Texto eu Amo meu Namorado

Cerca de 105909 frases e pensamentos: Texto eu Amo meu Namorado

⁠⁠Feliz aniversário, morzinho!
Hoje é seu dia, meu amor. Com muita alegria quero celebrar ao seu lado está data tão especial que é o seu aniversário, minha vida. Que os seus dias sejam repletos da mesma felicidade que você me proporciona, do mesmo entusiasmo e alegria de viver compartilhando comigo a cada instante, meu amado. Neste dia tão importante quero agradecer a Deus por ter te colocado em minha vida e por ser o amor da minha vida, eu te amo muito. Que o seu dia seja tão especial, meu amor, quanto você é para mim. E hoje o melhor presente de aniversário que Deus te deu fui eu, meu amor, na sua vida. Te amo muito, meu tesouro! Beijos de sua querida e amada.💋⁠⁠

Inserida por LidyaThomas

NOSSOS MEDOS:


Meu maior medo é sentir medo
Medo de sorrir, medo de cantar, de falar...
Sorrindo exercitamos os músculos faciais
Na expressão do cantar, o interprete lava a alma
Num instante de euforia, sem medo de errar,
Na escrita ou, no olhar
Não se tem medo de sorrir, de falar
No exercício da voz se expressa o pensar
Só assim, o rebento sem medos, expõe ao mundo
Seu sorrir, seu cantar, no singelo gesto de chorar
Sozinho em meu eu, me ponho a pensar
Assustado, com medo dos medos que a vida
Faz-nos empunhar
E retorno ao meu intimo, vencendo o medo
Que em tese, é apenas um estado de espirito
Que teu eu possa estar.

Inserida por NICOLAVITAL

DEVANEIOS:


Sozinho, em meu quarto estou
A janela entre aberta seduz a brisa fria
A entrar
Sobre a platina está
O cálice já embriagado com o licor
Que faz acalmar
O orvalho da madrugada fria
Sucumbe em meu corpo nu
E me faz despertar
A aurora já adentra
As frestas da janela que não mais
Entre aberta está
Meu corpo ainda moribundo
De uma noite ébria
Me faz delirar
Procuro-te ao meu lado
Não tenho teu corpo febril
A me deleitar
Assim desperto
Para mais um dia em devaneios
Me embriagar.

Inserida por NICOLAVITAL

REVENDO CONCEITOS:

Vou fazer uma faxina em meu jardim
Vou guardar com zelo a razão
Vou abrir sem métrica o coração
Hoje eu vou cuidar de mim!

Vou anular de vez a solidão
Quero ver chover em meu "cantim"
Eu vou regar o amor, enfim,
Vou sorrir viver com emoção.

Tô revendo meus valores
Minha vida, meus atores,
Hoje eu vou cuidar de mim!

Vou limpar a minha casa
Vou cortar as minhas asas
Vou podar o meu jardim.

Inserida por NICOLAVITAL

MEU FORMIDÁVEL LADRAR:

Este formidável silêncio noturno
Muito me apraz.
Quando estou dormindo para o nada...
Quando nada sinto que sou
Enquanto vivo...
O sossego da noite que orvalha Minh ‘alma,
Acentua-se no silêncio das coisas que se acalma
O que mais se acentua me atordoa,
O silêncio que murmura aos meus ouvidos,
Coisas que não há no escuro da madrugada.
Ah, não me é formidável ou apraz-me,
O esparso ladrar de cães de guarda noturno
Por fazer quebrar-se o noturno murmúrio do nada (...).
Como eu queria ladrar à noite!
Para não ser fiel aos que ladram sociedade a fio.
Contudo me é formidável o estrepe essencial,
De ser consciente.

