Texto o Nariz

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1. Nariz de Palhaço(narrado em primeira pessoa)

“Não é a primeira vez que isso me ocorre. Pois é, outras vezes já aconteceram. Sei lá, mas não sei por quê tenho a mania de colocar defeito em tudo, em todos. Achar que qualquer coisa ou mesmo qualquer pessoa pode ter más intenções.
Não sei também se é essa fase que estou passando, meio violenta, conturbada, agitada... Nem faço idéia, mas algumas coisas estranhas começaram á acontecer e de uma coisa eu tenho certeza: Não foi impressão!
Eu pensava assim há duas semanas: Podem ser as brigas em casa, os dilemas com os garotos (ah os garotos...) as notas quase vermelhas, ou até as responsabilidades que ganhei após os meus quinze anos. Mas de fato, figuras estranhas apareceram na escola, mas não é a hora de contar sobre elas...
Antes devo confessar que sempre gostei de ler, só que romances para jovens, e depois que eu lia algo, ou ouvia e assistia, algo que me interessasse, eu corria e desenhava e sempre guardava em uma pasta, que hoje nem sei mais onde está. Como sempre, rodeada de amigos e amigas, nem todos esses eu sei que são verdadeiros, mas foi num dia desses que fui me aventurar neste episódio crepitante da minha vida, acredite se quiser.
Antes de qualquer coisa, prazer, me chamo Dayane e estava indo fazer um trabalho na casa de uma amiga. Só de pensar em subir todo aquele morro me dava preguiça, mas o meu interesse mesmo, era em ver como era o quarto dela... Como Mariana dizia, era recheado de livros, de pôsteres e ela podia abusar da internet. Era naquele dia que eu iria sentir minha juventude. Ando meio rebelde eu sei, mas é normal, logo passa... Mas também sei ser muito amável e olhe que todos dizem que dou bons conselhos, que infelizmente não sei eu propriamente segui-los.
Mas então, subimos toda a aquela rua conversando sobre as tarefas da noite, sobre os compromissos do dia seguinte, sobre os garotos da nossa banda favorita e esquematizamos nossa tarde, pois estudo de manhã, e se quiser me visitar, aparece por lá no colégio João Guidotti! [...] Voltando a nossa caminhada, passamos por uma praça linda e bem naquela praça que meu coração começou a mudar o ritmo de seus batimentos, até hoje... Ouvi um anúncio (sabe aquelas caminhonetes que anunciam?) sobre um circo novo na cidade, coisa que é comum por aqui, pois sempre vêm um ou outro. Só que aquele sotaque do locutor da propaganda era diferente, atraía, e o anúncio gritava que era um dos melhores espetáculos da América Latina, que encantou mais de milhões de pessoas. O rumo da conversa minha e da Mari, (como todos a chamam) havia mudado, já estava pensando quando iríamos assistir á esse espetáculo.
Não gosto muito de circos, são meio claustrofóbicos, mas aquele anúncio me atraiu por algum motivo. E minha amiga detestava as palhaçadas dos artistas: ela achava que nada era como antigamente, nada tinha mais graça.
Tudo bem... Passou aquele momento de alucinação e empolgação circense e voltamos a conversar, na verdade paramos em uma banca de jornal para comprar mais uma revistinha teen, daquelas baratinhas onde fazemos testes. Lá encontramos outra colega, que por sinal estava ajudando o dono da banca a organizar uns jornais, afinal, ela iria tirar uns trocadinhos dali. Papeamos por alguns segundos, ela nos mostrou novidades na banca e disse para marcarmos um dia para ir á casa dela... Complementou dizendo que nem sempre nos falávamos, pois estávamos em salas diferentes, mas na verdade nos conhecíamos muito bem, por vista, e cumprimentos e até por um ou dois anos atrás, quando ainda nos considerávamos crianças, estudamos juntas e até viajamos uma ao lado da outra na excursão de fim de ano... Mas a vida é assim, ás vezes nos distancia das pessoas e nos dá um choque de memória. Paramos por ali, nos despedimos de Tainá e atravessamos à extensa e incansável avenida. Subimos e transpiramos mais um pouco até chegarmos a frente a um suntuoso prédio.
