Texto Mulher

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Era Uma Vez.

Eu te amei como jamais alguém amou uma mulher na terra.
Te fiz dengues e desejos, procurei estar srempre presente.
Mas num passo de mágica a vida nos coloca em guerra.
Os sentimentos entram em conflitos e tudo fica diferente.

O que sempre pedimos a Deus,
Parece perder seu valor.
E os meus sentimentos já não são seus.
Acabou todo encanto, sumiu todo amor.

Agora me vejo em conflito.
Faço juras de amor novamente.
Em busca de um amor bendito.
Esperando-a amá-la eternamente.

Mais que confusão!
Estou novamente apaixonado.
Em busca de uma confirmação,
Como esta não vem, estou pertubado.

Por que? Porque não sei e talvez nunca venha a saber.
Mais como uma amor que já estava acostumado,
Era cumplice e todo dedicado vem a morrer.
Só sei de uma coisa, me encontro novamente apaixonado.

Inserida por Ricarlos

Mulher de vida fácil
Que fácil que nada
Vida dura
Vida angustiada
Amada por poucos
Maltratada por muitos
Mantida a distância
Como se estivesse infectada
Aparência de forte
Frágil mulher
Encara a vida de frente
Não desiste do que quer
Dorme e sonha com
Príncipes e castelos
Acorda triste e chora
Se prepara para a batalha
Nunca desiste
Acredita em Deus
E sabe que ele
Acompanha os passos seus.

Inserida por rubensblanco

Ao sonho de dar à luz
Almeja toda mulher.
E quando este sonho
Torna-se realidade
Antes do esperado,
Parece um pesadelo,
Pois com eles
Outros sonhos morrem.
A beleza de gerar
Uma nova vida,
Que com certeza
Vai mudar a sua,
Não sendo motivo de desespero
Sim de total alegria,
Pois ser mãe é divino
E esse ser tão pequenino
Com certeza trará
Uma nova vida
De muita luz
E muito brilho

Inserida por rubensblanco

Mulher

Mulher mãe divina.
Mulher sonhadora.
Mulher mãe menina.
Mulher conciliadora.

Mulher branca.
Mulher de cor.
Mulher que banca.
Mulher de amor.

Mulher namoradeira.
Mulher acanhada.
Mulher faceira.
Mulher assanhada.

Mulher brasileira.
Mulher princesa.
Mulher de primeira.
Mulher francesa.

Mulher madrasta.
Mulher mãezinha.
Mulher que afasta.
Mulher que acarinha.

Mulher vestida.
Mulher de calça.
Mulher atrevida.
Mulher que abraça.

Mulher turbinada.
Mulher de respeito.
Mulher afeminada.
Mulher sem preconceito.

Mulher de barão.
Mulher de pobre
Mulher de ação.
Mulher nobre.

Mulher casada.
Mulher desconfiada.
Mulher enganada.
Mulher maltratada.

Mulher amante.
Mulher independente.
Mulher gastante.
Mulher contente.

Mulher menina
Mulher mimada
Mulher felina
Mulher pra ser amada.

Mulher morena.
Mulher pra sonhar.
Mulher serena.
Mulher pra amar.

Mulher morena.
Mulher que faz sofrer

Inserida por Ricarlos

Menina-Mulher



Menina-mulher um doce que muito se quer......
Menina-mulher um presente que se torna ardente....
Esta menina-mulher com seus mistérios e encantos.....
Que se deixa levar pela luz da lua... A vagar pela praia e pela rua....
a procura de algo, que a torne ainda mais bela.....
não sabe ela que tal beleza ela já tem....
pois vem do seu mais intimo...
do seu coração........
Menina-mulher que deixa seus segredos desvendar......
que com seus encantos me faz suspirar....
que eleva os pensamentos..
ao mais alto que se possa imaginar...
que em algumas palavras..
em poucos momentos...
faz esquecer-me de todos os tormentos...
e sentir-me vivo novamente....
e a alma fica assim...
radiante...
contente..
- Pensas meus segredos desvendar? Diz ela.
Ao menos se sua leve mão me tocar....
E seus sussurros me fizerem falar,
com o doce encontro do nosso olhar........
Os encantos então irão aflorar e uma nova etapa se abrirá.

