Texto Pro Homem que te fez Sofrer
solidão----
"só na noite mais vivida.
um homem descobre a solidão.
um pouco de emoção.
nessa vida,
nada de graça vem.
tudo passa.
nada contem.
a noite faz a solidão.
a vida é só uma pressa,
um sopro.
a solidão é conhecimento.
a solidão é um manto,
que pessoas usam para esqueçer.
e poder crescer."
O QUE É LIVRE-ARBÍTRIO?
Livre-Arbítrio é a Liberdade que o Homem tem de Construir e Viver o seu próprio Conhecimento ou Realidade e se Responsabilizar pelas respectivas Consequências!
É a liberdade de criar e usar os seus próprios programas ou softwares e assumir suas consequências!
DAVI: UM HOMEM QUE ENFRENTOU MUITAS CRISES E VENCEU COM DEUS 🙌
Você já passou por alguma crise na sua vida? Como você reagiu? Você buscou a ajuda de Deus ou tentou resolver tudo sozinho? A Bíblia nos conta a história de um homem que enfrentou muitas crises, mas que também experimentou o poder e a graça de Deus em todas elas. Esse homem foi Davi, o rei de Israel. Vamos aprender com ele como vencer as crises com Deus?
Davi foi um jovem de fé. Ele foi escolhido por Deus para ser rei de Israel, porque tinha um coração segundo o coração de Deus (1Sm 16.13). Ele andava com Deus e confiava nele em todas as situações. Ele enfrentou o gigante Golias com uma funda e uma pedra, mas sua verdadeira arma era o nome do Senhor dos Exércitos (1Sm 17.45,47). Ele não se intimidou com o tamanho do problema, mas olhou para o tamanho do seu Deus.
Davi também sofreu às mãos de Saul. O rei Saul ficou com ciúmes de Davi e tentou matá-lo várias vezes (1Sm 18.29). Davi teve que fugir e se esconder em cavernas e desertos. Ele se sentiu cercado de perigos e angústias (1Sm 20.3). Mas ele não desistiu da sua fé. Ele clamou a Deus e encontrou nele um escudo, uma fortaleza e um libertador (Sl 18.3-6). Ele não retribuiu o mal com o mal, mas respeitou a autoridade de Saul como ungido do Senhor (1Sm 24.6).
Davi também sofreu as consequências do seu pecado. Ele adulterou com Bate-Seba e mandou matar seu marido Urias (2Sm 11). Ele tentou esconder seu pecado, mas Deus o revelou por meio do profeta Natã (2Sm 12.9,10). Davi se arrependeu profundamente e confessou seu pecado a Deus (Sl 51). Mas ele ainda teve que enfrentar as tristes consequências: a morte do seu filho recém-nascido (2Sm 12.15-18), a rebelião de seu filho Absalão (2Sm 15.10,14), a humilhação pública (2Sm 15.30) e a perda de Absalão (2Sm 18.33).
Como Davi conseguiu superar todas essas crises? Como ele não se deixou abater pelo desânimo e pela depressão? A resposta está na sua relação com Deus. Davi sabia que Deus era o seu refúgio e socorro nas tribulações (Sl 27.5; 34.19; 57.1). Ele sabia que Deus era fiel e misericordioso, mesmo quando ele falhava (Sl 86.15; 103.8-14). Ele sabia que Deus tinha um propósito para a sua vida e que iria cumprir todas as suas promessas (Sl 138.8; 145.13).
E você? Como você está lidando com as crises da sua vida? Você tem buscado a Deus ou se afastado dele? Você tem confiado na sua bondade e fidelidade ou duvidado do seu amor e cuidado? Você tem se arrependido dos seus pecados ou tentado justificá-los? Você tem esperado nas suas promessas ou se conformado com as circunstâncias?
Que tal seguir o exemplo de Davi e vencer as crises com Deus? Que tal aprender com ele a louvar a Deus em todo tempo, a orar sem cessar, a meditar na sua palavra, a obedecer aos seus mandamentos, a testemunhar da sua salvação, a adorar com todo o seu ser?