Era no sexto andar o apartamento de Mariana, e para nossa sorte, o elevador tinha acabado de quebrar. Disseram na portaria, que já haviam providenciado assistência e tivemos que subir aquelas longas e cansativas escadas espirais. Cheguei parecendo uma bêbada em sua casa. Ela já estava acostumada, me acomodou no sofá e me serviu um copo de água, que a essas alturas se tornava uma divindade para mim. Depois fomos pro seu quarto e qual não foi minha surpresa? O quarto dela era totalmente incrível, eu poderia dizer, mas era comum aos outros, até dormia com o irmão. Seus pôsteres eram dez por dez e sua máquina era um pouco ultrapassada. Mas, outra vez, tudo bem!
Ela se sentou na cama, que rangia de vez em quando, e se tornava ensurdecedor e incomodante, e começou a separar umas folhas de lições que havíamos de fazer. Abria as argolas do fichário e aquilo ecoava nos meus miolos... Com um morro de livros e tarefas acomodados num banquinho, no canto da cama, nos sentamos frente ao seu computador, que depois de quinze minutos ficou totalmente acessível á internet. Pesquisamos sobre doenças e viroses, um tema chato de trabalho mas valia dez, então iríamos nos esforçar...
As horas passaram, aliás, já observou como as horas passam rápido? Principalmente se estamos em frente ao computador!
A fome bateu e ouvimos nossas barrigas grunhir, como se tivéssemos um bebê alienígena nelas. Nossos olhares se cruzaram, e subitamente, ela se levantou e disse que iria preparar um lanchinho para nós.
Saiu e encostou o quarto. Era um dia daqueles, calorentos e chatos... Resolvi ligar o ventilador que fazia com que a luz oscilasse de cinco em cinco minutos, mas outra vez, o entediante TUDO BEM, aparece!
Resolvi xeretar um pouquinho no histórico da internet, sabe o quanto eu sou curiosa. Encontrei muitos registros de bate papo e sites desinteressantes, até um endereço ou outro de sites “proibidos” (se é que me compreende) que obviamente seu irmão acessava. Foi bem de repente que a luz se apagou e me assustei. Nem sei em que cliquei, mas todos os sites desapareceram e a tela do computador começou a piscar também... Descobri que estava tendo uma queda de energia.
Ouvi a campainha e um grito, abri a porta e gelei meu coração. Minhas pernas bambolearam e fui até a cozinha. Não era nada – ainda! – Mariana gritava lá fora que já voltaria, só iria receber umas correspondências, e frisou que eu não deveria mexer me nada, principalmente em seu macarrão instantâneo.
Voltei pro quarto, e percebi que a eletricidade já havia voltado ao normal, mas ali estava cheirando a algo queimado, nem liguei.
Sentei-me novamente em frente ao computador gigante e percebi que na tela, estava aberto um site diferente, com design diferente e tocava um áudio estrangeiro, pareciam mais batuques. Pude ler na tela as letras grandes: LENDAS QUILEUTES – LA PUSH, resolvi ler os tópicos e sobre o que se tratavam essas tais lendas. Achei muito estranho tudo aquilo, mas fechei o navegador e imprimi uns textos que havia encontrado para o nosso trabalho. Mariana chegou, e almoçamos. Depois ajudei-a a lavar as louças que sujamos e passamos o restante da tarde até as sete da noite fazendo o longo seminário.
Terminamos, e estava louca para chegar em casa e tomar um banho. Antes de me despedir dela, me interessei por uns livros velhos dela, que acabaram sendo emprestados a mim, pois nem importância ela mais dava aqueles “amontoados de papéis grudados”. Combinamos o horário da escola de amanhã e desci pelas escadas até me ver na frente de casa. Passei todo esse tempo caminhando e com os pensamentos vazios, por isso foi como uma página pulada. Mas nem tem importância, no caminho nada demais aconteceu apenas me lembrei das lendas e do circo.
Abri o portão de casa e olhei a paisagem noturna: uma bela lua cheia, um céu estrelado. Pensei que talvez fosse noite de lobos uivarem!”
O portão se fecha, aquela garota do lindo sorriso, dos cabelos encaracolados, e da pele cor de jambo entra. Seus pensamentos não são tão furados. Eles até ecoam...
A partir daí que nossa história toma uma dose de adrenalina, e prepare-se para correr os olhos pelas próximas e eletrizantes linhas...
“_ Pensei que talvez fosse noite de lobos uivarem!”