Inserida por nivajoaquim

Invocação à mulher única

Tu, pássaro – mulher de leite! Tu que carregas as lívidas glândulas do amor acima do sexo infinito
Tu, que perpetuas o desespero humano – alma desolada da noite sobre o frio das águas – tu
Tédio escuro, mal da vida – fonte! jamais... jamais... (que o poema receba as minhas lágrimas!...)
Dei-te um mistério: um ídolo, uma catedral, uma prece são menos reais que três partes sangrentas do meu coração em martírio
E hoje meu corpo nu estilhaça os espelhos e o mal está em mim e a minha carne é aguda
E eu trago crucificadas mil mulheres cuja santidade dependeria apenas de um gesto teu sobre o espaço em harmonia.
Pobre eu! sinto-me tão tu mesma, meu belo cisne, minha bela, bela garça, fêmea
Feita de diamantes e cuja postura lembra um templo adormecido numa velha madrugada de lua...
A minha ascendência de heróis: assassinos, ladrões, estupradores, onanistas – negações do bem: o Antigo Testamento! – a minha descendência
De poetas: puros, selvagens, líricos, inocentes: O Novo Testamento afirmações do bem: dúvida
(Dúvida mais fácil que a fé, mais transigente que a esperança, mais oporturna que a caridade
Dúvida, madrasta do gênio) – tudo, tudo se esboroa ante a visão do teu ventre púbere, alma do Pai, coração do Filho, carne do Santo Espírito, amém!
Tu, criança! cujo olhar faz crescer os brotos dos sulcos da terra – perpetuação do êxtase
Criatura, mais que nenhuma outra, porque nasceste fecundada pelos astros – mulher! tu que deitas o teu sangue
Quando os lobos uivam e as sereias desacordadas se amontoam pelas praias – mulher!
Mulher que eu amo, criança que amo, ser ignorado, essência perdida num ar de inverno.
Não me deixes morrer!... eu, homem – fruto da terra – eu, homem – fruto da carne
Eu que carrego o peso da tara e me rejubilo, eu que carrego os sinos do sêmen que se rejubilam à carne
Eu que sou um grito perdido no primeiro vazio à procura de um Deus que é o vazio ele mesmo!
Não me deixes partir... – as viagens remontam à vida!... e por que eu partiria se és a vida, se há em ti a viagem muito pura
A viagem do amor que não volta, a que me faz sonhar do mais fundo da minha poesia
Com uma grande extensão de corpo e alma – uma montanha imensa e desdobrada – por onde eu iria caminhando
Até o âmago e iria e beberia da fonte mais doce e me enlanguesceria e dormiria eternamente como uma múmia egípcia
No invólucro da Natureza que és tu mesma, coberto da tua pele que é a minha própria – oh mulher, espécie adorável da poesia eterna!


Rio de Janeiro, 1938
in Novos Poemas
in Antologia Poética
in Poesia completa e prosa: "A saudade do cotidiano"

Inserida por derly58

Mulher de Copa

Mulher da vida, mulher perdida. Será que o nome dela é Diva ou Maria, mas de guerra é Vilminha. No calçadão de Copa é rainha, passando com seu um metro de perna, que linda! Onde só anda de sainha, usando meia arrastão toda exibida. Será que está de calcinha ou nuazinha? Faz programa de noite porque de dia é mocinha de família. Mocinha que adora um samba e que só vive bamba de tanto beber. Seios pequenos de moça, mas que só vivem fartos de tantas bocas. Para com isso menina, pois isso não é vida de uma moça de família.

Inserida por Calianalove

Natural de Natureza

Onde já se viu adolescente sem paixão? Homem sem a razão e mulher sem a emoção?

Onde já se viu, assim como uma chuva de verão, algo mais maravilhoso que as ações do coração?