Se você quer saber mais sobre como viver uma vida vitoriosa com Deus, eu te convido a participar do meu canal no telegram: https://t.me/estudosbiblicosedificantes. Lá você vai encontrar mais estudos bíblicos edificantes para o sua edificação e crescimento espiritual. Você também vai poder interagir comigo e com outros irmãos que amam a Palavra de Deus.
Não perca essa oportunidade de se aprofundar no conhecimento de Deus e da sua vontade para a sua vida. Entre agora mesmo no canal e convide seus amigos para participarem também. Vamos juntos aprender mais sobre como vencer as crises com Deus!
Que Deus te abençoe e te guarde. Um forte abraço do seu irmão em Cristo,
Dc William Santos 😊
O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
Vivemos tempos difíceis, porque
a ganância do homem vem
diluindo a bondade, mas não
podemos esmorecer por causa
de algumas pessoas frias,
egoístas e desumanas.
Contemplar a pureza de Deus
em cada detalhe da natureza..
é ter certeza que viver e apreciar
o milagre da vida é uma dádiva imensurável. Não há nada que
se compare a benevolência do
Criador.. pois Ele nos concedeu o privilégio de germinar e florescer
a essência seu amor..
Óbvio que não sou o homem mais paciente, mas não quer dizer que não me esforce para ter o mínimo de paciência necessário, alguns momentos são mais difíceis do que outros, o desafio árduo para conter a insatisfação que sinto, as palavras mal influenciadas que se liberadas, não voltarão, é quando sacrifico o deleite de ter ou de achar que tenho razão.
Sempre haverá uma determinada situação, na qual será muito preferível o silêncio do que se desgastar em vão, causando talvez o próprio sofrimento, trazendo angústia ao coração, usando inapropriadamente o tempo, sentindo uma ingrata sensação, podendo ainda romper um vínculo precioso que não voltará a ser mesmo por falta de ponderação, um irrefutável proferir danoso.
Porém, algo é primordial, o que foi contido não pode se alimentado, caso contrário, a contenção perderá seu sentido e um dano maior poderá em breve ser liberado e voltarem com ele insensatos conflitos, um erro bastante desagradável, não é à toa que se busca constantemente por equilíbrio, pois cada fragmento deste é indispensável, logo, a paciência é imprescindível.
14 DE AGOSTO
COMBATE A POLUIÇÃO
O homem irracional
Com toda sua ambição
Pensa mais em poder
E causa destruição
A natureza pede socorro
E mais conscientização.
Sem ter fiscalização
Acabam com a riqueza
De tudo que Deus criou
Que é a nossa natureza
Poluem sem piedade
Sem ver sua beleza.
São árvores desmatadas
Sem respeito a vida
Acabam com mananciais
Deixam a água poluída
Tudo pela ganância
De forma descabida.
Tenham mais respeito
Parem de desmatar
A floresta é bem de todos
Nosso direito é cuidar
Amanhã vai ser tarde
Não poderá reclamar.
Autoria Irá Rodrigues.
Desejo há você o que há de melhor...
Benévolo, aquele de boas intenções!
Feliz o Homem em paz de espirito, que atribui sua vivência ao equilíbrio, aplica com sabedoria o que lhe foi ensinado, com positividade e eterno anseio em querer fazer o bem a quem em conflito possa ativar sua potencialidade aos desejos do seu próprio ser.
Prospero a pessoa que atribui ao universo a contagiante e gostosa sensação de positividade, sem nem mesmo querer nada em troca, é uma dadiva demasiadamente escassa nos dias de hoje.
Em outras palavras, dê um bom dia a primeira pessoa que encontrar amanhã.😎
Ao leito de um hospital, vida em suspenso,
Homem frágil, coração em tormento.
Traído por quem amava, na cama de sofrer,
A tristeza o envolveu, mas à lama não quis ceder.
No calor das batalhas, sua força se aguçou,
Lágrimas caíram, esperança então brotou.
Ao sair, a verdade crua se desvelou,
Traição feriu, mas nova estrada ele escolheu.
Nas marcas da traição, oportunidade ele viu,
Refazer a história, dançar seu próprio alarido.
Decidiu não prender-se ao passado de mágoas,
Abriu coração a novo amor, sem demora.