O Sóbrio Ébrio

Estranha figura
de cara pintada
nariz vermelho
roupas em trapos
e enormes sapatos.

Quem é este ébrio?
Que faz-nos rir
com tamanha leveza
e gestos exagerados?
Vai imitando a vida,
a nossa vida.
e achando graça
sem saber
rimos de nossos própios atos.
Porém ali representados
pela figura de um estranho.

Estranho que
brinca com os sonhos
brinca com a vida.
Brinca com a criança,
principalmente com aquela
que esta bem escondida,
dentro de nossa alma.

Criança que na alegria de um sorriso
encontra seu abrigo,
e contagia nosso ser
suspirando aquilo que outrora
se encontrava sufocado.
Sufocado pela idéia
de que para sermos felizes
é preciso ser gente grande.

Imagine, você tem dois olhos,um nariz,uma boca e dois ouvidos!
São seus dois olhos que te mostram as coisas mais belas da natureza e da vida, o seu nariz que lhe faz sentir aquele cheiro de terra molhada quando a chuva vem, a sua boca que te faz sentir sensações inexplicavelmente saborosas, e dos seus ouvidos que sempre querem ouvir um EU TE AMO!
agradeça pois você tem coisas tão valiosas na sua vida, que você só para pra perceber que são valiosas quando as perdem, - ou quando não tem .

⁠Algumas situações desgastadas e soterradas estão bem debaixo do nosso nariz, esperando de nós somente uma postura de aceitação e desapego. Lembrando que os outros não são de nossa posse, de nossa propriedade e que no final das contas, quer queiramos ou não, cada um resolve o caminho que deseja seguir.

Soraya Rodrigues de Aragao

Desgraça alheia

O nariz corroído,
Os pulmões manchados
Por fatores poluentes;
Por fatores químicos,
Cérebro em tumores,
Enxaqueca, ilusão,
Esquizofrenia, delírio,
Ironia, overdose, alucinações,
Suor, tentativa de cura,
Abstinência… Dores,
Tormentos, internação,
E na saída nunca é o mesmo,
E na volta dos vícios
Um finado…

No Brasil da pra sentir o nariz gelado,mas não a ponto de por um casaco. É como se você tivesse uma radiação a sua volta. A energia do calor do corpo vence o frio, e dá uma sensação refrescante.

No mesmo Brasil da pra viver em um lugar que quase todo dia as 18:00, chove. Da para colecionar um leque novos sentimentos com esse clima.

De norte a sul, as pessoas estão se entregando ao narcisismo digital e alimentação e hábitos medíocres.

A mudança se dá apenas em você e isso transforma o mundo ao seu redor.

⁠Numa noite enluarada e estrelada,
O palhaço engraçado deu sua gargalhada,
Com seu nariz vermelho e roupas coloridas,
Arrancava risadas, muitas exclamações vidas.

Subiu ao palco com um jeito desconcertante,
Fez piruetas e acrobacias alucinantes,
As pessoas gargalhavam, lágrimas a rolar,
Não conseguiam conter, queriam mais um show.

Numa mão, um balde cheio de confetes,
Do outro lado, um sapato de malabares esperto,
Jonglou com bananas e bolas sem parar,
No meio do público, risadas não paravam de estourar.

Contou piadas engraçadas de fazer chorar,
Um elefante em cima de uma bicicleta a pedalar,
As pessoas rolavam de rir, não aguentavam mais,
O palhaço com sua graça, alegrando os mortais.

E os problemas do dia a dia se dissiparam,
Com as gargalhadas, as preocupações voaram,
O sorriso no rosto, a alma mais leve,
O palhaço cômico fez a felicidade nascer.

As crianças riam soltas, os adultos se divertiam,
O espetáculo era um sucesso, a plateia aplaudia,
E nenhum doutor com remédios de amargar,
Conseguia fazer a alegria que o palhaço fazia brotar.

E assim, no circo da vida, vamos todos celebrar,
A comédia que nos faz, por momentos, flutuar,
Não importa a tristeza, as lágrimas afogadas,
Basta um palhaço cômico para alegrar nossas jornadas.

⁠O grande disparate da humanidade está bem abaixo do nosso nariz: em nós mesmos.

Preenchemos nossa vinda a este mundo com demasiadas preocupações e criamos uma auto-proteção fúnebre guiada pelo medo e o ego. Sem percebermos, nos tornamos orgulhosos demais parar admitirmos nossa equidade, desconfiados demais para acreditar, egoístas demais para ajudar quem está ao nosso lado e covardes demais para amar. Mas não raro percebemos quão tudo isso poderia ser simples, e basta olharmos ao nosso redor. Há sempre alguém pronto para nos entregar amor, mas que, muitas vezes, não percebemos, ou até ignoramos, pois estamos ocupados demais com aqueles que não nos ama. Preocupados demais com o que não temos.

