
A coisa que eu mais quero
É te ter
Sempre quando estou junto de ti
Todos os meus medos somem
Se você aceitar ser minha mulher
Serei pra sempre teu homem
Seus olhos refletem
Toda a beleza do mundo
Seu sorriso ilumina
Até o escuro mais profundo
Uma das coisas que quero falar é
Que não consigo ficar sem você
Nos dias em que não te vejo
Nem água posso beber
Agora vou ir dormir
Terei os sonhos mais lindos que alguém pode ter
Porque tenho certeza que em meus sonhos
Você ira aparecer
Antecedente da cicatrização
Como quando a orelha inflama porque o brinco estava um pouco sujo; ou quando colamos o curativo adesivo que fixa na pele de modo a puxar todos os pelos na hora de sair.
Mesmo sabendo que no fim iria doer, provoquei. Botei o brinco pra inflamar, colei o curativo pra fazer doer. Queria viver aquilo, nem se fosse por míseros segundos, minutos, horas, dias. Nem sei mais quanto tempo passei imersa naquela banheira de espumas.
Corria cada vez mais só pra vê-la. Queria era socorro, socorro da própria situação. Socorro de mim mesma. Mas por mais rápido que eu o fizesse, não a alcançava. Dormia sem conseguir descansar. Não sabia como evitar, como não sentir. Era, humanamente, impossível fechar o peito para aquela que, outrora, me visitava com flores e com pele macia a me acariciar.
Deitada sobre seu peito sentia que a perdia. Procurava sua mão. Meus dedos se entrelaçavam nos dela, mas os dela no meu. Ficava ali parada até o momento em que escorria pelo meu corpo. Indo embora sem dizer adeus.
Enquanto eu souber que a ferida não será fechada por completo, vou levando. Empurrando com o resto de forças que sobrara do restante da minha alma, que jorrava água escura, afim de fugir do precipício que eu mesma criara.
Perdendo-me...
Me perdi quando tentei me achar;
Há tempos me procuro...
Sem êxito.
De repente, perde-se o rumo, bagunça-se a mente, perde-se a direção...
Solidão... Solidão... Ah, solidão, mesmo de pessoas...
SOLIDÃO...
E esse turbilhão de sensações vêm a tona sendo quase impossível contê-las...
se distanciam, outrora retornam...
Quase insuportável sentir essa intensa inconstância...
Só me resta uma certeza...
Qualquer dia desses eu me ENCONTRO...
E quando todas as esperanças já se foram...
E quando os sonhos adormeceram...
E quando já não se vê o sol nem a lua..
Tudo parece cinza...se ressurge no nada...sem motivos comuns...sem dó...nem paciência...
Tentando se justificar...se explicar...sem nada muito de novo pra dizer...sem palavras convincentes...sem o menor pudor...
Gelo
Na cor da minha morada
a tinta da minha faixada
é feito o gelo que eu te dei
quando passou acompanhada
jogando beijos de mão dadas
mereceu o gelo que eu te dei
vá se refrescar
em outro lugar
bem longe daqui
não tem por que ficar
não vou me entregar, não,não
congelei o nosso amor
em outras palavras
o gelo que eu te dei
derrete em brasas
entretanto do meu jeito
friamente a seu respeito
não adianta nem tentar
o seu fogo apagará
não, derreto, não me perco
desse jeito eu me encontro em paz
vá se refrescar
em outro lugar
bem longe daqui
não tem por que ficar
não vou me entregar, não,não
Esfriou o que restou de nós
Me perdi quando confundi o amor com outros sentimentos.
Me encontrei nos pensamentos.
Me perdi quando procurei e encontrei a falsa felicidade.
Me achei quando tive consciência e voltei a pensar.
Me perdi ao mendigar amor.
Me encontrei quando você me ligou, você me encontrou, você sorriu e eu te beijei.
Me perdi quando viajou e não te vi ao meu lado.
Me encontrei quando percebi que estavas dentro dentro de mim.
Me perdi por pensar que era ilusão e que na distância e incertezas não existe amor.
Me encontrei quando o amor me provou que ele tudo, prova e mostra que quando é verdadeiro, a tudo resiste.
Me perdi quando pensei em te perder.
Me encontrei quando resolvi ter forças pra lutar.
Desde então não perco mais nada, ganhei maturidade, ciência, esperança, forças, um ombro amigo, um amor pra toda vida, uma saudade que as vezes faz chorar, mas ao ouvir tua voz, acalma o coração.
Ganhei o e um Amor, ganhei a felicidade, aprendi que nem tudo é na nossa hora, mas com paciência, tudo acontece no tempo exato.Ganhei teu coração, te dei o meu, juntamos e hoje somos um só.
PERDER
Qual o sentido da palavra "perder" quando nos referimos a amor?
Será que existe a possibilidade de se perder um amor?
Acredito que não, pois, o amor supera todo tipo de raiva, magoa e rancor.
