Texto eu Amo meu Namorado
Esse homem será a minha referência enquanto Deus permitir o sopro da vida. Meu Pai , meu amigo , meu conselheiro e em tudo sempre será meu tudo!
Deus quis a sua partida , não aceitamos , mas do pó viemos e ao pó voltaremos ...
Nosso sentimento é de dor nessa hora, a ele o descanso .Vai com Deus meu Pai !!!!!
07/08/2020
Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.
Meu amor!
Mas se todos os dias a tua ausencia me visita
Então saberei que não foi vão o meu amor
Durante anos foi reflexo de tristeza e dor
Uma ferida dilacerada trazia-me as lembranças de um desfecho sem despedida!
Quando caminhava entre sons de pássaros que voavam
Meus pensamentos devaneavam
Com você estive nas nuvens
Mas estar nas nuvens é perder a razão
A eloquência do discurso
É loucura, é emoção!
É perder a batalha por conta da paixão!
A tua ausência visitava o meu coração Vazio de amor
Era condoído saber que desde que se foi ele nunca mais palpitou!
O meu amor congelou!
Era meu corpo fundido ao seu que desfazia as camadas de gelo superpostas!
Eram seus beijos que me faziam flutuar
Por isso eu só queria te amar e te amar
Te amar com desejo ardente
A minha alma despida e envolvente
Porque se meu pecado foi te amar
Morrerei sem meus pecados expiar!
Se te amar causou-me feridas
Então, um outro amor as cicatriza!!!
Bom dia dos pais
MEU PAI
Português de nascimento,
brasileiro por opção.
Criado na lavoura, vida dura,
difícil, sem instrução.
Distração? Nenhuma!
Semi-analfabeto, conseguiu
no esforço próprio, ler
e escrever.
Até caligrafia quis fazer
e fez.
Filhos? Dois,
Profissão? Motorneiro.
(Para quem não sabe,
era quem ao bonde dirigia).
Autodidata, em sua folga,
gostava da marcenaria.
Preferia vinho,
mas só bebia o que ele fazia.
Nos deu estudos e profissão.
Da sua maneira, nos ensinou da vida,
os seus segredos.
Quando dessa própria vida
o bom dela começou a desfrutar,
Deus lá de cima lhe disse:
"Deixa isso, o que tinhas de fazer,
já está acabado.
Sobe, fica do meu lado".
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Qual é o meu propósito?
Em meio da nossa caminhada é normal nos questionarmos sobre o nosso propósito. Afinal, nós somos humanos, não temos todas as respostas para tudo na vida. Seguimos apenas o que a nossa alma nos dita. E propósito não é algo finito, mas sim infinito.
Podemos, sim, durante a nossa vida ter vários propósitos, não necessariamente apenas um. Podemos, sim, seguir vários caminhos. O mais importante é que no final chegaremos à um só destino, que é o de encontro ao nosso Eu, o final do labirinto, ao final de onde tudo começou, ao final da nossa jornada de autoconhecimento, autodescobrimento, autoiluminação.
Qual é o meu propósito? Seu propósito é você. É você olhar pra você e se descobrir como ser humano. Seu propósito é o de florescer.
Com Que Cor Vou Vestir?
Não me vês
Meu bem
Visto Azul
Tudo Azul
Como o céu
E não me vês
Visto rosa
Tu discordas
E não me vês
Visto vermelho
Tu avermelhas e duvidas.
Visto estampas
Tu espantas.
Visto negro
Tu exclamas!
Onde estão as estampas?
E digo:
Espantastes?
Com tantas cores meu bem
Qual seria a minha estampa?
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Você é a luz do meu dia
quando estou perdido
você é a minha guia
a mulher que me incentiva
a acordar todos os dias
você é a razão da minha vida
quando estou triste, você é quem me motiva,
quem me ajuda, você é um raio de sol num dia de chuva
e nos dias tristes,
quando a solidão vem
e nada mais me convém,
basta um simples sorriso seu
para eu me sentir bem.
Mas, como não ficar bem
estando do seu lado?
Esse sou eu, todo apaixonado.