Com coragem, ergueu-se, do passado emergiu,
Perdão trouxe paz, amor recomeçou, ressurgiu.
Abriu-se a sentir algo inteiramente novo,
Amando de coração cheio, mais uma vez, afeição provou.
Olhos de outro, novo amanhecer encontrou,
Alma generosa, futuro a florescer, se mostrou.
No agora, traumas foram cura concedida,
Homem renasceu, a vida, com ternura, recebeu a vida.
Traição, página virada, ficou no passado,
Escolheu o amor, da solidão se libertou, de lado.
Cada sorriso, alegria inabalável avança,
Novos passos trilhou, encontrando na dança esperança.
Na jornada do coração, sonhos ousou abraçar,
Amar novamente, um presente a celebrar.
Na história que viveu, uma lição resplandeceu,
Que nas sombras, novo amor, renasceu.
Assim, com coragem, provou mais uma vez,
Verdadeiro amor prevalece, firma e aquece.
Páginas da vida, paz finalmente achou,
Homem que permitiu, com ousadia, refez, triunfou.
" QUEM SERÁ QUE TEM MAIS AMOR, O HOMEM OU A MULHER? ”
Ao falar de uma palavrinha tão pequena, apenas quatro letras, palavra esta, que traduz num sentimento que nos leva a certo emaranhado de caminhos, ora longínquos, ora tão perto. E por falar nesse sentimento, não poderia furtar-me, e expor sua extrema importância.
Por falar em “amor”. Façamos uma pergunta: Quem será que tem mais “amor”, o homem ou a mulher? Não me digam, logo saberemos!
O intuito dessa explanação não é oprimi-los ou tão-pouco os deprimir, mas sim, exortar-lhes no sentido de incitar, aconselhar, para uma reflexão.
Nos não somos perfeitos, mas um desejo deveríamos de ter, em sermos transformados!
Sabemos que tudo na vida começa com um sonho, e é na realização desse sonho que precisamos chegar.
Esse “amor” em Lucas, 6:45 conjugado com Mateus, 6:21 quando diz: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o homem mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração. Porque, onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração”.
O que vou expor é único, exclusivo, vem direto da fonte. Para alguns é o limite da abstração, o limite do pensar, do sentir e do intuir. Já para muitos é a fonte de toda inspiração.
Eu venho falar do valor que você tem, porque você é um ser, você é alguém, muito importante para esse “amor”!
Mas, para vocês sentirem esse amor, ele precisa de sua ajuda, porque esse amor é sensível, ele não entra sem que você consinta. Para senti-lo você precisa permitir, você precisa convidá-lo, por isso, gostaria de contar com a sua compreensão.
Por um só momento, esqueçam de tudo que você já viu ou sentiu, pelo menos, até expor essa mensagem, depois você comparará:
Imagine que você segura um copo. Olhe para ele. Imaginem que dentro dele está todo seu conhecimento, toda sua sabedoria, seus preconceitos, seus dogmas, sua crença, seus conceitos, sua ideologia e sua cultura.
Para sentirem esse “amor” você precisa simplesmente de uma atitude, que envolve ação, pela qual, é necessário, que simplesmente: " VIREM O COPO ". É difícil? Eu sei, mas tente, você não perdera nada, pelo contrário, esse “amor” contemplará você com significados inexprimíveis. Não importa se seu copo está cheio ou vazio, se ele é pequeno ou grande, o importante é que você tenha coragem, vire o copo!!!
Nossa sociedade tem nos inculcado valores que não são seus, fazendo-nos acreditar que são. Então, em oposição a uma realidade verdadeira poderíamos ter uma falsa realidade, que impõe a todos os valores políticos, sociais, culturais e principalmente econômicos, os conceitos dessa classe. Fazendo com que nossos concidadãos se desqualifiquem, se minimizem não tendo iniciativa de transformação. Os homens de maior originalidade e de temperamento mais vigoroso não tem como sobressair acima da multidão.
Nossa sociedade nos vê assim:
Imagine que em suas mãos há duas bananas. Na mão direita está a mais bonita, ela é linda aparentemente, é bem granada, é amarelinha. Já na mão esquerda, a outra é feia, escura, quase preta.