Provavelmente se você perdeu, nunca foi amor, se tens a certeza de que é amor, então não se perdeu, e sim enfraqueceu, e cedo ou tarde voltará a ser seu.
Só se perde um amor quando os erros são predominantes sobre os acertos, quando os julgamentos são predominantes sobre os juramentos, quando a maldade é predominante sobre a saudade.
Perder um amor é como perder alguém muito querido, aquela sensação de que a vida não faz mais sentido.
Pior que perder o amor, é entender que você o perdeu, é como não acreditar que aquele alguém querido morreu.
É como se sua visão ficasse escura, e você só conseguisse enxergar aquele amor que dentro de você ainda dura.
Perder um amor talvez seja mais doloroso do que qualquer outra dor que possa existir, é a tortura de ter que viver sem vontade e nem motivo pra sorrir.
É como se estivessem te cortando, machucando, te matando, mas você ainda continua andando, respirando e a terra continua girando.
Perder um amor é como se você já estivesse morto, porém, vivo o suficiente para sentir aquela dor, que por dentro está sempre te dizendo que apesar da sensação de morte, você ainda está vivendo mesmo não querendo.
Bom dia
Quando descobri o terreno certo mediante minha fé e construí um alicerce sem nenhum desvio ou mal estruturado mantendo diariamente minha condição espiritual raramente entulhos de construções anteriores já demolidas no meu eu interior servem de tropeço na minha jornada e objetivos. Deus os tira do meu caminho antes mesmo de ter que passar por eles. Claro que sinto as tempestades diárias em minhas portas e janelas às vezes até sobre meu telhado, porém nada que possa derrubar a estrutura que construí.
SONHO ATORMENTADOR.
Já é tarde; ele se foi.
Já era tarde quando sem sequer acenar na despedida, me deixando com essa saudade abrasadora, que por dentro arde e, pelos meus enxarcados olhos, transborda.
Transborda, desbota, debocha, disfarça a farsa de desamar sem alarde, com a dor do desgaste que abate de lamento grande desilusão, sem ter deixado desejado rebento dessa união.
Ultrapassando a borda do sofrimento, desbotando cores vivas e intensas sem alento, gracejando do universo conspirador sem pudor, disfarçando o apego sem qualquer apreço, apenas para demonstrar o desamor.
Ele se foi muito cedo, no triste fim de cinzenta aurora, onde a felicidade acometia meu coração de sono profundo, anestesiada pelo poder dessa amorosa infeliz desilusão.
Esvaziando minhas esperanças ocasionais, a lua enchia meu coração de tristeza, me causando medo e frustração sem igual; com frieza desilgual sem arrependimento usual.
Ele se foi acelerando os passos e cadenciando o meu desespero que abalado celebrava o nascimento de um verdadeiro inferno astral, vivido neste vindouro e temido umbral.
Desesperado permaneci com aquela inesperada e confusa partida, se indo àquele que que eu não queria que se fosse, mas sem pestanejar, se lançou ao vento do esquecimento, me deixando paralisado, rejeitado, amando intensamente sem ser amado, querendo sem ser querido e fadado ao infortúnio impetuoso do avizinhando e inevitável temido fracasso.
Ele se foi num momento de puro desalento, de impensável precipitação, de falso desinteresse, de pura angústia e de forte emoção.
Emocionado, amargando o orgulho que lhe corroia; que me abatia; que me enfraquecia; que descompensava totalmente frágil vida, sem motivos para continuar sendo vivida, após sua partida.
Emoção perene, com sofreguidão, sem pensar nos anseios de única exceção, com enorme desilusão que bradava em minha mente e desacalmava meu saudoso coração.
Desilusão extrema, causadora de grande decepção, sem esquecer, sequer, daquela canção que embalou nossos sonhos e acalentava meu espírito brando em completa confusão.
Cantoreio tal canção com os prantos da minha saudade que suplica para que ao fim chegue tal solidão, encorajando presa voz a entoar estrofes compassadas para disfarçar embargada cadência destes versos carregados de lamentação.
Ele se foi sem saber que eu, ao ficar, permaneceria prostrado ao chão, sem prece que acalente, nem carinho que alegre esse amargurado coração.
Ele se foi me deixando cheio de lembranças, afogando em lágrimas amargas me enlaço sem pudor, com a certeza de ter encontrado, infelizmente, um grande amor.
Não vou suplicar que voltes, sugiro apenas que regresses, pois a vida vivida sem ti me amargura, me comove e muito me entristece.
Grande amor, você se foi e me deixou com a alma sangrada e com o coração ferido; cicatriz ainda exposta, com a esperança renovada diariamente no anseio de ter você de volta.
Olho ao alto e balbucio com ardor, qual um pedinte acanhado me penitencio com fervor, meu grande amor.
Ansiosamente espero que da mesma maneira que foste, à minha vida regresses antes mesmo que eu daqui me vá e o meu coração não possa mais pulsar por tanto te amar.
