Texto Desejo a Voce de Pedro Bial

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Na vida passei por grandes e cruéis momentos; grandes guerras e grandes dores já superei, contudo, deparei-me com o meu maior adversário de toda uma vida ate hoje, este chama-se AMOR, ainda não o conhecia, a vida optou por me apresenta-lo da forma mais vil e cruel, fez com que eu viesse a amar uma pessoa linda e maravilhosa, a mais linda de todas as mulheres, contudo, foi um amor solitário, amei de ser amado de verdade, grande barreiras surgiram ao longo de 2 anos, dentre elas: familia, amigos e etc.
Minha amada então não teve forças para lutar contra essas barreiras e optou por me deixar, optou por seguir sua vida sem mim; ela insistia que me amava, mais não consigo interpretar essa atitude de desistência como amor, afinal, quando amamos, queremos esta juntos, queremos o entendimento, sentimos falta e não conseguimos ficar um dia só longe da pessoa amada, tudo isso eu sempre senti, mesmo percebendo que era muitas vezes ignorado e esnobado em meu amor, eu lutei, lutei ate a morte, minha morte, morte de minha alma, morte de minhas forças, morte, simplesmente a morte. Só queria que ela me amasse assim como a amo, só queria que ela estivesse comigo assim como sempre estive pronto a estar com ela, só queria ver o amor nos olhos dela, assim como os meus olhos brilhavam quando junto a ela estava, hoje só me resta o lamento, a tristeza e a desilusão em minha vida e coração, estou destruído por causa desse amor não correspondido, não tenho mais forças para viver, sinto que minha vida nesse momento limita-se apenas a existir; Queria viver e ser feliz com ela, queria faze-la feliz, eu seria capaz de dar a minha vida por ela, de fato eu me entregaria à própria morte por ela se preciso fosse, mais ela nunca conseguiu se entregar a esse relacionamento, nunca conseguiu acreditar nesse amor, nunca, nunca, nuncaaaaaa, desculpem o desabafo e desespero!

Bolha de sabão

Eu quero um fim, não sei se o fim, mas um fim sim...
Desejar nunca ter existido é com certeza diferente do anseio pela morte...
Queria só um sono, longo e sem sonhos e sem pesadelos, sem pesadelos...

Quem me dera ser uma bolha de sabão...
Que em sua curta jornada só tem luz e beleza...
E se acaba com o tocar de uma criança...

Quando o realismo e o pessimismo se confundem...
Meu problema é minha solução...

Já não sei o que é que é, já nem sei se um dia soube...

Amorrrrrr,
Por vc...
Tenho coragem de enfrentar minha abissofobia...
Faço viajens curtas,,, para não me deixar distante de ti..
Serei um bobo da corte, para que vc sorria sempre...
Te serveria de formulas para suas dificuldades ...
Velo teu sono ate os seus olhos abrirem que é
mais lindo que o nascer do sol.
Serei tuas vestes para cobri-la quando sentir frio...
Serei teu jardineiro para uma Flor linda como vc nunca murchar.
Pego tuas dores, para q vc fique bem logo...
Corro nas maratonas, mesmo que chego em ultimo, mas a minha corrida não acaba por ali, pois não estou correndo atras do trofeu, mas sim até você.
Por tudo q eu faça sei q não cobre o valor incalculavel que tens,,,
Mas nunca desisto de vc... pq o amor que sinto é veradeiro...
E por amor faço o possivel e tento o impossivel...
Saber que posso todos os dias te dizer:
"Você é minha Flor especial e a mais linda garota, te amo de mais, e quero sempre estar contigo pq vc é td p mim"
Bjos bjos e + bjos
s2

Poema da mulher

Quando criança!
Vem a esperança
E ela nunca se cansa
De no amanhã acreditar.
Quando adolescente!
Do amanhã, faz o presente.
E quase sempre se sente pronta pra despertar.
Quando adulta!
Depois de muita luta
Acredita num futuro
Quase sempre mais seguro.
Mas sentindo como é duro,
ver o outro dia chegar,
Vai caminhando...
Seguindo em frente...
Seus problemas enfrentar.
Quando Idosa!
Cheia de experiência.
E com muita paciência,
Pode a todos ensinar
Que a essência da vida,
é pela vida passar.