O problema está simplesmente na busca e esperança que cultivamos desde muito cedo ao nos espelharmos em um modelo de felicidade, de uma vida perfeita guiada pelo romantismo, quando a vida não é sobre ser perfeita.
E as nossas idealizações acabam por ser surreais...

Passamos então maior parte de nossas vidas em busca do que queremos, em prol das nossas projeções e coisas momentâneas que não precisamos,
e só nos damos conta quando já temos, e novamente insatisfeitos em busca de uma nova conquista.

Aí percebemos que a resposta pra tudo isso não está nas coisas, não está nas pessoas. Está em nós.

Meu corpo ao Sol - beiramar
Na língua cortei o nariz
No vale virei guaraná
Do teto caí sem me vê
Frescobol com culher de chá
Marisco com carne de coco
Tapioca e jerimum, quindim!
Ervilha sem tripa
pra descansar
O olho do moço avoou
De mármore marrom
Vou servir o jantar
Urubu alumiou o 7 Caboclo.

Inserida por yang_writer

O Rosto
É curioso ver elementos como sobrancelhas; olhos, nariz e boca possam expressar tantas coisas, dar a vida a muitos caracteres e identificar os sentimentos.
Observe os olhos a boca e o nariz, de frente e de perfil, instrumento de comunicação. Isso é o fruto de um longo processo de evolução humana e da educação através do tempos e tempos.
Expressões faciais:
Olhos: fechados, arregalados, com lagrimas e normais;
Olhar: de espanto, de compaixão, de surpresa, de admiração e de alegria;
Fronte: enrugada, serena, carrancuda, nariz aquilino, arrebitado ou simplesmente podemos dizer o rosto a melhor de todas as expressões a expressão humana.

Inserida por FernandoDeOliveira

Começa com uma pequena ardência no nariz, que vai se espalhando pelo rosto, contagiando as bochechas em direção aos olhos. Quando isso ocorre, é muito difícil reverter o processo, pois todos os músculos faciais estão envolvidos no esquema.
A tentativa de lutar contra essa conspiração é válida e até digna, mas, a essa altura, sinto-lhe informar que será em vão. Porque seu corpo já está decidido, a despeito do que você havia planejado.


É uma pena, meu bem. Mas você vai chorar.

Inserida por gtrevisol

Os temos não são mais os mesmos. A bola caiu, a saia desabotoou e o nariz de palhaço permaneceu apenas para manifestações de rua, que também não são mais as mesmas.
Aristides assistia ao ”Grandioso Circo Ínfimo” engolindo cada gota da semelhança que a peça passava. Seus talentos artísticos se resumiam em entreter crianças em postos de saúde ou distribuir balões nos dias de ações governamentais em creches ou algo parecido. Assistia, então, à peça que contava o fim da arte, do circo e a decadência do teatro. Seu coração palüitava e seu olhar endurecia tentando demonstrar indiferença.
Não. O tempo não podia se perder assim. Cidadezinhas acabaram. Só restaram fotografias. Proust já dizia. O circo desaparecera junto. Aristides, que um dia recitara Camões, Gil Vicente e Dante Alligeri, contentava-se com as peripécias de palhaços de rua e pirulitos de maçã verde nas portas de lojas de brinquedos. Levantou-se. Partiu.
Chorou uma lágrima como se fosse a última. Malandro. Na dureza, sentou à mesa do café. Deu um gole de cachaça. Deu no pé. Macabeando entrou na mão atrapalhando o tráfego. Caiu, sangrou, na hora. A hora da estrela. Ao menos uma vez.

Inserida por mariagimenes

"Quem amo tem cabelos
castanhos e castanhos
os olhos, o nariz
direito, a boca doce.
em mais ninguém conheço

tal porte do pescoço
nem tão esguias mãos
com aro de safira,
nem tanta luz tão húmida
que sai do seu olhar,

nem riso tão contente,
contido e comovente,
nem tão discretos gestos,
nem corpo tão macio
quem amo tem feições

de uma beleza grave
e música na alma
flutua nas volutas
de um madrigal antigo
em ondas de ternura.

é quando eu sinto a musa
pousando no meu ombro
sua cabeça, assim
me enredo horas a fio
e fico a magicar."

