Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Quantas vezes me julguei forte e sobre a terra cai de joelhos, triste ironia de mais um personagem iludido seguindo o roteiro, o sangue é o preço do pecado, condenado desde o ventre a multidão marcha em meio a tantas guerras, do tecido fino da cortina cobrindo a janela dos palácios até o pano mais esfarrapado a mesa, a cabeça será servida como banquete, não há exceções para murmúrios, entre águas que escorrem e as folhas que se mechem, o eco do martelo da justiça ecoara, minhas vestes ficaram para trás e toda suma importância se extinguiram a nada ao pó retornaras toda materialidade, e tudo cairá no profundo esquecimento, ficaras a pedra que havia em meu caminho as marcas das lembranças a maior das heranças o legado reflexo da existência é chama que não se apagara, momentos que se eternizará na memoria, a cada paragrafo verso e entre linhas, personificando em letras a minha alma mente e todo coração se conservaras em meios as traças , por muito tempo fui piada de mal gosto, mas a cada noite escrevia historias, para mim a felicidade sempre foi como fragmentos de raios de luz invadindo a janela, dias de praia dias nublados, instantaneamente imprevisível enclausurado, baseado em fato reais serei dio senhor do meu tempo, caroneiro desse trem fantasma que segue sempre avante no piloto automático da vida, sem vale apena ver de novo, gol de bicicleta sem replay, quando acertei estava só quando errei estava acompanhado, quem me dera a sorte de ser aplaudido, no meio de tantas estrelas passei em branco, mas no escuro brilho feito farol, venci guerras sem pegar em armas perdi batalhas partes de mim arrancadas, mas que nunca deixa de sonhar, dos confins da terra ao infinito e além pé na areia mente nas nuvens , transbordo essência nos glamoures eloquentes do que me permiti compreender.
Utilidade e Lealdade correm juntas por um tempo sobre a mesma linha férrea. Quando a Utilidade descarrila, a Lealdade abandona a razão de ser, se tornando desleal, primeiro desprezando a Utilidade que outrora lhe ajudou, depois apontando dedos, e exercendo com injustiça, o julgamento que não lhe cabe executar.
Eu sempre pensei que em minha vida a negatividade sobre as coisas é que imperava com isso me fiz sempre forte, pois entendia que só com luta é que eu realizaria o que eu quisesse. Não era pessimismo, pelo contrário era combustível para fazer sempre mais e se pudesse melhor, e assim eu vivo até hoje, ninguém me segura, não dou bola para críticas, ajo sempre com caráter (herdado da minha mãe) e não mudo, nem por nada e nem por ninguém.
Seus últimos pensamentos eram alimentados com esforço sobre-humano, sendo voltados à sua amada Lorelayne Grantelás. Fez o impossível para visualizá-la, em sua forma mais doce e conseguiu. Ela cantarolava em médio tom à capela, enquanto separava os melhores grãos da cevada em uma vasilha argilosa e os demais descartava numa tapeçaria tecida em junco; junto dela sua pequenina filha e herdeira Chrysanthemun.
O livro "Papo Reto" não é arrogância, orgulho ou egoísmo. É sobre não dar voltas e dizer o necessário; não é sobre verdades teóricas, é sobre factos; não é sobre doutrinação é sobre liberdade de pensamento; não é sobre coisas absolutas é sobre questionamentos; não é sobre mim é sobre nós.
Não adianta o ano ser novo se ainda teimamos viver o espírito velho! Que possamos refletir sobre o nosso eu,nossa alma,nossas atitudes,nossos sentimentos...O ano só será novo se mudarmos nossas mentes e atitudes diante da vida e ŕdos obstáculos Qua haja mudanças em nosso interior e esta refletirá na vida cotidiana para o nosso bem.Que venha o ano novo e que ele realmente se NOVO...É nós também.
