Texto de Solidão
Um relato
Chove muito rio sobe rapidamente onde moro a casa de madeira fica em cima de
Córrego as madeiras que da sustentação da casa fica beirando o rio e quando enche o rio o lixo bate muitas vezes madeiras provenientes de desabamento ou um sofá velho ou outra coisa qualquer...
Enquanto dormimos a muito barulho parece vai derrubar tudo orações unicamente o que se tem a fazer... Ninguém vem nos socorrer...
De manhã acordo vejo não nada para comer.
Apenas um gole de café de ontem.
Saio para rua acho algumas latinhas de cerveja... E uma senhora joga fora mais algumas coisas acho um chuveiro velho...
No ferro velho vendo a balança está viciada então rouba pouco que consigo de um quilo sobra pouquinho não da muito compro um almoço mais não tenho todo dinheiro para pagar o dono deixa olhando com cara de mal gosto levo para casa divido com minhas irmãos. Hoje não tem aula não tem nada para comer saio novamente ai tenho ir mais longe está ficando tarde... Quando de repente cai mais uma chuva paro num padaria quando vejo na televisão da padaria minha casa sendo levada pelas águas do córrego minha mãe irmãos estão mortos. Agora que a da vida que sobrou nada apenas a vontade de viver.
meus olhos estão cansados...
minha lagrima se cansaram
no precipício... o vazio.
ninguém compreende,
tantas palavras no meu silencio...
nada pode agradar ou tem graça...
sorrir sem entender porquê...
tento controlar minha mente...
tantos espaços vagos...
nada tem explicação...
apenas as complicações
dessa vida de tangentes
no ardi o sufocante ador singular.
Muitas magoas são um inferno de sofrimento neste pesadelo,
Ouça meus amigos meu amor está morto,
Enterro meus pensamentos com truque de magica,
Tento estripar minhas falhas, Mas, tornou se tarde.
Está morta no pesadelo da minha vida,
Velo meus sonhos na sua cripta,
Renovo meu amor em tuas mortalhas,
Quando abando está vida espero te encontrar na outra vida.
porque viver se ainda lhe desejo.
porque ainda o querer
se ainda me pego desejando....
pois suas vontades se perderam,
em minhas palavras despedidas,
para o que sentir se tudo.
ao nada não mais motivos para continuar,
somente agradecer por tudo representou na minha vida, dentro dessa existência me cansei desculpa.
estou na chuva todos olham
sentimentos devoram,
te amo, no momento,
a chuva derrama palavras,
sobre a escuridão não compreendo,
todos querem tocar seu coração,
estou correndo para um abismo...
teu coração me chamou,
em tantas tormentas,
sei somos estrelas errantes,
sem um destino,
nada precisa ser dito...
a um único momento,
que somos deixados na escuridão...
paramos um toque que luz...
conduz por caminhos ao infinito...
de olhares que reduz seu pensamentos.
Agonia sem destino para que viver....
Dor em desatino repentino sem causa...
Obscuros desses momentos antes da despedida....
Tantos outros sem nome ou desespero...
Caos imperfeições que as tenha em trevas....
Semântica do absurdo ao abismo....
Que de repente um pouco depois....
Se da para a dor a agonia desprezo...
Unicamente por sua última vez...
Ausente por ter o término de algo
Que nunca teve lugar no teu ser,
Para que não são flores mortas numa...
Beleza semi igual, isso a defini...
Sobre tudo o algoz frio sem vida.
Definições num mundo ausente.
Julgo sem deliberação.... Sobras de um mar
Sendo imensidão um espaço dentro do coração...
Virtuoso,
Esquecimento ardil...
Vertente que sobrevive após tantos dissabores.
Meros babilônios de seu ser aplausos...
O espetáculo tem continuar...
Mesmo que circo peguei fogo...
E tempo seja apenas o pavio....
Para a continuidade sois apenas mais uma
Como uma vela que se apagou...
Tomou outro rumo...
Olho para os céus,
Espero que ouça minhas lamentações,
Todos esperam milagres,
Eu ainda respiro, a tanto para ver
Ninguém dá valor para que tem
Apenas espera cair cair dos céus,
Ele tentou mas quem compreendeu...
Que viver um sonho entre os mortos,
Você é uma grande inspiração,
Calo me olhando os céus,
Anjos morrem por te amar,
Ou provar o fruto proibido e beija com sabor...
Da paixão que consome a alma perdida por amor...
Mostre que nunca abandou seus dogmas...
Como se tivesse matado alguém é condenado,
Viver preso dentro de limitações e ainda disser amem,
Nunca escolhi ser assim entre desculpas,
Foi tudo fez foi pedir o que teve foi o abandono,
Tudo que tem é a razão teus sonhos até morte.
Demônios caminham pela cidades,
Anjos caíram pela sua beleza e teu amor,
Nunca foram uma certeza que haverá uma salvação,
Não chore em uma caixa de ilusões,
Salve se da dor e da verdade e escolhas de venenos.