Inserida por LEandRO_ALissON

Terra prometida

Quando
você
encosta
a ponta do seu nariz frio e molhado
feito o focinho de um cão
na ponta
do meu
nariz frio e molhado
feito o focinho de um cão

Sei
que muito além do poema
onde tudo
quer dizer
quase tudo
é truque ou trapaça

Aqui
na carne, no atrito, na voz
rouca e grave
aqui mesmo
no tédio dos nossos hábitos
nosso sono e nosso hálito
fazemos promessas
que não cumprimos

Inserida por pensador

Árbitro de futebol, por dinheiro, manipula o resultado de uma partida embaixo do nariz do adversário prejudicado, das câmeras da TV, dos torcedores, da comissão técnica, da justiça desportiva e das instituições e órgãos fiscalizadores do esporte. Pergunto: alguém acha que institutos de pesquisas não seriam capazes de manipular a resposta sobre a intenção de voto do eleitor uma vez que são pagos pelos interessados nos resultados?

PT Nunca mais!

Sem mais,

Atenciosamente

Inserida por Gracaleal

Música Ela é Minha

Ela é aquela que pensei que tinha nariz empinado mais quando eu preciso ela tá do meu lado
Menina carinhosa, Menina amorosa, Tem um abraço gostoso, que eu me amarro tá ligado?

Ela tem estilo e é uma uma rainha e por onde ela passa os moleke fica xonado
Num dia carinhoso ela beija meu pescoço, Meu coração dispara e eu começo a te beijar

Menina dos meus sonhos, Me faz arrepiar, Me faz faz te amar
Eu gosto tanto de você, eu amo tanto você, preciso de ti aqui perto
Tantos dias sonhando com eu e ela, Horas na internet falando com elaa.
Olhando o luar e pensando Nela, Hoje a lua ta linda, olho o luar e so lembro dela

também não foi fácil pra mim, Ela me conquistou e eu achei q era o fim
Mais eu queria ela, E ela me queria, Eu sei que os outros caras não serão assim
Eu mandei mensagens, eu mandei flor, eu fiquei tão contente quando me chamou de moh,
foi uma chance pra gente, eu fico tao contente eu nao queria ela, e hoje choro se ela for
eu vou te surpreender, eu quero voce, e eu vou te amar

De tudo eu vou fazer, eu vou te surpreender, tenho certeza q ela vai xonar
eu vou mandar mensagens, vou mandar flor, eu vou ficar feliz quando ce mim chamar de amor
da uma chance pra nois, amor faz assim, eu sei que nao te queria e hoje choro se tu for,
Ta sendo legal pra mim, voce me conquistou e eu achei que era ruim,
Mas eu corri atras, eu amei demais, e sei que os outros caras ja mais serao assim
Jamais serao assim....

Musica: Outros Caras Whindersson Nunes

Inserida por IsraelP

Respire
Inspire
Respire
Inspire

Pego um travesseiro e o coloco sobre o nariz
Não respira
Não Inspire

Meu próprio corpo ri de mim
Como não saber morrer?
É a própria voz do medo, de pular de uma janela
Porque não tem volta
Porque não vai mais inspirar e respirar
Tentar prender a respiração é fácil
Porque sabes que o corpo uma hora ira ficar contra ti

Respiração anaeróbica
Quem foi que me disse que precisamos respirar usando ar?
Para que o pulmão trabalhar por tantos anos e segundos
Deixe-o em paz

Respire
Inspire
Respire
Inspire
Coloque-o sobre o nariz

Inserida por Carpegianni

Privilegio de amar
Amar é sentir suas mãos ficarem inquietas sem saber onde parar, seu nariz congelar, rosto pálido, sensações estranhas acontecendo dentro de nós. Coração grita sem saber falar, vontade de correr sem sai do lugar, de chegar mais perto sem se aproximar; nervosismo incontrolável por não saber decidir se quer falar ou calar movimentos irrepreensíveis.
Loucura mistura que saiu a palavra amar.

Inserida por Sis1

Somente eu sou dono do meu nariz;
Somente eu nunca me dou palpites;
Somente eu é quem paga minhas contas;
Somente eu vou passar pela minha morte;
Somente eu cumpro com os meus deveres;
Somente eu é quem sente as minhas dores;
Somente eu respondo por todos os meus atos;
Portanto...
Somente eu estou estou autorizado a cuidar da minha vida.

Inserida por MANDELLO

Hoje eu estava lendo Quintana. Ele contava que ao pular uma poça d´água, caiu e quebrou o nariz. Acabou aprendendo que o nome do osso quebrado era volmer. E que epistaxe era a perda de sangue pelo nariz. Ficou feliz com a queda e até brincou com a frase vivendo e aprendendo, que se tornou: caindo e aprendendo. Ao cair, aprendeu algo.
Que bom se fosse sempre assim quando a gente, por algum motivo, caísse. Caísse e aprendesse.
Mas na maioria das vezes, a gente só cai mesmo.

Inserida por meiremoreira