Por milhões de vezes me enganei, e sempre sobre as pessoas também, sobre mim mesmo não sei dizer, ja fiz tantas burradas, e continuo a fazer, ja disse agora chega e é pra sempre, derrepente olha eu de novo refazendo as mesmas, muitos erro e poucos acertos, nossa ja machuquei tanta gente, e fui muito machucado também, decepcionado já mais, porque sou como corquer alguém que erra também, escrevo mensagem e não obtenho resposta, e visse versa, sou do tipo que ama sem ser notado, posso esquecer quem me deixou triste, mas jamais vou esquecer você que hoje se tornou meu verdadeiro amor
"Sobre a proa do barco, um pássaro atento, pegando carona, esperando pra voar, mais uma vez, quem sabe pra casa, pra sua amada, pra seus filhos... Sobre a vida, estou eu também, na proa do tempo, contemplando, sonhando, pegando carona na emoção, abrindo as asas, esperando o vôo... E quem sabe, agora, para onde?."
O que quer que eu pense sobre Deus, acredito na aleatoriedade. No barulho do universo que se move sem se importar conosco, nossos planos, nossos desejos, nossas motivações, nossas ações. O ruído que existirá independentemente do que escolhemos ou não escolhemos fazer. Variâncias. Chances. Aquilo que não podemos controlar, não importa o quanto tentemos. Mas você realmente pode nos culpar por tentar?
Eu percebi o quanto podemos mudar de opinião sobre um determinado assunto apenas vendo de perspectivas diferentes ou até mesmo vendo o ponto de vista de outras pessoas, eu não acredito de forma alguma que isso seja ser uma pessoa influenciável, desde que a sua mudança de pensamento seja oriunda de um questionamento que você mesmo se auto impôs. Mudar de opinião só para acompanhar a maré de pensamentos que querem lhe engolir é extremamente inútil, pois lhe faz expressar pensamentos que você não acredita ou nem sequer saiba explicar sinceramente o que lhe fez pensar dessa forma. Mudar de opinião e assumir é um grande ato de humildade e respeitar o que os outros pensam também, por mais que na nossa concepção seja ideias, opiniões e pensamentos sem qualquer lógica na nossa concepção de entendimento do que é realmente plausível, deve-se respeitar. A sua verdade não deve ser imposta, ela pode ser debatida e talvez seja adsorvida pelo outro. Mas o grande problema é a falta de humildade enraizada com um ódio sem razão que faz com que pessoas limitadas enxerguem tudo com que não concordam se como seu inimigo ou devam ser destruídos, a história já mostrou que isso sempre foi motivo ou justificativa para algumas das maiores atrocidades que o ser humano já cometeu.
O relógio é um objeto interessante: ele acompanha o tempo, mas nunca tem poder sobre ele. Isto é, se você o parar, passar para frente ou para trás, nada afetará o tempo. A razão e o saber do homem são similares a isso, sempre acompanha os fenômenos que o cerca e até pode ter resultados consistentes se estiveres alinhados na mesma perspectiva, mas como o relógio não tem poder real sobre o tempo, também a razão do homem não tem sobre os fenômenos. Portanto, o que sabemos sobre as coisas é derivado do que elas nos permitiram saber.
Eu e minha ideias sobre o futuro e veja só estou aqui de novo no mesmo lugar de onde sai, tenho que me despertar este sonho já esta me deixando louco, há já sei quem sabe me esquecer de tudo, não essa seria a situação mais fácil, quem sabe me perder por outro caminho, espero que minha lanterna não se apague logo, minhas pilhas são sonhos restantes, muitos deles ficaram naquela bendita caixa de beijos.
As adversidades fazem com que olhemos para dentro de nós mesmos e passemos a conhecer mais sobre quem de fato pode transformar nossa realidade. As vitórias acobertam as falhas. Os fracassos expõem nossas vulnerabilidades e, por consequência, nos tornam mais fortes, a partir do momento que levantamos e tentamos mais uma vez. (Artigo "Como superar a crise?")
Eu jurei que desta vez essa escrita não seria sobre você, mas precisava dizer, mesmo sabendo que como das outras vezes, desta vez você também não irá ler. Eu me lembro de ter repetido a mim mesma por diversas vezes que era o fim, mas foi só você voltar e eu me rendi. Não sei se foi o olhar misterioso ou o sorriso não resisti. Tudo em mim, desejava você seria egoísmo não admitir o meu corpo sentia falta dos teus olhos sobre mim, e ate agora, o arrepio na minha pele ao escrever isso, me diz, sempre foi muito bom ter você aqui. Me trouxe paz, me ensinou a parar de olhar para trás, e se hoje eu me permito seguir é por aprender com você que não devo me prender em nada que me tira de mim. Fomos instante e em cada segundo em que esteve aqui você só me mostrou, que sou muito melhor sem ti. Este é o verdadeiro fim.