Não. A vida não é digna de se viver. Ela é para ser tomada e surrada. E combatida, e formada na sua imagem. É aí onde o sentido repousa. No que você pode insinuar-se à vida. Para aqueles que simplesmente aturam a vida, sim: ela é uma piada muito sórdida. Mas para aqueles que a formam com a sua vontade, a piada está em quem se coloca no caminho.
(Ares)

Doce Ilusão

Escuto a Morte me chamar...
O meu nome sempre a sussurrar.
De corpo e alma,
a Ela, quero me entregar.
Venha anjo, venha me matar!

Desejo a morte de minha carne.
Desejo o fim dessa maldição.
Que a ¨curandeira¨ venha com a foice em mãos.
Venha com o dom da morte, como única salvação.
Trazendo-me a cura para esta doce ilusão.

Vejo-a. Já posso sentir.
Sei que andas como sombra, a seguir meus passos.
Tão próxima de mim, que tenho às vezes sentido o chocar de teus ossos e a leve plumagem de tua asa
os meus lábios roçar. Viestes me buscar!

Feliz estou agora
pois chegou a minha hora.
Aguardo a espera do final.
Que a foice me mate
com a paz imortal.

Suicídio

Às vezes penso o que quero da vida.
Às vezes se quero viver.
É penoso estar vivo.
Não sei o que significa viver.

Tem quem espere a Morte,
ela não vem.
E cavam a sua procura
mais do que de tesouros ocultos.
Será loucura?

Aguardo o fim deste drama.
Traga-me o descanso, ó dama,
como já fizestes com mais de cem...
Que devo fazer agora?
Esperar que a Morte venha, com foice ou sem?

Esses instantes em que se revela a trama da nossa existência, pela força de um ritual que reconduziremos com mais prazer ainda por tê-lo infringido, são parênteses mágicos que deixam o coração à beira da alma, porque, fugaz mas intensamente, um pouco de eternidade veio de repente fecundar o tempo. Lá fora o mundo ruge ou dorme, as guerras se inflamam, os homens vivem e morrem, as nações perecem, outras surgem e em breve serão tragadas, e em todo esse barulho e todo esse furor, nessas erupções e nessas ressacas - enquanto o mundo vai, se inflama se dilacera e renasce -, agita-se a vida humana.
Então, bebamos uma xícara de chá.

Se pra todo amor há desconfiança
Razão da desesperança
Do que foi uma aliança
Amei como criança
Não percebi tua mudança
Por fazer tanta cobrança
O amor se cansa
E perde a esperança
Talvez queira vingança
Por perder a segurança
Meu coração se lança
Amargando tantas lembranças
E pra sempre descansa

Mais uma vez a ligação terminou, sugestão de minhas frases curtas e quase constrangedor desinteresse em perguntas inúteis. Ela desligou, e eu não disse quanto amava a sinceridade transbordante em seu amor. Necessidade inexplicável, insubmisso de humor, tão constante que dissolvia qualquer possibilidade, senão da reciprocidade.

As palavras enganchadas na garganta permanecem pra lembrar de um momento que se repete já a alguns meses, quase todos os dias... E eu perdi todas as chances.

" As vezes "

Às vezes nos esquecemos que as crianças acabaram de chegar a Terra. Elas são como alienígenas, seres de muita energia e puro potencial, em uma espécie de missão exploratória, e estão aprendendo o que significa ser humano. Por algum motivo surgimos no Universo e nos encontramos; nunca vou saber como nem porque, e descobrimos que eu posso amar um alienígena e ele pode amar uma criatura. E isso é estranho o bastante para nós dois. "

Não consigo me entender… como posso decorar a senha do meu msn, orkut, twitter, tumblr, 9876543211234567890 letras de músicas cumpridíssimas, datas importantes, nomes de artistas internacionais com uma pronúncia e escrita dificílimas, piadinhas de mau gosto, apelidos que coloco nos meus amigos, mas quando se trata de uma simples fórmula ou cálculo eu não lembro de jeito nenhum?
Peraí, peraí… então o problema não está no meu cérebro…

O PROBLEMA TÁ NA FÓRMULA! Há, sempre soube disso!

