Texto eu Amo meu Namorado
Meu amor na nave, estilosa!
Ricky Henry.
Ref:
Ela chega.
Levanta me faz sorrir ...
Vou aplaudir , o seu calor...
Chega com sua nave maneira. Cheirosa, meiga e dádivosa..
Cheia de prosa é meu amor.. 2x ref.
Estilo na roda de samba de todo domingo.
Ouvindo Benjor, Zeca e Arlindo ...
Eu fico no sapatinho de rosto coladinho..
Cheirando o cabelo é nessa onda que eu vou...
Sambando alegremente nos braços do meu amor !!!
Ref:
Ela chega.
Levanta me faz sorrir ...
Vou aplaudir , o seu calor...
Chega com sua nave maneira. Cheirosa meiga e dádivosa..
Cheia de prosa é meu amor.. 2x ref.
Sorriso que inveja a todo momento..
Me da carinho, amor e respeito.
Na roda de samba ela se encanta..
O partido corre em tuas veias...
Diz que por dentro sua cor é negra.
A pigmentação sou tudo que sonhou.
Vou sambar e cantar, alegrimente..
Com minha vida, presente que Deus mandou.
Ref:
Ela chega.
Levanta me faz sorrir ...
Vou aplaudir , o seu calor...
Chega com sua nave maneira. Cheirosa, meiga e dádivosa..
Cheia de prosa é meu amor... 2x ref.
"Hoje numa conversa com um amigo meu, me peguei lembrando uma conversa que tive com minhas alunas, e acabei dizendo que nunca havia me apaixonado de verdade. Só que então conversando sobre dança e profissão esse meu amigo fala que eu sou apaixonada por essa minha profissão. Foi então que a ficha caiu, eu sou apaixonada desde que eu entrei pela primeira vez numa sala de ballet clássico a 10 anos atrás.
E essa paixão é um fogo que arde cada vez mais, e é uma paixão ou como penso um amor, que nenhum homem poderá me dar. Pois, a dança pulsa dentro de mim como minha própria vida."
A meu amor? Todo zelo... Para exaltar-te,
Admirar-te-ei com todo o meu amor,
Pois a tua face é o meu maior encanto...
Desejo vivê-la cultuando-a de todo louvor...
Porque hei de cantá-la em versos e prosas
Para enxergar-te com os teus olhos,
Sorrir com os teus sorrisos e amar-te com o meu coração;
Vai meu filho !
Autor: Ricky Henry.
É de manhã....
O sol ñ vem....
Vamos caminha , no calçadão
O mar agitado, areia úmida ...
Mais pra ele é fato...
Aproveitar o mormaço...
Deixar ele brincar, correr descalço..
É pureza na natureza,
Lhe faz tão bem....
.
Refrão:
Vai... Meu filho pode correr...
Vai... Que o pai tá atrás de vc .....
Escreva na areia, assina seu nome.
Deixa o mar apagar...
Ele tá com inveja...
Da gente brincado... A beira do mar...
Ele fica agitado de ver amor havera .
.
Marejados meus olhos.
De ver alegria e liberdade..
Correr na areia se lambuza...
De calção sem camisa...
De braços aberto ele corre e grita...
Esse é o melhor dia da minha vida...
Fico feliz por ver um pedacinho de mim....
Feliz assim....
.
Vai... Meu filho pode correr...
Vai... Que o pai ta atrás de vc .....
Escreva na areia, assina seu nome.
Deixa o mar apagar...
Ele tá com inveja...
Da gente brincando...
A beira do mar.
Ele fica agitado de ver o amor havera.
Estou morrendo de desejos de você
Cada minuto do meu dia
Então me diga onde está você?
Para matar as minhas saudades
Que tanto machuca as minhas
Lembranças de você!
Me dá água na boca
Quando me lembro das caricias
Que trocávamos com intenções;
Em qual quer canto...
Era amor e desejo de verdade
Pois da safadeza tínhamos
O melhor em comum;
Te vejo de longe.
Tentei esconder que o meu olhar estava em busca do seu. Que coisa impossível.
Meus olhos brilharam ao ver aquele sorriso, ele estava conversando com os amigos, mas de quê isso importava, só queria observá-lo um tanto discretamente, porém anseava para que ele me olhasse ao menos por um segundo só. Ah! Como eu queria.
Sim, eu estava presa aquele sorriso, e disso eu tinha certeza.
MEU PRECIOSO AMOR
Vem, amor, para quem te ama tanto!
Para quem não sabe mais o que fazer,
Nem mesmo sabe mais ficar sem ter
Os teus sorrisos belos e o teu encanto...
Vem, que te desejo não sabes o quanto,
Vivo por tua paixão, por teu querer...