Uma vez me pediram que dissesse algo sobre as pessoas que somente argumentam à base do grito, da ameaça e da grosseria. Não tenho como fazê-lo. Explico: grito, ameaça e grosseria não são argumentos. Ademais, lidar com o irracional causa-me um certo desconforto. É melhor falar com os bichos.
Quando lhe indagam sobre o seu estado geral - seja em ambiente de trabalho ou em família - a única resposta aceitável é um simples “estou bem, obrigado”- independentemente do “terremoto” em que você se encontre. Primeiro porque é deseducado resolver contar aos outros as mazelas e dificuldades do seu dia-a-dia, exceto se você for indagado pelo analista. Do contrário, você se transforma em um cara chato. Segundo porque frases tais como “vou indo”, “caminhando”, “vendendo o almoço para adquirir a janta” servem para demonstrar o quanto você é simplório. E terceiro - e mais importante: por detrás de “perguntinhas” aparentemente despretensiosas há um gigantesco interesse em dissecá-lo à exaustão minuciosa, para que se obtenha supremacia sobre o seu corpo, sobre a sua mente e sobre o seu dinheiro.
Eu poderia escrever muito sobre esse ano que passou, tudo o que fiz, passei, aprendi, tudo aquilo que vivi, pois, estou sendo construído em cima disso tudo, mas se tem algo que aprendi e validei esse ano, é que existo para o futuro e é ele que tem real importância. Eu me projeto, me preparo, me impulsiono e vou… Hoje, sendo a concretização do que era futuro e daqui a pouco passará a ser passado, concluo que fiz boas escolhas e tudo que quero é desejar que meus olhos sejam capazes de enxergar toda essa conquista. Eu nem sempre falo por mim, mas hoje é diferente, por mim e para mim. Eu já existo e tudo o que eu preciso é AGRADECER, então, obrigado.
As pessoas que nos trazem assuntos ditos por terceiros sobre nós mesmos – imbuídas no suposto intuito de nos ajudar e de alertar sobre alguma coisa – são normalmente as pessoas mais perigosas. Usam a autoproclamada “experiência” ou a “vivência da idade” a fim de espalhar a mais pura e odiosa fofoca. Jamais se esqueçam: quem traz, também sempre leva.
Entendam que não existe amor sem reciprocidade. Você pode ler todos os artigos sobre “como conquistar alguém”, pode ser a pessoa mais encantadora do mundo e pode ter viajado o mundo todo, mas não serão essas as atitudes que farão alguém gostar de você. E o motivo é simples: as pessoas são livres para amarem quem quiserem....A sociedade está acostumada a um amor de novelas, aos turbilhões de sentimentos e ao frio na barriga..Dão mais valor ao “eu te amo” do que as atitudes que comprovem a frase. Boom a verdade é que as pessoas deixam se iludir por situações conveniente a elas. Acreditam no “é só medo de se entregar”, porque acreditam ser menos doloroso do que enfrentar a realidade...Algumas pessoas, simplesmente, não valem o esforço. Não valem as noites mal dormidas, os encontros cancelados, nem as indiretas no facebook. Quando há interesse é quase automático o ato de “fazer acontecer”. Quem quer, dá um jeito de ter. Quem se importa, volta para se desculpar. Quem ama demonstra Não insista quando perceber que você não é prioridade, nem arrume desculpas para o desinteresse alheio. Há pessoas que simplesmente não valem a música que você dedicou a ela
Em um matrimônio cristão os cônjuges se mantêm fiéis sobre o fundamento da Palavra de Deus, sem a menor possibilidade de apelar para os recursos do mundo, onde as decisões pessoais causam sua divisão ou a escolha de uma separação legal, cujas consequências são as piores possíveis, emocionais, familiares, sociais e espirituais.
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