Inserida por NICOLAVITAL

POR QUÊ?
(Nicola Vital)


É ínfima minha morada!
Ainda assim, bem maior
Que o meu pouco ser...
Às vezes, me procuro
E não acho...
Minha razão de ser
Penso, reflito, relaxo!
Na busca de meu palhaço
A minimizar meu sofrer.
Persigo não encontro, basto!
Recolho-me ao cansaço
Dessa vida de embaraços,
Onde sempre se fez castro
Felicidade a meu ser.
24Ago2015

Inserida por NICOLAVITAL

MEU PARCO SER:
(Nicola Vital)


Ontem à tardinha...
Em meio àquelas crianças
Que gracejavam com bolas de espuma
Sem roupas, medos, e sem tino.
Sob a chuva oblíqua e fria.
Meu indolente ser...
Que outrora, assim fora feliz,
Fenece a cada instante na busca vã
Da criança que possui meus sonhos
E devaneios...
Qual meu bardo coração
No afã de concluir
Meu parco ser.
19.08.2015.

Inserida por NICOLAVITAL

MEU FINITO SER:
(Nicola Vital)


É bela e serena a noite exterior!...
A luz do luar, as estrelas, e o ar.
Iluminando montes, os prados, e seus lagos,
Refletindo rio ao mar.
Irrequieta e turva é a noite do meu ser.
Aqueles que foram sonhos,
Perderam-se sem ter (...).
Meu universo sem prado!
Esse fardo de me ser.
Tudo enfim, é nada!
Assim, é esse viver.
O sol, que em tempo brilha,
Até a noite nascer
A noite que não orvalha
Quando o sol pra si romper.
Se finda o ser finito,
Findando-se pra si o ter...
14.08.2015

Inserida por NICOLAVITAL

METAFISICA HUMANA:
(Nicola Vital)
Meu coração bate!
Porque bate às ondas do mar,
Minha liberdade é transparente
E confluente.
Mas às vezes, é preciso sofrer
Para ser natural,
Em outras, é preciso fingir
Para ser real.
Todo dia, toda hora, a todo instante,
Deixamos cair cada máscara! ...
E o sonho de ser feliz
Flui, quão nossos intrínsecos
Personagens cotidianos,
Esta é a metafisica humana!

Inserida por NICOLAVITAL

SONHO AZUL:

Meus olhos te veem
Como o sol a brilhar.
Meu coração te absorve
Como o pulsar do sangue...
Meus ouvidos te ouvem
Como a praia escuta o mar.
Meu olfato te sente
Como a abelha poliniza o ar.
Minhas mãos? Ah, minhas mãos!
Te afagam como o vento ao mar.
E tua pele a transluzir
Me reluz teu âmago.
No meu sonho azul
De te amar.

Inserida por NICOLAVITAL

MITO, CIÊNCIA OU METAFÍSICA?!

Não sei se me alenta.
O mito, a ciência ou metafísica!
Meu coração em agruras
Minha “razão” em profundo silêncio
Grita incessantemente à resposta do ser...
Confunde-me a razão!
Bolina-me a prenoção!
A inércia do amor fantasia as paixões
E a prolatada existência da razão, sabedoria ou ser...
Materializa-se em uma real utopia.
E nesse emaranhado de ilações e meros devaneios
Morro a cada dia
Neste vazio de respostas e contradições que nem a ciência positivista
Explica-nos... Enfim nada temos ou sabemos
Meras substâncias à fertilização do terreno
Em recompensa ao pouco ou nada que somos.

Inserida por NICOLAVITAL

REI TORTO:

Enclausura-se
Meu ancho coração libertário
Aos tiranos ditames
De um rei secundário
Sobre a égide
Dessa plebe ordenada
Refletida sobre a média
Ordinária...
Oh! Minha doce Pátria
Não gentil...
Não, não indultes
Teu passado tão sombrio
Sobre as margens
Flácidas
De um Ipiranga
Vil.
Nicola Vital 13Fev2017.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠PELADAS DE RUA:
Quando menino a bola era meu fraco:
Bastava saber que no campo do barreiro de ZÉ JOAQUIM havia uma. Que ali estava eu, moleque franzino de cabelos claros cortados em franja, motivo pelo qual a molecada me chamava de “Zico”, apenas pela aparência física, pois mesmo tendo certa intimidade com a “Gorduchinha” nem de longe lembrava o Galinho.
Porém, me recordo com muita nostalgia do primeiro time formadinho com uniforme e tudo. Mas, claro, não tinha nada a ver com a realidade tupiniquim.
O padrão era do Internacional, clube lá do sul.
Ora! Ninguém queria saber se era do Sul, Norte ou outra região. O que bastava era estar uniformizado e se exibir no campo defronte ao estádio JOSÉ RAMALHO DA COSTA, pointer dos times de peladas de rua à época. Por quê? “Por que ali era onde os jogadores profissionais e técnicos do América Futebol Clube passavam para os treinos e todos os moleques alimentavam a esperança de um dia jogar no América. Carinhosamente chamado de” MEQUUINHA”.
Como em todo grupo existem as figuras pitorescas aquele não podia ser exceção. Logo aparece o “Beque Central” do time, apelidado de “BUBAÇO”. Era uma figura esguia, meio corcunda e olhos quase que saltando de órbita.
Buba como carinhosamente o chamávamos, sujeito não muito adepto da higiene, tinha o mal habito de conservar as unhas dos pés sem apara-las.
Também lembro com muita nitidez que todos jogavam descalços porque a grande maioria dos meninos eram filhos de pais pobres e não podiam comprar o Kichute. Pois era privilegio dos mais abastados filhinhos d papai.
Nunca me saiu da lembrança, um fato no mínimo hilário, que até hoje quando lembro me passa um VT daquela cena inusitada: Era a final de um torneio, e nós decidíamos com o Botafogo de Ciço de Miguel Eustáquio. Que por sinal era o melhor entre os demais times.
A partida estava com o placar em 0 X 0 e já no finalzinho do jogo quando Bubáço (jogador), recebe uma bola cruzada sobre o zagueiro adversário, dribla-o” Quipa” e chuta com bastante força a bola que era de plástico, a saudosa Canarinho, o xodó da gurizada nos anos de 1970. Parece mentira, as unhas salientes do atleta corta a pelota e o gol é abortado.
Desolado e visivelmente indignado. Entra em cena JUVENAL, dono da bola e do fracassado time. Percorre todo o campo como se numa volta olímpica com um único intuito, agredir o pobre Buba que além de cortar sua bola, frustrou o resultado daquela partida.
O cartola ao alcançar seu jogador, impiedosamente o agride físico e verbalmente. Além de suspendê-lo da equipe até que compre uma nova bola e apare suas malfeitoras unhas.
Ainda meio assustado estava ali estático.
Eu, e os demais colegas do clube. Sem esboçar nenhuma reação em defesa do principal personagem daquele espetáculo que hoje juntamente com seu “algoz” encontra-se em outra dimensão.
Tudo isso para fazer jus ao que digo ao encetar o texto:
(A bola era definitivamente o meu fraco). Diferentemente do que representava meu ídolo Arthur Antunes Coimbra (Zico).
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠A TOLICE DA VELHICE:

Dizem os mais bobos meu filho, que a velhice
É uma riqueza real. Ora (direi), se assim o fosse!
Pois que não querem os tais, envelhecer é fato.
E buscam com afinco regar dia dia a "plebeia jovialidade"
A velhice, meu filho, é uma grandíssima tolice!
Está sim, nos serve de impercilhos... Se eu assim pudesse
Não ouviria dos mais moços a fantasia de querer crescer...
Não vês?
Eu não queria tê-la ao me olhar ao espelho!
Não percebes, filho meu, que deveria eu castra-la
Quando embaça-me os olhos a não ver tua cútis?
Diminuindo-me o som de tua voz
E deixando o som das canções parecer fraco
Não entendes dileto filho, Depois de velhos
Tornamo-nos invisíveis ante o olha da juventude?
Em sua hipocrisia de amar a terceira idade.
Destarte, veja, porém meu filho!
Tudo isso me faz lembrar-te. Aproveita em tempo tua mocidade.
Após, são tempos nebulosos e sombrios.
Aonde os mais fortes dos homens se curvam
Diante da velhice a segregar suas forças.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠MEU BEM QUERER:

Minha linda flor!
Minha aurora clarividente
Musa, mulher inspiradora
Deixai, teus olhos ilumine
O meu céu!
Que teu cheiro irradie meu
Deserto!
E o sonho não nos seja
Surreal!
Te vi em meus sonhos...
Clara como o dia, o sol
Bela qual beleza das flores
Silvestre
Em sua realeza divinal
O reluzir de tua pele
Me deixa enxergar o plasma
A correr em tuas veias!
Seus belos pomos quão
Brancos cravos dos prados
Em teu corpo perenal de amor
Me faz sonhar tão real
Quanto o desabrochar da primavera
Ao alvorecer nas manhãs
De setembro.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠O VENTO DO TEMPO:
Havia ao fundo do meu quintal
Um lago de águas brandas e cintilantes
Aonde nos meus sonhos de infante
Sob as plumas das aves de cristal
Erguiam-se meus castelos de ilusões
Que hoje são choupanas sem alento
Fazendo-me viajar de volta ao tempo
E ninar com mamãe suas canções.
Hoje, o palor de suas águas me ofusca
Tuas plumas ao infinito se perfaz
Seu cristal a beleza lhe refuta
Contudo, meu coração ao seu ausculta
E o meu sonho de rever-lhe se refaz
Ao lembrar-te em meus primeiros madrigais.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠AVE AGOURENTA:
Meia-Noite à hora em meu quarto insone!
Debruçado à lauda deste soneto espectro
Agourentas aves ao meu sonhar consome
Seria, o silêncio astuto de minha razão, é certo?

Por quê a mim tormento ínfima criatura horrenda?
Sob um fito olhar de sarcástico deboche
Numa afirmativa: Sou no íntimo vossa reprimenda!
Em um siso sentimento a aurora suplico à toda sorte.

Olho ao cume, vejo como homem criatura intolerante!
Seu olhar esbugalhado penetra meu quimérico sonho
Como, simples aspirante, subornar tua consciência errante?

Em um ímpeto de autodefesa brado à criatura insana
Retraia-se, por favor, ilusória criatura! ...Não vês! esta tua intolerância à humanidade emana.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠UTOPIA:
Aqui sozinho no silencio do quarto
A luz do espelho reflete o tempo em meu rosto desnudo
Sem brilho...
A felicidade reflete no brilho da ribalta
Será?
Que o brilho da mascara me faz feliz
Será?
Ou seria minha utopia na grande arena da vida
Como paglia a queimar
Onde todos riem do brilho no rosto
Do tramp a chorar.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠NINGUÉM DE MIM SABERÁ
Ninguém me ver...
Ninguém me sabe!
Meu coração um perfeito
- Pretérito...
Nada do que fui tornará
Nada do que sou sobreviverá!
E minha alma em algures
- Preterida está.
Só a morte me resta como única
Essa pantera, conclusão me fará.
Ninguém me ver
Ninguém de mim saberá.

Inserida por NICOLAVITAL


NINGUÉM É SENHOR DE NINGUÉM
Viver à altura do meu mister
No limiar de minha vida
Essa é a nossa maior premissa.
- A alma!
Axioma ou pura quimérica?
É certo que a lua brilha e mira-se nos lagos
Por está nas alturas...
E a doença física é a cura da alma.
Aquilo que mais me pertence
- Permite e perdoa
Somos apenas um amontoado de erros!
Ninguém é senhor de ninguém.

Inserida por NICOLAVITAL