Onde já se viu a felicidade longe da paz, e a inveja sem o ódio. E o amor sem o perdão?

São coisas da natureza, que são e não à o que se mudar, pois além de ser perfeita, são inexoráveis. Inexorável, o que não pode impedir ou se mudar, o que já é natural por excelência.

Natural é o meu amor por você, que não há o que temer e o que guardar. Te entrego o meu olhar, onde você com suas atitudes alegres e diferentes, podem cada vez mais enxergar.

E, para finalizar, te entrego a minha emoção, aquela que me guia e que me disputa junto com a razão. Te entrego, isso sim, o meu coração!

Inserida por PauloRCC

Quem é esta mulher?
Quem é ela que mistura realidade
E miragem num só ser?
Quem é está que é a rocha e ao mesmo tempo,
A tinta fresca que escorre
Pelas minhas mãos molhadas pela vontade ?
Quem é ela?
Que quanto mais conheço, menos reconheço?
Nas mil nuances dela mesma
Que se sobrepoem num quadro diante de mim?
Ela, que nunca é igual e nunca deixa de ser única...
Ela que é a mulher que busco desvendar,
Mas que se mostra nova
E se renova na arte do mistério?
Quem é ela?
Que sai da tela e invade minha vida sem pudores?
Que brinca comigo sem limites
E que me enfeitiça assim?
O que quer de mim?
Quem é essa mulher?

Inserida por WiccaRJ

Menina Doce, com Gesto de mulher, sentimentos de adolescente, grande como uma adulta...

Apreciar a Beleza de uma criança, não é só dizer que ela fala fofinho, é mostrar que tudo o que diz vem de dentro do coração, coisa que as vezes as pessoas mais próximas desprezam...

Te Olhar com os olhos do Fundo do coração, esses sim, irei te olhar como uma igual, respeito, por que foram esses olhos que Deus me deu para que eu Pudesse enxergar!

Eu Não tô nem ai pra o que o povo me diz, por que o Deus dono de todas as coisas reserva algo pra mim fantástico, que nenhum ser Humano Jamais foi capaz de sentir Verdadeiramente: O AMOR!

Ame não apenas a você, mas sirva o Deus que permite que o seu Amor permaneça em Você, por que sem ele Nós não somos Nada Além de Barro!

Inserida por William2010

Palpite


Julia é uma mulher que tem lá suas feridas, umas já fechadas, e outras bem escondidas; tem sempre um sorriso no rosto, independente de como esteja por dentro; é apaixonada por música, cinema, Vinícius de Moraes e brigadeiro; tenta não se arriscar tanto quando o assunto é coração – embora não tenha muito sucesso quando tenta evitar –; ama o sol e adora um dia de chuva, daqueles pra ficar embaixo do cobertor, vendo filme.

Rodrigo é egoísta, talvez até demais; não é daqueles que contam a sua vida de primeira e diz “acabou”, ele é completamente o contrário; às vezes surpreende como ele é tão complicado e difícil de entender; gosta do sol, mas prefere uma boa chuva; não é lá muito preocupado com o futuro; gosta de observar os sorrisos dos olhos – diz que é o mais sincero – e adora soltar umas cantadas ao pé do ouvido só pra poder ver um sorriso envergonhado.

Embora possa não parecer – ao menos nesse pedacinho contado de cada um -, eles são umas das pessoas mais parecidas que eu já vi... A maior diferença é que Rodrigo tem uma namorada, e o maior problema foi o destino tê-los apresentados na hora errada.

Ou não, vai ver que era pra ser assim mesmo: um amor incomum, que dispensa explicações; que só de olhar, você já entende. É exatamente como Rodrigo definiu: esse amor deles é uma espécie de amor-amizade.