Sim, amor, sonho e vivo por teu viver,
Sou da tua canção o teu vultoso pranto!
Choro e canto, mas a chorar sem dor...
Na face escorres as lágrimas de amor,
Por tão humilde alma que há em mim!
Tu és da minha vida o tudo que já amei,
A essência mais rara que tanto esperei
Estar aprisionada no meu amor sem fim!
OBSESSO
Há no meu amor um desejo e uma lenda,
Que são de ‘spasmos fiéis e de conflito,
Que são de paixões e de oferenda;
Que me tornam na vida um ser bendito.
Há na minh’alma um fulgor e uma emenda,
Que são por um conforto de infinito,
Que são de louvores à minha contenda;
Que são por todo plano o meu grito.
Espíritos me rondam os espaços mais cruéis,
Por vaidades que bendizem verdadeiros;
Por razões me confundir de amor e sonho.
No meu amor, se passam como fortes leis
A provar, de mim, recantos altaneiros;
Que por Deus, é o forte amor qu’eu disponho.
DAMA DAS ROSAS
Por ser docemente bela, única e quente,
És a Musa que inspira o meu querer...
A amo assim, tão simplesmente
Por me fazer em paixão enlouquecer...
Às altas chamas, ao clamor independente,
Sim, eu a amo, em desvarios de prazer,
Que trago ao coração, unicamente
Por completar às insanas o meu viver...
Pois eu a amo, minha bela, meu sorrir,
Minha virgem, meu engano, meu amor...
Sim, eu a amo sem ao menos te sentir!
Tão somente, pois, és tão rara criatura,
Um amor de versejar e de se impor...
Às vozes belas, Dama das rosas e ternura!
AMOR DE MENTIRA
Ah, se você fosse aquela que alucino
Se você fosse aquela coisinha, fosse meu destino
De amar sem sofrer, sem sentir dor
E de amor fosse minha voz sem ser triste
Que de encantos morre sem ter nada
E se eu fosse dos teus dias aquela alvorada
Eu seria aquela verdade do amor cumprido
Eu não seria aquela paixão sem ser dito
Não veria na poesia o meu pranto
Se você fosse à melodia, fosse o meu canto
De felicidade, eu diria: amor, oh, minha amada
Por fim nessa estrada encontrei a paz
De amar, mas, somente se você fosse ela
Aquela coisinha bonita, fosse aquela
Que ao seu olhar um dia me viu passar...
TENTAÇÃO
Até quando aguentarei os normais?
Até quando meu coração terá piedade?
Anjo ditador, cuidado com a realidade;
O meu louco coração já sofre demais!
Faça-me defesa das tentações irreais!
Não me deixe que as dores da saudade,
Nem que a minha lealdade
Possa se estressar por um pouco mais!
Tu que sempre, anjo, me dá a mão,
Peço-te, por uma vez, mas de coração,
Não te revogue a força entre a gente!
Mas, não te deixa de verdade em falar!
Nem jamais me deixa a lua se abrandar...
E da real tentação, faça-me contente!
O MEU ÓDIO
A minha vida é d’uma saudade imensa...
Daquele que em mim pouco sente,
Num profundo notar, de toda a gente,
Daquele que vagueia e nada pensa...
Ando a desventura do que me intensa...
Ao meu falsado, sem que a frente
Eu consiga enxergar o que há contente
Nesta altiva agonia que me extensa...
Olhando por este mundo toda desgraça,
Do sentir que eu sinto, só por graça,
É o viver deste anseio dentro de mim...
E por este sentimento, por esta vida,
Do amor é o meu ódio, é a lida,
Que de saudade eu vivo sem ter um fim...
AMA-ME...
Não me queiras tarde; seja breve, meu bem!
O dia se finda e a noite vem chegando...
Ambiciona-me à luz; não me deixa esperando,
Porque ao crepúsculo já não serei ninguém!
Nas sombras dos dias eu estarei te amando,
Nas trevas, minh’alma vagueia ao além...
Os meus sonhos são sombrios e a desdém
Sobre o meu leito branco me verás voando!
De todos os dias, há um fim pra se esperar...
E das rosas há apenas uma pra te entregar
A mais forte, de cor plena, a da minha paixão!
Seja breve, oh, meu bem; não me queiras tarde,
Dentro de mim há um sangue quente que arde
No fogo extenso, da noite avara d’um coração!
OLHAR ATEU
Tão lindos eram aqueles olhos, meu Deus!
Eram estrelas cintilando luzes de pecado...
Tão trêmulos ficavam ao mirar os meus...
Que desviavam, do meu olhar aparelhado.