O que quer de mim?
Porque me devoras e me consome com estas palavras que me alucinam?
já não sei o que tenho ainda de meu que não te ofertei,
da mesma forma,já não tenho a lucidez ou vontade de qualquer outro
desejo que não seja este,o mesmo,sempre e sempre a martelar em minha mente e corpo.
Desejo de você.
Vontade de você,ficar e construir morada permanente neste corpo que não me pertence.
Tomar de assalto tudo que quero,não mais pedir...não,quero te roubar,e junto com teu
corpo,pegar pra mim todos os teus desejos,todas as tuas vontades,uma a uma.
Brincar com elas e te fazer refem das minhas.
O que quer de mim?
Tens aqui,em tuas mãos,meus sonhos.
Meus delirios já não são mais meus.Mente,pensamento,corpo...nada restou...nada possuo,
Meu tempo é o teu,me tornei escrava desta vontade louca e desenfreada de te querer.Quero moldar meu corpo sob medida para o teu,para teus carinhos,e me fazer no que desejas.
Terás em mim, a femea mais receptiva na tua cama.
O anjo mais doce para teus sonhos.
A mulher mais constante em tua vida.
Sou agora, nada mais que fragmentos de alguem sem rumo.Me conduza amor,faça me
tua...do teu jeito.Me construa com teu amor,me ensine,me leve...já não existo mais,
bem sabes,sou só desejo,só uma matéria em combustão...aguardando tuas mãos para explodir,
invadir,avançar e mais e mais crescer em você!

by: Feia

E foi a espontaneidade do teu jeito, não a maneira como falou. Não foram as palavras e seus significados, mas o olhares que se fitavam insubordinadamente. Foi o inevitável, não a consequência de esforços para não demonstrar.

O desconhecido faz brilhar os olhos quando a fixação da surpresa ignora detalhes tão óbvios. O apaixonar-se acontece somente ao acaso, mas sua força se repete na posteridade dos desencontros.

A vida é mesmo estranha. Pior do que o comentário previsível da maioria sobre essa frase ser óbvia, é a constatação de que ela faz sentido na realidade mais limpa de imposições.

Você já quis algo que não sabia o que era? As vezes saudades de uma pessoa que se foi, ou de um sonho que se perdeu. Essas duas podem ser igualmente tristes, se o sonho for a única coisa que você tiver na vida.

Eu me reverso entre variados e excêntricos gostos e vontades, com pouco sentido ou sentido nenhum, milhões de sensações em doses curtas e longas, superficiais e profundas, - em uma explicação excessivamente limitada. Me incomoda o sentir demais, como se qualquer arranhadura fosse uma hemorragia que necessitasse de cirurgia, cada vento frio congelasse o corpo todo e me cremasse a qualquer fraco aquecer.

Mas o sentir demais não me intriga tanto quando a variação com que alterno entre os estados de espírito. Posso amar em demasia ou não expressar sequer reação de sentimento, e isso pode sim ser sincero. Quando já definimos, mesmo que confusos, escolhas que nos levam a diferentes caminhos, a pior decepção provavelmente acompanhe o primeiro amor, o inocente e a posterior perda mental da inocência. Se caso der sorte, tu pode fazer parte do percentual mínimo, aquele das pessoas que se casaram por algo maior que decisão inteligente.

Eu posso ser de direita e esquerda, conservador ou rebelde, encarar as tecnologias facilitadoras como evolução humana ou como razão de todos os problemas. As vezes quero abraçar todas as pessoas, em outras explodir o mundo inteiro. A louca sensação de querer resolver coisas que fogem de minhas capacidades em soluções drásticas e me mantenho apático aos meus verdadeiros problemas. Confio e desconfio em milésimos do tempo. Posso ser alegre e triste, ser taxado de termos modinhas, (aqueles que usam pra nos limitar); viajar entre os extremos e não demonstrar nenhum deles, ou mesmo expressar o que por dentro não existe, desenhar sobre o rosto formas que escondam o que não quero que vejam. As vezes gostaria de ser mais específico, é esquisito não poder me definir. Todas essas possibilidades que juntas formam milhares de outras me cansa o pensamento. Amo e odeio em simultâneo, e as vezes não encontro palavras pra descrever o que sinto. Me irrita explicar a raiva quando esta domina, ou mesmo a tristeza quando conceituá-la só a faz crescer. Talvez por isso correr do mundo em momentos assim continua sendo a melhor opção.