Bem, eles se conheceram num bar, e Julia nunca pensou que isso viesse dar em algum lugar, muito menos nessa amizade que eles têm hoje... Afinal, a primeira coisa que Rodrigo disse para ela foi logo uma reprovação. Ele a viu pedindo cachaça, olhou estranhamente, e deve ter pensado algo como “porque diabos uma mulher ia pedir cachaça? Ela parece tão frágil! Deve estar é querendo afogar as mágoas na cana mesmo”, quando falou:

- Cachaça? Mas que coisa feia, rapaz!

Julia o olhou com uma cara um tanto quanto desprezível, em relação ao comentário dele, mas logo abriu um sorriso e soltou sem nem pensar:

- Mas o que é que tem de feio? Nunca visse uma mulher beber cachaça não, foi? Hahahaha.

- Claro que já, mas é que você parece tão...

- Frágil? Eu sabia que tu tinha pensado alguma coisa desse tipo...

- Bem, era o que eu ia dizer... Mas é que não sei explicar, eu acho que não combina muito bem contigo. Além do mais que cerveja é bem melhor, não acha não?

- Hahahaha, eu não gosto muito de cerveja não, ainda tô aprendendo a gostar. Mas e aí, me conta o que tu pensou quando me viu pedindo cachaça?

E daí em diante, começaram a conversar sem nem saber o quão especial um seria para o outro.

Aos poucos, foram se descobrindo... Era como se em cada dia, Rodrigo contasse um capítulo de sua vida – o engraçado é que ele ainda não acabou o seu “livro” até hoje – e Julia contasse um pedacinho do que ela era. Descobriram gostos iguais para tudo: pra música, pra sentimento, pra escrever, pra olhos e pra sorrisos. O tempo passava rápido para eles, quando na verdade passava tão lento que só fazia uns três meses que eles se conheciam... E mesmo assim, já tinham um laço tão forte como alguém que se conhece há anos.

Num dia, sem nem ter porquê, discutiram que sobre o destino. Disseram que ele havia se atrasado, que havia feito as coisas numa ordem inversa, que eles deviam ter se conhecido antes, só pra ter mais tempo. Mudaram de assunto. Falaram sobre alguns textos, uns filmes e sobre o clima. Caíram no assunto “nós”. Discordaram e concordaram, ficaram sem resposta e sem saber o que dizer. Por fim, chegaram numa conclusão: que deixasse a vida levar, porque o que tivesse de acontecer, iria acontecer de todo jeito.

Ficaram por quase uma semana sem se falar – o que era muito para eles -, até que Rodrigo ligou pra Julia e cantou:

- “Tô com saudade de você, debaixo do meu cobertor. De te arrancar suspiros...”

- “... Fazer amor.” Que música mais indecente pra cantar pra mim, num acha não? Hahahaha.

- Hahahahaha, acho não. Tô com saudade de você... Vamos sair? Agora?

- Agora? Às onze e meia da noite?

- É, agora! Bora pra aquele bar, onde a gente se conheceu?

- Tá bom... Vou só trocar de roupa e a gente se encontra lá em quinze minutos, tá?

- Tá certo, não demora!

- Relaxa. Beijo.

Julia desligou o telefone e ficou só ouvindo o barulho que seu coração fazia... Ou era amor, ou era saudade. Ela só não sabia bem do que se tratava.

Quando Julia desligou, Rodrigo correu pro banho. Não conseguia parar de pensar no tamanho da saudade que tava sentindo. Saudade do sorriso dela... Das conversas, do carinho. Saudade deles dois.

Julia chegou, e cinco minutos depois, Rodrigo também. Sentaram-se, ele pediu uma cerveja e falou:

- Cachaça, senhorita?

- Hahahaha, não, engraçadinho. Para você que não sabe, agora eu tomo cerveja – e o olhou desprezando o comentário dele de novo.

Parecia que estava tudo igual. O mesmo lugar, o sentimento, eles, a amizade... Tudo estava como era pra ser. Ficaram por lá até quase uma hora da manhã, e nesse tempo, conversaram muito; tanto, que não sei como eles ainda tinham do que falar.

Foram juntos até o carro, estava chovendo. Antes que Julia entrasse em seu carro, Rodrigo a puxou e sussurrou no ouvido dela:

- Me diz como é que você conseguiu me viciar assim, desse jeito, me diz?