E da sua morte sonhos diabólicos.
Ninguém liga para você,
Porquê sempre dizem fique comigo.
Diabólico, Rezar e chorar,
Salvei me, Com lindas palavras...
Seduz na musica faz meu coração sangrar.
eu te amo,
em meus sonhos são puros pesadelos,
a beijo com vontade da morte,
todos vão morrer!
minhas lamentações...
que vagam num corpo inerte,
vontades...
são cortes que sangram...
no profundo do coração...
meu amor paira pela escuridão,
arrastando por sentimentos assassinados,
pela voz do tempo que corrompe...
em tantos momentos que rasquei suas roupas,
gemidos foram ao longe o desespero
do amor que esvare nas cavas profundas...
de sentimentos roubados na sombras da alma.
o terror da expressões na de seus olhos
a vida deixa marcas que nunca esquecemos,
para a noite amamos e depois o espaço,
ganha novas musica para sempre te amo.
deixe me viver
por uma faceta do destino,
sois melhor ou pior que o esquecimento,
disseste por um acaso que foste o destino.
como pálida morte sois vital e meramente decadente...
embora caminhaste ente os vivos...
sois arredia como o vento,
em teu beijo o veneno no teu toque a morte,
foste dia e anoite perdida em teus momentos,
faceira em tantos os diga está acima do bem e do mau,
sempre com disseres obra do acaso...
compadece sempre de conformismo...
digas outras outras horas ressentimento...
amor bem dito seja eterno ou alem da morte,
calo me em teu silencio, para mais ou menos
dizer adeus é trivial embora que as tangentes
seja o caos na loucura do amor sempre até o além...
por que sois assim? belo na feiura do ser,
bem pouco com a calma por assim o desespero
sob a angustia sois clareza do momento...
que nos separamos sem saber a real verdade
que sempre vamos nos amar.
Destino sem alma.
marcas para qual o amor torna se tristeza.
Como pode sorrir numa floresta de indiferença,
Florava pois tais fingir é tão fácil,
Pelo "deuses" foi algo abrangente...
Mas em um terror desigual...
Terror esse,
Em que tirou minha calma,
Roubou minha alma
e não devolveu mais...
Com vulto do teu coração...
Sendo vespertino com o doce
mel da teus lábios...
Todavia como uma forma profunda.
Bebe minha solitude...
Como foste minha dor e minha morte,
Para sempre o desejo que o amor.
"por Celso Roberto Nadilo e Dominique Castanheira Daemon
rosas tão bonitas até mesmo mortas,
seus corpos são vendidos puramente...
por uma beleza e o perfume,
dentro da agonia seus últimos estantes...
são brilho que a vida lhe deu mais algum tempo,
num jarro de água suas folhas são arrancadas,
suas pétalas caem com beijo da morte...
tudo representa é beleza ou desejo por um amor,
quando não seus corpo são jogados no lixo...
pois que representam um pedido de desculpas,
ou rejeição, estranhamente cadáveres...
sempre vem acompanhado de ironias,
se passa de um dia e uma noite nada mas,
ou fruto que carrega de uma nova vida
é comemorado com sorriso e felicidade...
ato definha com a vida são devolvidas a
decomposição, do pó para o pó...
a vejo em cima do tumulo lagrimas e lembranças
calo - me na sua beleza ate sua morte.
Madrugada.
O silêncio chega a pesar.
Sinto falta dos ruídos.
Posso ouvir o nada lá longe.
Sinto a escuridão
Segando meus olhos ávidos por luz.
Converso comigo para me distrair
Mais o tempo não passa.
A caneta companheira me acalma
Desenhando as palavras
Obediente, só escreve o que eu quero.
Acariciando meu ego
Fazendo o tempo passar
Sem que eu perceba.
SP 04/10/2016, 03:35 hrs.
Existem momentos que são contra
são contra a minha realidade
quando me acento relutante
despojo desígnios do infinito
Pensamentos logo vem
grandes ou pequenos
voando como aves iluminadas
mercadores de ilusões flutuantes
ziguezagueando em meio ao céu
Porem só estou sentado
com minha taça preenchida de prantos
Basta olhar ao redor
a fumaça da solidão me condena
com aromas de silencio e sossego
como jamais ninguém.
saberia desfrutar
Me sinto cada dia mais só. Perdendo cada vez mais sonhos. Não espero mais nada da vida. Não me importo mais comigo, não me importa em ser importante. Não tenho mais pressa, nem paciência pra nada. Se eu viver, vivo, se eu morrer, morri.
O pior não é estar sozinho, o pior é a solidão. Coberto de companhias, mas a alma vagando pelo beco coberto de lixo.
Percebo que sou triste, que em raros momentos o sorriso é presença na face, em ébrios momentos. A tristeza prevalece, pois quando não estou feliz, sou triste, não existe meio termo, não existe meio da ponte, sempre fico de um dos lados, nenhuma plena, nem completa.