E ao regressar, terias um milhão de motivos para se instalar novamente em seu sagrado altar, que permaneceu imaculado, a te esperar; enquanto ladeados dormíamos para que ao acordarmos pudéssemos perceber que um sonho atormentador, por mais realista que possa se compor, jamais seria capaz de nós três separar: eu, vc e nosso grande e eterno amor.
TARDE
Como será quando tudo mudar,
Quando as pessoas que pediram pra você não as deixarem, te abandonar.
Quando esse amor que sinto por você deixar de ser tão evidente, de repente.
Quando seu coração te mostrar que deve me amar,
E quando se der conta disso já ser tarde demais para voltar.
Se chegar a me ligar pra dizer que quer conversar,
E uma voz feminina no meu celular escutar.
Não estou dizendo que é o que vai acontecer, e muito menos que é isso que desejo,
Mas sempre existiu, e agora mais do que nunca a possibilidade de eu me encontrar em outro beijo.
Porém, até que alguém me prove o contrario, eu afirmo: Nunca vou amar ninguém como amei você. Mas um dia me pediu pra eu te esquecer,
Uma pena que foi esse seu pedido, pois seria muito mais fácil continuar a te querer.
a chama do meu amor é como chama de fogo quando te vejo, mostra-me o teu rosto, permita-me ouvir a tua voz; porque a tua voz é doce, e suave é o cheiro do seu corpo.
Lindo é o seu rosto entre os teus cabelos
Sua beleza é formosa como a Lua, Brilhante como o Sol.
oh amada minha, você é a minha vida e o meu tudo!
MINHA BONECA DE VERDADE
Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig
Bom dia
O novo
Quando aceitei a condição que Deus está por trás de todas as minhas decisões e fatos que acontecem no meu dia a dia perdi o medo, percebi que o sentimento que carregava não era de como encarar novos desafios e situações e sim uma aversão a mim mesmo, as minhas duvidas, inseguranças e de como viver o novo em minha vida.
PÓ OU POEIRA
Quando um dia desses eu for
Poeira serei um pouco de nada
Serei uma folha levada pelo vento
Na madrugada invisível sem sorte
Ou talvez tenha, visto estar morto
No delicioso momento do passado
Presente das flores que enfeitam
A vida, enfeitando a morte como um
Fruto maduro em sonho esquecido
Na mente, somos isca, somos ego
Somos egoístas nesta terra de selvagens
Eu sou produto deste veneno que bebo
A morte não é nada, morte absoluta
Do corpo, da mente, reza, sorri, vive
Porque um destes dias eu, tu, ele, será pó
Poeira levada pelo vento como uma folha
Invisível, do triste ou alegre despojo da carne
Da nossa alma que faz o caminho do céu.
ღ❣•*¨*•.¸¸ƸӜƷ.¸¸.•*¨*•❣ღ
O poeta perdeu seu dom de compor e se perdeu em seus versos,
Ficou abismado quando percebeu que só o seu reflexo refletia naqueles olhos claros,
Deus deu o refrigério que ele tanto buscava pra tanta ansiedade que havia em seu coração,
Decidiu fazer versos de sEUs momentos bons e ruins que passava com ela,
Decidiu não mais escrever em um papel suas aventuras, e disse que a grande poesia de sua vida seria registrada pelo sol, a lua e o vento,
Só eram dois personagens que logo se tornarão um só,
Dizia que só queria ser famoso no coração dela pois os flashs o cegavam e o desorientavam,
Era cheio de segredos e de ambições e contava tudo pra ela ficando calado e a beijando,
E ela respondia com um sorriso largo e o abraçando como se nao pudesse mais largar,
A inTEnsidade que eram silenciosos eram apaixonados, na verdade quase não faziam barulho,
Foi na praia, no por do sol que o poeta conseguiu tatuar na alma dela a sua mais bela composição,
Falou pra ela que a ter encontrado o fez viver perdido,
E perdidos nessa história resolveram assim continuar,
Naquele mar salgado ficou um legado,
Que erA possível se aMar caladO, nao era necessário gritar,
As estrelas ouviram ele falar pra ela que a sua maior poesia era viver ao seu lado...
A vida termina sem nunca dizer quando sera o fim.
Assumindo que podes morrer a qualquer instante o que tens a perder?
Este mundo tu vagará uma unica vez por milésimos que aqui vive, e tudo o que foi já foi, nunca voltará.
Então do que serve-te parecer agir de "bom modo" para agradar o outro? De que serve negar tuas vontades, e também, de que serve julgar e maltratar o outro se cada vida é unica?
E pelo fato de não sabermos o fim, porque ela tem um fim, que cada ação se torna unica, e cada momento se torna um fim de algo, pois cada segundo, cada pessoa, cada aventura e respiração se tornam exclusivos.
Ate o dia que tu darás teu último suspiro e tudo o que era de material e ideal se torne algo do mundo, se torna inútil.
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