Tão linda era aquela face de olhares ateus!
Tinha a fronte desenhada, e lábio acetinado.
Tinha à boca o mel, na voz não tinha adeus...
Era canção viva, pura, de som edenizado!
O corpo era escultura de curvas desenhadas...
Os seios eram montes, das pombas embaladas.
Um anjo, uma donzela, a vagar a luz do dia!
Que eu a venha mirar nos olhos novamente...
Se for pra me perder, far-me-ei de contente...
Já que amá-la, meu Deus, é a minha fantasia!
“FECHE OS OLHOS”
Feche os olhos meu amor
Não diga nada
Deixe-me cuidar de você
Embalá-lo com meu canto
Sinta a pressão das minhas mãos
Voluptuosamente passeando por seu corpo
Santuário dos meus desejos
Não se engane com minha aparente fragilidade
Já provei de muitas dores
De todas as quedas me levantei
Não se preocupe
Se depois tiver que ir embora
Só quero seu corpo
E quero-o agora!
Afável sentimento chamado amizade
Fiel amigo que sempre esteve comigo rindo meu riso
E derramando meu pranto,
Sempre foste luz que não deixava a minha vida escurecer
Aquela que conhece todos os seus segredos e mesmo assim ainda gosta de você!
Que me olha no fundo dos olhos quando falo,
Que entende as dores de um silêncio quando me calo,
Que percorre comigo um trecho do caminho
Deste teatro que se chama vida, não deixando meu elenco apresentar sozinho.
Sempre dizendo verdades que não quero ouvir,
Mesmo sabendo que posso odiá-la por isso!
Me levando pro teu mundo e topando conhecer o meu,
Até a Virgem Maria cobre nossa amizade com teu véu.
Só quero que saiba que nunca estará sozinha
Pois contigo acompanhará minha ternura, meus gestos de carinhos.
Sempre que precisar de um lugar
Haverá meu canto, pode ficar.
Por toda eternidade a lealdade,
Simplicidade, sinceridade e bondade
Será a chave desta fidelidade
Que não há neste mundo um sentido maior do que a nossa cumplicidade!
Com minhas loucuras desenfreadas ponho em risco
O meu corpo trêmulo e enlouquecido de você
Balbucio os meus desejos junto ao teu corpo
Que vorazmente me fez escravo seu...
Ofegante e insano me entrelaça em teu corpo nu
Em abraços delirantes e bocas sedentas de prazer
Incendeiam nossas almas e o coração
Desfaleço em ternura e plenitude...
Mas que o desejo e o prazer tragam-nos
O sabor do néctar prometido
Produzido pelo prazer de amar;
CASTIDADE
Fizeste de mim um arrebol bendito,
Do meu amor um feitiço imaculado...
Da minh’alma de crença o pecado
Fez-se de paixão um cerne erudito...
Fizeste de meu corpo teu bem restrito
Abrasado ao perfume de seu andado...
E do meu sentimento, conspirado,
Notou-me em versos teu feito infinito...
O meu espírito se mantém acesso,
Desde outrora ao notado em que nasci,
Desde que eu vivo a desventurar...
Que sol que nasce, em que sol avesso,
Em que casto tempo, em qual vivi,
Em qual vida, amor, vou te encontrar...
NAS FORMAS DE TI
Espera-me, ó meu Amor, que vou voltar!
Não vês como anda apagada esta paixão?
Tão cansado já está, o meu coração...
Vou ao além de mim p’ra te encontrar!
Espera-me, ó meu Amor, que vou buscar
A chama deste amor, que não foi em vão!
Mas que nos teus braços foi furação,
A estranha forma d’eu querer te amar!...
Não se tem como apagar uma velha chama,
Pode se abrandar quando é um que ama,
Mas nada pode extinguir o teu esplendor!...
Os teus sentimentos são finos e delicados,
São de afetos divinos, não de pecados...
Aos céus eu irei buscar o teu mesmo Amor!
DENTRE AS CHUVAS DA NOITE
(O retorno d’ Ela)
Tão bela, meu Deus, ela veio me encontrar...
Com sorrisos à face, uma pintura,
Qual uma prenda a me amar
Ela veio ao meu sentir de amargura!
Que aos céus fez-se os anjos tua candura,
E ao mar, a água azul, edenizar...
Tão bela ela veio... — Formosa e pura,
Que dos teus olhos fez-se o amor edificar!
E eleva-se, das noites, meu esplendor...
Os dias me são clarões ao teu amor.
Uma estrela de beleza aos olhos meus...
Ela veio em formosura, sem quer pecados,
Que de afoite ao teu clarão edenizado
Rompeu-me os versos de saudade, meu Deus!
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