Para a 1ª, a mais bonita, está todas as atenções, pois apresenta mais saudável, com se fosse alguém de nós. Usam as melhores roupas, carros de última geração, os melhores empregos, dinheiro, casas, apartamentos, frequenta os melhores lugares, usa tudo da moda. Já para a 2ª banana, a impressão que se tem é que ninguém a compraria. Ela é insignificante perto da outra.
Em um gesto simbólico. Experimente as bananas, será que elas fazem jus ao que parecem? Descasque a 1ª banana, aquela amarelinha, a mais bonita, lembra? À morda! Literalmente, ou será que você esqueceu como se faz ao degustar uma banana? Hum! Não tem doce, está empedrada e amargando. Assim são pessoas que tanto a sociedade preza? Pessoas amargas de coração duro, vivendo de aparências, pessoas que só tem prazer na luxuria, pessoas que proferem palavras com lábios lisonjeiros, mas de coração dobrado?
Se a 1ª foi assim imagine a outra? Será que é igual ou pior? Vamos ver? Dscasque e mordam-na: hum, oh! Que delícia! Ninguém imaginava! que sabor! Como é doce, muito diferente da outra!
Assim somos nós. Esse “amor” não quer saber de sua aparência, de sua casca, de seu status, do seu dinheiro, do seu carro, etc. Esse “amor” quer dizer para você, que dentro de seu interior existe algo que te faz transformar, como se fosse uma fonte de água viva, que lava todas suas amarguras, cura suas feridas, te faz renovar todo dia, fazendo o dia valer à pena.
Você lembra quando era criança? De quando tinha seus 4, 5 anos de idade ou mais? De quando brigava com alguém? Ou quando seus pais lhe corrigiam, você chorava outrora você sorria, mas no final do dia, mágoa nenhuma você sentia. Naquela época esse “amor” estava em você, mas nós não sabíamos o que era amor. Hoje você sabe o que é amor, mas poucos sentem esse “amor” porque esse “amor” é verdadeiro, é sensível, é puro, ele só entra em você se você deixar. Muitos de nossa sociedade se acham grandes, só por que cresceram! Ficaram poderosos, inteligentes e que esse negócio de amor é coisa antiga, que não precisa dele.
Eles acham que vêem tudo, mas não enxergam nada; acham que ouvi tudo, mas não escutam nada; acham que falam tudo e não dizem nada; acham que sabem de tudo, mas não fazem praticamente nada.
Se você quiser sentir como aquela criança que você foi um dia, onde o mais puro amor você sentia, você terá que pedir, e esse “amor” fará morada em sua vida. Ele transformará seu coração, curará suas feridas, irá fazer você enxergar tudo aquilo que você jamais viu; escutará o mais singelo soar, tudo que jamais ouviu; nunca mais você sentirá vazio, oprimido, deprimido, porque esse “amor” é a verdadeira essência da vida, como fonte que ti renova todos os dias. Você será como aquela criança, mesmo quando você chorava, brigava, apanhava, mas no final do dia você perdoava e ainda sorria. Para esse “amor”, você será sempre uma criança aos seus olhos.
Afinal, valores de mercado, dinheiro, poder, aparência, ou quando você estiver velho, cansado, que dirás: não tenho mais prazer, pois, a vista escurecerá as pernas e braços que outrora fortes, hoje estão trêmulas; os moedores da boca por serem poucos a voz diminuirá e quando te perecer o apetite, onde buscarás refugio?
Esse “amor” não quer saber quantas vezes você tropeçou ou quantas vezes você caiu, ele quer saber quantas vezes você vai querer levantar. Se você caiu mil vezes ele irá levantá-lo mil e uma. Não existe copo vazio que esse “amor” não o encha, e copo cheio que fiquem cem por cento cheios, Ele pode te completar.
Se ainda você não sentiu esse “amor”, ou se não conhece o suficiente esse “amor”, será que não está na hora de rever seus conceitos, suas ideologias e recomeçar tudo de novo?