- Só te digo uma coisa. Ou melhor, duas. Uma: nem venha com isso agora... Pare. E outra: eu tenho um palpite. Sobre a gente.

- Como é que eu posso parar com você sorrindo pra mim desse jeito e com seus olhos âmbar me olhando assim?

- São verdes, já disse.

- Pra quê tu insiste que são verdes? Âmbar é muito mais bonito.

- Então tá bom, eu deixo que eles sejam âmbar só pra tu.

- Hahahaha, obrigado. Me diz aí, qual é o teu palpite?

- “Eu sinto a falta de você, me sinto só... E aí, será que você volta? Tudo à minha volta é triste... E aí, o amor pode acontecer. De novo, pra você, palpite.” Era esse.

Rodrigo puxou-a pra mais perto e disse, perto da boca dela:

- “Tô com saudade de você, do nosso banho de chuva, do calor na minha pele, da língua na tua”. E esse era o meu pra você.

Beijou-a.

Na cabeça de Julia vinham milhares de coisas para serem gritadas, mas ela só conseguia mesmo era pensar que acabava de descobrir se era amor ou se era saudade. E não era nenhum dos dois.

Rodrigo não conseguia pensar em mais nada, só na chuva fria e o beijo que o esquentava por dentro, e na vontade de ter Julia sempre por perto.

Soltaram-se. Julia o olhou com os olhos cheios da confusão que brotara na sua cabeça, mas com a certeza que vinha de dentro do seu coração e disse:

- Como é que tu conseguiu roubar um pedaço do meu coração assim, tão facilmente?

- Eu sempre fui um bom ladrão.

- Ridículo.

O silêncio fez-se presente por uns dois minutos, e eles sabiam o que havia acontecido ali. Além de ficarem ensopados de água, eles de descobriram o que sentiam. Julia sabia que precisava dele, e Rodrigo sabia que precisava dela; eles eram como um vício, um para o outro.

Rodrigo beijou-a na testa, e já ia embora quando Julia disse:

- Entenda só uma coisa: Eu nunca vou deixá-lo ir.



O resto ficou subentendido, como um parênteses em aberto na cabeça de cada um.

Inserida por alinemariz

Olhar

Eu não sei até quando eu vou viver assim.
Vem mulher, esquece tudo e abraçar o meu sentimento.
Deixa a alegria fluir.
O meu coração carente te pede carinho.
Somho com o teu olhar e um beijo em mim.
Ah! Mulher atá quando terei que esperar você decidi.

Se você não me quiser eu vou continuar a sofrer.
Eu posso até morrer de amor.
Porém, espero um dia você me amar.
Só não sei até quando esta espera vai durar.
Uma coisa é certo você me enfeitiçou.
Agora no meu coração residi a dor.
Este sofrimento que ao mesmo tempo me faz feliz, deixa lágrimas em meu olhar

Inserida por Ricarlos

Dois povos

Uma mulher.
Mistura de dois povos.
Um sangue que ferve ao correr pelas veias.
A alegria no sorriso,
O mistério no olhar
A dádiva de nascer em uma terra de paz,
E a dor de ver sangue do seu sangue em guerra.
Eu sou as nascentes das águas,
Eu sou calor do deserto.
Uma alma livre com um coração subimisso.
Que vibra ao som do pandeiro,
E se transforma ao som do derbaque
Que tem a força do cedro
E o perfume da rosa.
Que tem a alegria da América
E o coração do Oriente....

Inserida por anajalloul

''Mulher essa fruto e pecado''

eu quero prova seu corpo como quem prova de um dele te de pecado carnal
um vicio um abismo
um salto feito por quem não tem assas
é eu me perco sim
quero te prova com direito a sobremesa
na mesa
no chão
onde mais for
com todo fevor
que nossa alma
pode encarna
e se alguém me condena
vou dizer que a pulpada foi você...