Acredite se quiser:
você é a melhor mulher do mundo.
prefiro ficar no meu canto sozinho
do que sair por aí
prefiro ficar aqui sozinho com o meu coração quebrado
e mais fácil ficar aqui
do que sair
e correr o risco de te encontrar
e se isso acontecer , nem vai adiantar eu disfarçar a minha dor
porque eu não vou me conter
e vou correr na sua direção
pra te dizer que ainda te amo
Meu mais carinhoso abraço de boa noite, de alma para alma, a cada amigo real, cada amigo virtual e também àqueles generosamente decidiram acompanhar-me como leitores ainda que sem o vínculo de perfil a perfil.
Que sintam a presença amorosa dos amigos espirituais, os quais velam por nós em nome do Pai Criador. Feliz e abençoada seja nossa semana! Que seja de paz, de alegria, saúde, amor, esperança e trabalho construtivo no bem!
Jamais esqueçam que mesmo a delicada e fugaz luz do vagalume ilumina a escuridão, por isso, semeiem o bem por onde passarem, pois isso será luz distribuída por suas mãos.
Grande beijo!
Me enganaste por um tempo,te admirei.
Mas algo no meu sub subconsciente dizia:
Alguma coisa estava errado,e aos poucos,
aquela admiração,se resumiu numa grande farsa.
escondida,e recebendo palmas.Que triste desfecho
Achastes q iria me enganar para sempre?Sinto
muito,mas sou mais esperta q pensas!Eu
descobri o mundo em que vivias,e deixo aqui
meu pesar a quem ainda esta a aplaudir...
desconhecido
--- muleke se ajeita---
acelerando
já vejo o fim se aproximando
sozinho no meu quarto
deitado quito calado
ouço a voz que me fala
muleke se ajeita
a vida não liga se tu faz careta
levanta e bota um sorriso nessa sua cara feia
tu pode até falha mas nunca pare de tentar
poha
há sempre gente na pior
querendo ta no teu lugar
que não tem o que comer
ou ao menos lugar para morar
levante e vá a luta
a vida pode até ser longa
mas logo ela acaba
tem gente que se diz no topo
o topo não existe
a unica coisa que ta no topo
é o egoismo dela
anos atrás tu tava no fundo do poço
colhendo o que plantou
por isso hoje só cultive ouro
falo no pique para tocar teu coração
desenhando o esboço do teu futuro
eu nunca faço nada em vão
nem todos que tem vantagem vão vencer
observe garoto
os que não têm nada têm tudo
e os que têm tudo não têm nada
vá ao trabalho
daqui a poco passa 10 anos
e tu vai morrer de fome
por não ter plantado nada
muleke se liga
quanto mais se acelera
mais perto do fim se fica
muleke se toca
a vida logo termina
por isso a viva
poha
Guzman
Tributo ao pai
As coisas que insisto em falar,
Faz bem ao meu coração,
São lembranças que me faz pensar,
Na grandeza de um grande coração.
Ele foi um grande pai,
Homem honrado, reto e íntegro,
Esquecer teus feitos jamais,
Abro meu peito nesse ímpeto.
Como é bom lembrar,
Daquele tempo de criança,
Onde observava o senhor à falar,
Tudo aquilo me dava esperança.
Esperança de um dia crescer,
Sendo uma pessoa mais justa,
Amo o teu legado, pode crer,
Hoje sei o quanto custa.
Criar os filhos no caminho do bem,
Com muito sacrifício e suor,
Sem atrapalhar os sonhos de ninguém,
Honestidade era o teu melhor.
Obrigado meu herói,
Pela boa educação,
Hoje o meu coração dói,
Transborda de muita emoção.
Somos filhos de muita sorte,
Tivemos um pai super dedicado,
Honesto e de princípios fortes,
Temos a honra de carregar o teu legado.
Lourival Alves
e a chuva
vai caindo devagar
molha a plantação
molha o chão
molha o meu coração
e ele bate feliz
a natureza agradece
e eu mais ainda
o clima ameno
tarde serena
é paz
é luz
é gratidão
é amor de Deus
por nós!!!
Fernanda de Paula
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construindo...
meu espaço
minh'alma
minha família
meu caminho
meu lar
minha paz
minha vida
meu futuro
meu mundo
meu crescimento
meu conhecimento
meus sentimentos
meu perdão
minha esperança
minha lembrança
minha razão
minha loucura
minha paixão
minha amizade
meu amor
meu coração!!!