O aprendizado sem AMOR é cinismo;
A grandeza sem AMOR é tristeza;
O prazer sem AMOR é desapontamento;
O trabalho sem AMOR é ódio pela vida;
A filosofia sem AMOR é vazio;
A eternidade sem AMOR é falta de realização;
A vida sem AMOR é depressão;
A religião sem AMOR é medo;
A riqueza sem AMOR é tribulação;
A existência sem AMOR é frustração;
A sabedoria sem AMOR é desespero;
Nós sem esse AMOR é tudo vaidade.
Pense nisso!
Se você ainda não sentiu esse “Amor” nessa plenitude, gostaria de lhe apresentar, JESUS CRISTO!!
O Rei dos Reis, o Consolador, o JUSTO, onisciente, onipresente.
Te esquecer não foi fácil, mas consegui. Hoje, posso dizer que sou um homem maduro e nada emocional, bem diferente daquele tolo que vivia em sua função.
Se eu não tivesse me afastado, não teria quebrado a dependência emocional.
Não me arrependo de você ter te conhecido, e posso afirmar com tranquilidade que você foi a única pessoa que amei. Mas isso é passado.
Deus quer...
O homem sonha...
A vida imita a Arte...
E a obra nasce...
As tormentas passam...
O mistério se cria...
Finda a noite...
Aurora se anuncia...
O homem é pequeno...
Sua alma divina...
Os sonhos alguns haverão de ter...
Enquanto outros põe tudo a perder...
Da sorte incerta...
Manda a vontade...
Do destino que é dado...
Tudo vale a pena...
Se a alma não é pequena...
Quanto mais o tempo passa...
Mais me afasto da razão...
O amor é um feitiço...
Mostrando-nos coisas tão sortebelas...
Até que se conheça a traição...
Não tente apagar toda a dor do mundo...
Outros haverão de ter...
O que houvermos de perder...
Porque nisso está a verdade...
Até para quem não quer ver...
Nós podemos viver alegremente...
Não sei que abismo temo...
Mas sei que não podemos perder a nossa fé no Supremo...
“Nada é mais perigoso do que um homem que curou suas feridas sozinho. Esse homem mergulhou no mais profundo dos seus medos; caminhou nos labirintos da Alma, sem bússola ou luz que guiasse seus passos; gritou pedindo socorro e não conseguiu ouvir o eco dos seus gritos; lambeu suas cicatrizes e sentiu o gosto amargo da solidão; abraçou a solidão e sentiu o arrepio de experimentar a assustadora condição humana; conversou com seus demônios e compreendeu cada um deles e... agradeceu.
No entanto,nada é mais libertador do que curar as próprias feridas, bater o pé no fundo do poço e subir até a superfície.
Sentar no olho do furacão e dizer a si mesmo - Eu sou o furacão!”
Thomas Barnardo: O Homem que Não Trancava o Amor.
Thomas John Barnardo (Dublin, 4 de julho de 1845 — Surbiton, 19 de setembro de 1905) foi um filantropo irlandês.
Nas ruas frias de Whitechapel, onde a neblina parecia esconder a própria compaixão dos homens, caminhava um jovem médico com os olhos marejados de fé e um coração inquieto. Thomas John Barnardo não buscava glória nem fama. Buscava um sentido.
Chegara a Londres com o sonho de ser missionário na China queria curar corpos e salvar almas. Mas bastou-lhe uma noite nas vielas de miséria para entender que Deus o chamava de outro modo, em outro idioma, mais silencioso e urgente: o idioma das lágrimas infantis.
Foi ali, sob o fulgor pálido dos lampiões a gás, que encontrou Jim Jarvis um menino descalço, sujo de frio, esquecido do mundo.
Jim não lhe pediu nada. Apenas existia como uma pergunta muda à consciência de quem passava.
Barnardo ajoelhou-se diante dele e, num gesto que selaria o destino de milhares, ofereceu-lhe o que as ruas jamais dariam: uma mão estendida e um olhar que não desviava.
Daquele encontro nasceu uma obra de ternura revolucionária.
Ele abriu uma casa simples, com janelas pequenas e um letreiro singelo, mas onde nenhuma porta se trancava. A inscrição à entrada tornava-se lei moral:
“Aqui, nenhuma criança será recusada.”