O álcool e o cigarro, já me são refúgio, as leituras pessimistas, são de forte identificação. Cada perfume que sinto, é uma facada de esperanças e desilusões.
Já não sei fingir mais nada, só entendo as pessoas, não sou sociável, muito menos, agradável. Sou eu, sou podre, sou cheiroso, sou mendigo e bem vestido, sou poeta e escritor, sou fumante e alcoólatra, sou triste e machucado, sou de raro sorriso, de semblante dolorido e sisudo, não minto, a poesia que limpa e suja meu caminho, as letras que contam uma história tão manchada. Sou tudo isso e mais, mas o mais é irrelevante, é ainda mais desinteressante que o resto.
O que fazer quando não tenho mais inspiração?
procuro pela casa algo que me dê uma inspiração mais quando olho pra dentro de mim só vejo escuridão. Entre as grades da minha janela tento ver algo para mim inspirar mais tudo está escuro, mais nada como ver uma bela noite de luar. Vou tentar me inspirar contando as estrelas, uma, duas, três... e lá estou contando sem parar mais como terminar de contar se uma nuvem escura esta a se aproximar... corro pra dentro de casa para da chuva me esconder, medo de me molhar não, apenas uma forma de fugir como sempre fugo de tudo mais, olha ela lá aparecendo bem devagar... chegou minha fonte de obras que vão ser reconhecidas...
Preciso tanto te encontrar
Pois é tão distante teu falar
Que chego, firmemente, a pensar
Que foges de mim
Foges tanto
Que as respostas são curtas e dolorosas
As certezas são grandes
As incertezas alarmantes
E as lembranças, dolorosamente maravilhosas
No momento, só me trazes meias respostas
Deixa o livro mau escrito
Trás-me dores em cada pito
Te repito
Em cada verso escrito
Que deixou aqui
Eu sofro e sofri
Pois cada letra chorava
Quando lembrei-me de ti.
A PRAÇA
Fábio P. Oliveira
As mãos estendidas tapando o sol...
As lágrimas escorrem pelo rosto triste daquele garoto sozinho
Música triste tocando por todo lado!
As nuvens negras escondem o sol e o vento carregado de fúria sopra...
As folhas secas dançam acompanhadas pelos vários papeis amassados escrito “aquele nome”
No banco da praça o garoto escreve...
Sua camisa xadrez marrom e camiseta branca
Sua calça jeans
Tênis velho e muita tristeza...
Seu olhar é distante...
Ele fala de Izadora e não para de escrever sobre “ELA”
Sua tristeza é sua alegria...
Izadora...
Logo estaremos só outra vez no vazio das almas!
Ele escreve na certeza de poder encontra-la
Ele escreve...
A noite se aproxima com várias vozes
Ele se levanta
Aponta no céu a mais bela das estrelas dizendo seu nome em voz baixa
Sussurra sua dor aos ventos que o cerca
Suas lágrimas descem
Seu coração sofre
No banco deita imaginando o silêncio e sua forma
Sabe que izadora o persegue sua dor é sua alegria...
Izadora fala,
Você...
Doce poeta que me dá forma e amor
Sinto seus pensamentos e suas tristezas
Sou seu silêncio
Passo por você em varias formas...
No toque do vento
Na dor da palavra
Na solidão
Nas conversas eu sou o nome que sai da sua boca
Sou a espada cravada no seu coração
Amor, dor, tristeza, ódio e paixão.
MADRUGADA
Fábio P. Oliveira
O vento frio entra pela janela
Lá fora barulhos de carros rasgam a madrugada...
O silêncio fala outra vez
E se mostra em doces palavras
Meu coração não bate como batia antes...
Não vejo sorrisos
Não sinto o amor
Só as lagrimas me consolam...
Meu olhar é distante
Tento procurar no vazio algo
Minha respiração está lenta...
Inspiro o ar gelado da madrugada
Sinto meus pulmões se enxerem
Fecho os olhos e solto o ar lentamente...
Abro os olhos
Vejo Izadora sorrir dizendo oi!
Ela fala de um amor desaparecido e da sua grande alegria em poder ver eu outra vez...
O relógio nesse momento é nosso inimigo
Estamos sendo conduzidos pelo vento do silencio das doces palavras!
EU
Não conheço o nome que todos falam pelos cantos
Não sinto, não falo, não vejo nada...
As sete peles de Rosa não dizem nada mais!
Do vidro quebrado da janela do meu quarto nasce o sol
Lá fora um mundo paralelo que criei...
Sombras nas esquinas, carros sem pessoas e muitas vozes.
Na minha mochila um caderno com várias poesias
No meu bolso uma foto...
A solidão está outra vez ao meu lado
Sou eu quem a procurei
Agora já nos conhecemos, sua voz é inconfundível.
Silêncio, olhar sem direção, tristeza e dor.
Sou ela e ela é eu!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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