Inserida por PauloRockCesar

Brasileira, és mulher
Tens nos olhos um encanto
És Maria’s pra José’s
É de fé e é de pranto

Brasileira é assim,
Forte garra as mantém
No coração cabe o mundo
Mas do mundo és refém

Gisele’s ou Daniela’s
Todas têm sua beleza
A diferença de todas elas
Tem no espírito a inocência!

Ingenuidade de menina
Com o corpo de mulher
Sobre a lua se declina
O brilho forte de quem és!!!!!

Inserida por bbibbi

Quando ouvimos uma convicta mulher solitária vemos que suas razões são poderosas.
Não querem saber de homens, estão em paz, sozinhas, e reiniciar uma relação seria
equivalente a recomeçar uma penosa guerra. Embora os motivos sejam lógicos, algo em
sua atitude nos faz pensar que no caso de aparecer na sua vida um homem
bem-intensionado, capaz de amá-la realmente, ela o trataria da mesma forma que a
outro, verdadeiramente perigoso e desconfiável. Sem perceber, cortam a
possibilidade de uma nova relação, porque as razões históricas têm mais peso que
qualquer percepção atual. Não estão doentes no sentido clássico, porém perderam a
capacidade de discriminar quando são atacadas ou quando são amadas.

Inserida por SAMARAOLIVER

De costas é uma menina
Já pela frente, eu reconheço
Ela é verdadeiramente mulher
Sorriso Meigo e Aberto
Sincera calma, e amor nos olhos
Já duvidou que eu vou ao Rio
Mas se até o Redentor me conhece ...
É a fisionomia do por do sol sem azul
Alegria sem se conter o desejar
Desejar sem se conter a alegria
Conter mas alegrar o desejo
Uma vez é muito menos
Falar sem esconder a calma
Ela é luz transbordando em alma
Ela é cor revelada em paisagismo
Véu da noite banhado ao claro luar
Contra reflexo mergulhando num espelho
De mais profunda belezura
É o desperte carinhoso da manhã
Toda beleza planejada em um ser
É a matéria calculada em decrescia
É o pleno em encaixe simétrico
O poema mais fino e delicado
Ao poeta declamar.

Inserida por pollysampaio

Ser Mulher


Não possuo o medo de amar
Não possuo as doces canções
As melodiosas vozes que tudo acalmam
E que acalentam a fé.
Não conheço os mistérios da vida
E nem os da morte.
Apenas quero sentir o prazer de viver,
De cantar, de sonhar, de sorrir e de amar.
Apenas quero ser livre, ser feliz...
Ser mulher!

Inserida por siomarareisteixeira

Menina Mulher
Menina dos olhos que encantam,
Sorriso meigo e inocente onde deslumbra todos a sua volta,
Jeito de menina, com feições suaves e cativantes,
Demonstram sinceridade e mistério,
Mas, além disso,
Mulher conquistadora,
Com força e convicção nas palavras que profere,
Onde expõe maturidade e sinceridade,
Na certeza e delicadeza de seus pensamentos,
Onde tudo isso fascina qualquer homem, inclusive a mim.

Inserida por ClaytonMoraes

APAIXONADA


Enquanto teu encanto em mim estiver
Que posso fazer a não ser, enquanto tua mulher
Permanecer escrava das tuas vontades,
Esquecer de tudo para ser somente,
Um imenso e urgente deleite das tuas necessidades?

Romântica, apaixonada e carente
Sinto-me infinitamente só, quando estás ausente.
Sou unicamente, decididamente, dependente de ti.
Tu és exclusivamente, minha vertente de alegria
O equilíbrio vivaz do meu dia-a-dia

Não sei mais viver sem teu amor e sem teu carinho
E se porventura faltar-me os teus braços
Regaço protetor em que solitária me aninho
Jamais hei de atar novamente, no amor, outros laços

Pois esta paixão, extremada em compreensão e carinho
Extrapolou todos os parâmetros de perfeição
Imortalizando em nós, linda, rara e profunda afeição.

Inserida por siomarareisteixeira

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