Na Londres industrial, onde a caridade era privilégio e a pobreza, crime, Barnardo ousou contradizer o mundo. Alimentava quem tinha fome, ensinava quem ninguém queria educar, e amava os que o destino parecia ter esquecido.
Nas suas escolas, o alfabeto vinha acompanhado do pão; e cada palavra aprendida era uma escada erguida para o alto, um degrau rumo à dignidade.
Houve dias em que o desânimo o cercou. A indiferença das autoridades, o preconceito dos ricos, o peso da fome que não cessava — tudo o empurrava para o abatimento.
Mas Barnardo não se deteve. Dizia que “não há fechadura para o amor de Deus”, e caminhava outra vez pelas mesmas ruas, buscando novos rostos para acolher.
E, assim, foi multiplicando lares, como quem semeia abrigo no deserto.
Quando a morte o chamou, em 1905, mais de sessenta mil crianças haviam atravessado as portas que ele nunca trancou. Sessenta mil destinos que deixaram de ser sombras e voltaram a ser infância.
E quando a cidade dormiu naquela noite, talvez tenha sido o próprio céu que acendeu suas luzes para recebê-lo não como um missionário que partia, mas como um pai que voltava.
Hoje, a sua obra ainda vive, e o nome Barnardo ressoa nas escolas e abrigos do Reino Unido como um eco de misericórdia.
Mas a verdadeira herança que ele deixou não se mede em prédios, nem em números, nem em instituições.
Está gravada no invisível: no instante em que uma criança sente que alguém acredita nela.
" Alguns homens constroem monumentos de pedra. Outros, como Thomas Barnardo, edificam catedrais de ternura dentro da alma humana. "
Há quem diga que alguns seres se comprazem em cultivar a estima da pobreza, como se nela repousasse um símbolo de virtude ou redenção. Tais observações, lançadas com a frieza das conveniências humanas, soam muitas vezes como sentenças ditas sem alma e, quando atingem o ouvido de quem sente, doem profundamente.
A dor que nasce desse julgamento não é apenas pessoal: é o reflexo da incompreensão coletiva diante das almas que sofrem em silêncio. Enquanto uns observam de longe, outros carregam, nos ombros invisíveis, o peso de mundos interiores dores que não se exibem, mas que educam.
É então que se faz clara a urgência de criarmos núcleos de esclarecimento, não sobre a miséria material, mas sobre o amor ignorado. Esse amor que ainda não aprendeu a ver o outro sem medir-lhe o valor; que não sabe servir sem exigir aplausos; que ainda confunde compaixão com piedade.
Cultuar o amor ignorado é erguer templos de consciência onde antes havia indiferença. É ensinar o coração a compreender antes de julgar, a servir antes de censurar. É abrir, no deserto moral da humanidade, o oásis do entendimento.
Porque o verdadeiro amor aquele que transcende a forma e a posse não necessita de palmas, nem de discursos. Ele apenas é, e em sendo, ilumina.
E talvez seja essa a maior riqueza que possamos distribuir: a de transformar o sofrimento em escola, a crítica em semente, e o silêncio em voz do bem.
Chama Militar
Quando um homem decide
se tornar militar para servir
a Pátria ele decide pelo heroísmo,
e não se tornar um assassino,
quem disser o contrário
está simplesmente mentindo.
O militar que se imolou na porta
da embaixada da potência ocupante
em protesto ao Colonialismo
colaborador da própria
Nação merece ser reconhecido
pelo seu heroísmo na História.
Merece todo o respeito o militar
que optou pelo ato extremo
de protesto contra o sofrimento
que as pessoas têm vivido na Palestina
sob o jugo dos seus colonizadores.
Posso afirmar em alto tom
que ele entendeu a real
função na vida de ser militar,
e deixou a altiva mensagem
que um militar que se preze
deve proteger e não assassinar.
Rogo ao Senhor do Destino
que as chamas no corpo do herói
sirvam para trazer muitas luzes
às mentes obtusas da classe dominante
para que ajam para deter o sofrimento,
porque as chamas no corpo deste militar
não hão de ser apagadas nem pelo tempo.