As pessoas nos perguntam, e não significa que queiram mesmo saber sua situação ou vai sentar de teu lado e ouvir teus problemas. A pergunta é algo incrível. Mesmo que não falemos nada, o silêncio é uma resposta livre de interpretações. Não se esconde tantos mistérios e segredos quanto em um ou mais segundos de silêncio em momentos ditos decisivos. Nossa aptidão em dar importância a palavras, sons, imagens, voz. A subjetividade do silêncio em suas reações parece parar o tempo, e só importa um sentido, todos os outros param ao seu momento.

Por aí já encontrei vários possíveis amores, muitos 'quases esquecidos' entre as poucas chances de deixarem o virtual. A distância é cruel em sua essência, torna possível a aproximação parcial, que resiste por algum tempo a ausência física até o encantamento do explorar o desconhecido diminui e torna tudo talvez tão igual antes, talvez ainda mais vazio, ou talvez até melhor, - parafraseando Exupéry.

Eu prossigo só, e ainda sem entender nada. Companhia é ilusão. Somos corpos solitários e sempre seremos, companhia é um estado, não uma condição. Se sujeita as mudanças do tempo, dependendo de outras pessoas pra sensações além do comum. Quanto dura esses momentos é o que define quanta motivação temos na vida. E tem gente que não tem nada, sozinho só. Esses sim viram de perto a face do abandono.

Me falta o ar, desaparecem as palavras, pensar consome, cansa, e pensar demais entristece. Sempre voltamos do caminho dos questionamentos com mais dúvidas do que fomos. Uma coisa aqui e ali resgata resquícios de forças, sorrisos, e eu posso não sorrir hoje, mas nenhum momento tem controle do tempo. Acontecem quando e quanto deveria. São tantos momentos vagando no ar, momentos bons tu procura, momentos ruins te acham.

Em tons de solidão pinto esse quarto,
Seis paredes sem saída, e é branco, vermelho, preto.
Simultâneo rabisco as marcas do infeto
Desprovidas de sentido aos que acaso pudessem ver,
A profundidade que uma vida dita bela pode se arrefecer.

Hoje eu prefiro minhas palavras do que você.
Equívoco pensar ao ler que por isso quero voltar,
Mesmo não julgando tudo tua culpa,
Tudo se fez posterior a esses momentos descompassados
A se formar medos e receios que fogem do passado.

É só meu fim quando acabar a tinta,
E tudo de ti de mim expulsar também poderei ir
A lugares impossíveis de se aludir
Por dentro de mim e nunca voltar,
Subscrever o que me faz retorcer, e corroer.

O talvez me abraça forte de incerteza,
Aos futuros passados enquanto escrevo palavras vagas,
Ao desalento da inexistência de possibilidades
Tudo se repete e o que importa a idade, a cidade?
Eu sou meus erros sob a visão do fracasso.

Não sei a qual destino caminham as pessoas, nem há como supor com muitas chances de acerto se elas refletem sobre onde nossos passos estão nos levando. Fomos por centenas de anos em várias gerações dominados e manipulados sutilmente através da mídia e politica a pensar de um só modo. Nosso raciocínio se condiciona ao que vimos, ouvimos, lemos, e se adestra à vontade dos que subliminarmente jogam entres os bastidores das grandes decisões e trocam a vida humana por praticamente nada. Se liberte da apatia a teorias conspiratórias, o termo não define a realidade, isso ocorre a todo momento invisivelmente, longe dos olhos da massa sedenta por escândalos mínimos de corrupção, mortes, sequestros, que vibram em brigas de vizinhos e ladrões de galinha, ligam a tv ao meio-dia e se alimentam de sangue que escorre dos ignorantes que se matam.

Nos jornais manchetes de tragédias ditas naturais, e todos se solidarizam com o terremoto num país pobre, como se nunca tivessem visto o mendigo pedindo esmola em frente ao seu trabalho ou o casal vizinho de sua rua desempregado que não sabe o que dar para os filhos comerem, ou até nunca soubessem que esse mesmo país do terremoto sempre sofreu com a fome, condições precárias e doenças.

A hipocrisia habita em nossa personalidade em tal profundidade que nos comovemos quando todos se comovem, votamos em quem todos votaram, assistimos o que todos estão assistindo e usamos as roupas que dizem para usarmos. Marionetes de um sistema empodrecido, o caos se confirma nas baixas camadas da sociedade. Enxergamos apenas o que querem que vejamos e nas corrupções políticas chegamos a pensar realmente que alguém vai pagar por aquilo. O processo se repete em loop, e ninguém paga por trair a própria raça, cospem na cara de nossa dignidade e achamos tudo muito bom, tão bom que elegemos as mesmas almas sujas na próxima oportunidade.