Fernanda de Paula
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Hoje tirei um raio-x
Do meu florido coração
Acrescido de espinhos
Para minha devida proteção
Cheio de belas flores
Perfumadas de emoção
Repleto de múltiplas cores
Com suave sensação
De bem-estar
De amor-próprio
De breve alegrias
De sorriso com os olhos
Que ora se fecham
Em sinal de gratidão
Ou para esconderem
As lágrimas de felicidade
E de flor em flor
Meu coração se transformou
Num lindo buquê
E eu na melhor jardineira
Replantar-me-ei
E transformar-me-ei
Na minha melhor versão
Pretendo ser uma borboleta
Do jardim do vasto universo!!!
Fernanda de Paula
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Hoje tirei um raio-x do meu coração
E ele me mostrou ponto à ponto
Que está em construção
Sendo tricotado, tomando forma
Ou sendo chicoteado, e tomando um jeito
De não quebrar a cara
E nem se rasgar todo
Para não ter que ser remendado
E nem ficar na situação precária
Que toda vez ele fica
Quando ama e confia demais
Ele tinha era que me amar mais
E de vez em quando desconfiar
Dormir com os olhos abertos
E os sentimentos fechados
Até que se prove o contrário
Nao mergulhar de cabeça
E nem ficar com as portas abertas
Tem é que abrir os olhos
E trancar algumas portas
Espiar pelas frestas
Manter a boca fechada
Ficar no seu canto batendo
Pulsando e não acelerando
E nem se debatendo
Sem necessidade
Apenas bombeando o sangue calmamente
Sem que ele escorra
Pelos meus belos olhos!!!
Fernanda de Paula
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Hoje tirei um raio-x
Do meu digníssimo coração
Ele havia se rasgado todo
Estava imensamente dilacerado
Precisava ser suturado
Com a linha do amor
Esta linha tênue que nos separa da dor
Que hora nos faz sangrar
E ora nos enfeita
Então dei um jeito de me bordar
Para encobrir o sofrimento
Colaborar com o sentimento
Até conseguir me refazer
Bordei cada espaço
E o cobri de todas as cores
Para tentar alegra-lo
Sair da ilusão
Costurei flores e mais flores
E cheguei à conclusão
Que o que me feriu,foram os espinhos
Das flores ofertadas a mim
Pelos meus inimigos
Que um dia pensei serem amigos, enfim
Quanta decepção
E quando chegou a aurora
Fiz de mim um jardim de outrora
Fiquei feliz com o resultado
Da minha pequena evolução
E até mim, chegam pássaros e borboletas
Em busca de alimento e proteção
Me polinizo com a bênção do perdão
Me protejo sobretudo com os espinhos
Afincados em meu coração!!!
Fernanda de Paula
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Acordei com o barulho da chuva
Acariciando meus ouvidos
Massageando meu ego
E o cheiro da terra molhada
Adentrando minhas narinas
E o amor divino
Penetrando meu coração
E a chuva soa como música
A ser ouvida com alegria
Enchendo meu ser de satisfação
A chuva tem o poder de lavar tudo
Até que se transforme em amor
Gratidão ao Criador!!
Fernanda de Paula
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A chuva ao cair
Toca o meu telhado
(De vidro)
Toca a janela da minh'alma
Toca o meu (seco) coração
Toca-me com profunda emoção
Toca uma doce melodia
Aos meus ouvidos
Toca-me os pés rachados
E as sujas mãos
Toca-me os cabelos desgrenhados
Toca-me a pele arrepiada
E a face (des)corada
Toca o meu ser "pequeno"
E ressecado pela ação do tempo
E do vento que passou
Antes da chuva fluir normalmente
O seu curso final
E meus olhos ficaram úmidos!!!
Fernanda de Paula
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A chuva caiu mansa
E amansou o meu ser arredio
De gênio difícil, complicado
Teimoso e às vezes revoltado
Somente a melodia divina da chuva
Em meus ouvidos
Teve o poder de me acalmar
Me fez lembrar de agradecer
Ao Pai por todas as bênçãos
Que caem em minha vida
E por vezes não percebo
Mas a chuva é a maior das bênçãos
Pois ela faz brotar e renovar
A vida em si
E quando ela não aparece
Mesmo assim eu sinto
Seu cheiro e seus sinais!!!
Fernanda de Paula
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