In Memoriam a Aaron Bushnell
Você já leu ou ouviu
isso antes, e Hobbes
que perdoe a paráfrase:
"O Homem é
o Lobisomem do Homem",
Os tempos mudaram,
e ninguém precisa sair
por aí para matar ninguém
mesmo que seja pela via
da reputação de outrem.
A bala de prata agora
tomou outra forma,
a bala de prata nos tempos
de hoje é a palavra,
Em tempos de mentirosos
basta falar a verdade que o Mal acaba.
O trabalho danifica o homem
Não, você não leu errado, o título dessa crônica está correto. Brinquei com um ditado popular que todo mundo conhece, até confesso que concordo com ele até certo ponto, mas existem as entrelinhas e são nelas que mora o problema.
Ninguém é maluco aqui de invalidar as benesses que o trabalho nos proporciona, na verdade os frutos do trabalho, todo mundo precisa comer, se vestir, se divertir e ter uma vida digna. Porém, há coisas obscuras, mas nem tão obscuras, elas estão “na cara” como falam por aí. Sensações que todos possuem, mas que mantemos guardadas porque o status quo não vê com bons olhos quem reclama, quem fraqueja, quem admite suas limitações.
De tanto trabalhar para ganhar a vida estamos perdendo a vida para o trabalho, jornadas extenuantes e esgotamento tomam conta de nós. Um nome chique para algo hediondo “Burnout” que em bom português significa que o seu trabalho está te mantando.
Cansaço, irritação, desmotivação e estresse crônico são alguns dos sintomas desse mal que assola muitos trabalhadores. No início a pessoa acredita que é foi só uma preguicinha que lhe acometeu, uma indisposição. Mas, como uma bola de neve a situação aumenta e fica insustentável, nosso corpo pede socorro.
Eu sempre brinco e digo “a espécie humana foi feita para catar umas frutinhas, comer e depois tirar um longo cochilo seguido de um banho de igarapé”. Nosso corpo clama para que voltemos a nossa origem.
O que esperar do homem ?
O que esperar do homem ?
Sinceramente vou dizer:Nada.
Nada eles tem para nos oferecer.
Me referindo aos que dizem ser o nossos representantes, nas câmaras municipais, estaduais e federais, nosenado e no Planalto,não vejo nada do que eu, venha ter orgulho.
Se eles fossem verdadeiramente os nossos representantes, não nos dava um mísero salário enquanto eles estão bem financeiramente.
Vejo os caras de pau, saindo como presidente de associação de bairros, fazem alianças com políticos veteranos e logo, logo estão em nossa porta apertado a nossa mão, beijando os nossos filhos e nos chamando de irmãos.
Bebem água em nossas canecas e comem o nosso tira-gosto e depois sabe o que eles fazem ?
Lavavam bem às mãos e esfregam bem o rosto.
O povo não acorda para tomar uma decisão, estão sempre elegendo o mesmo ladrão.
Seja nas câmaras municipais, seja no governo municipal, ou estadual. Uma coisa tenho certeza: São tremendos cara de pau.
AOS PSIQUIATRAS A PROCURA DE FAMA E APROVAÇÃO - A VOZ QUE NÃO CABE NO MANUAL
Quando um homem normal escreve sobre o autismo, dizem que é ciência.
Quando um autista escreve sobre o homem normal ou sua própria experiência, dizem que é delírio.
O primeiro ganha aplausos, o segundo ganha silêncio e às vezes, diagnóstico para pertencer ao circo imaginário.
Parece que o mundo só aceita a diferença quando ela vem traduzida no idioma da maioria?
Mas há coisas que só quem vive pode dizer. E o que se vive, não se explica, se revela, não se inventa ou distorce para próprio benéficio.
Talvez seja isso que tanto assuste,
ver a lucidez onde esperavam loucura,
ou encontrar humanidade onde só enxergavam um caso clínico?
Enquanto isso, seguimos escrevendo,
não para provar que existimos,
mas para lembrar que pensar diferente
também é uma forma de poesia.
Lembre da hora da morte, daqui não se leva nem o corpo, muito menos a fantasia.