Hoje não vou falar de amor, não diretamente. Escrevo sobre o horror razão da ausência desse amor nas almas soberbas e frias à singularidade dos sentimentos bons. Se seus valores são poder e dinheiro, se não há espaço na tua vida pra jogar conversa fora com um amigo ou olhar o pôr-do-sol no fim da tarde, se mal se vê no espelho e nem se quer se conhece por estar ocupado demais tentando ser o chamado "alguém" aqui, tua consciência te convida a parar agora. Não encare todas essas palavras como mais uma tentativa de controlar sua mente nesse bombardeio psicológico, nem se conceitua em sensacionalismo para atrair atenção. É isso que é a realidade que ignoramos e acontece de todos os lados.

Diminua o passo, feche os olhos e imagine se esses eram teus sonhos quando criança, e se essas são realmente suas vontades, ou vontades que impuseram em tua vida. Não é auto-isolamento social, não é incentivo ao suicídio, somente reflita quem era e em quem se tornou. Desconfigure sua mente e liberte-se das imposições. Se quiser mudar o mundo, primeiro, mude a si mesmo, todos os dias.

"Quero te dizer coisas bonitas,
Que não saem mais da minha boca.
Por que minha voz tá tão calada.
É meio que você que me trava.
Quero te dizer coisas ousadas,
Palavras que arrepiam ao pé do ouvido.
Quero te ver de madrugada,
Teu olhar se estendendo no infinito.
Quero saber tua cor de dentro,
Se é colorido ou cinzento.
Quero te saber de cor,
Te amar e desfazer esse nó,
Me enlaçar em você.
Quero saber seus motivos,
Sua fé, sua força,
Sua saudade eu quero ser,
Quando eu ficar longe de você.
Quero ser aquele nome bobo,
Que salta verde ou negrito na sua cabeça.
Quando se fizer a noite calma,
Mas dentro de você for tempestade,
Eu quero ser o seu fantasma,
Que vem carregado de saudade.
Eu quero ser aquele alguém tão bom,
Que seus olhos procuram na cidade.
Quero saber como é tua voz,
Quando ama e chega ao extremo.
Quero arrepiar teus pelos,
Peritar teus poros,
Me recostar em teu peito moreno.
Eu quero amar você de um jeito sereno,
Quero tanto me perder em ti,
Mesmo que seja um só momento."

O verdadeiro sentido do Natal!

Silêncio! O Natal está chegando...
Não, o Natal vendido nas propagandas
Mas, o Natal do amor, do aconchego e da paz

Já podemos ouvi-lo no cantarolar das casas
E vê-lo nas luzes que enfeitam as cidades

Podemos senti-lo na graça do abraço
E no sabor de uma mesa farta pela alegria dos “presentes”
“Presente” que se esconde no encontro

Este é o “presente” que devemos apreciar e nutrir com todo amor e cuidado, pois nele encontra-se a presença de Deus.

⁠Só por hoje...

Só por hoje eu vou ser a pessoa mais importante do mundo pra mim.

Só por hoje eu não vou passar por cima das minhas vontades para deixar outras pessoas felizes.

Só por hoje eu vou respeitar meus limites.

Só por hoje eu não vou ter ciumes das pessoas que eu amo, porque eu também quero que elas sejam felizes.

Só por hoje eu não vou dizer 'sim' quando eu quero dizer 'não'.

Só por hoje vou tentar tirar o melhor do meu dia e fazer pelo menos uma coisa por mim.

Só por hoje eu vou sorrir mais porque é a melhor opção.

Só por hoje eu vou entender que se estou aqui é porque é aqui, exatamente aqui, que eu deveria estar.

Só por hoje eu não vou me comparar a ninguém.

Só por hoje eu vou entender que mesmo que ninguém mais venha a me amar, eu me amo e isso é o bastante.

Só por hoje vou parar de tentar me projetar no outro e criar expectativas.

Só por hoje eu vou desejar ter o melhor de mim, por mim.

Só por hoje eu vou me aceitar perfeita e completamente como eu sou.

Só por hoje... e amanhã também.

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