Texto de Amor Ensinamentos de Vida
o seu nome soua como as 7 trombetas do ceu a primeira eu apaixonado por vocé. a segunda eu e nosso primeiro encontro a terceira vocé quer namorar comigo? a quarta vocé pensando no meu pedido de namoro. a quinta meu coraçao batendo a mil. a sexta vocé dizendo a resposta. ea sétima o meu mundo acabando:\
“Você já perdeu as contas de quantas vezes caiu e levantou? Algumas vezes, muito mais forte, outras vezes, com menos motivação, mas valorizando sempre essa subida. Perdeu as contas de quantas ações de terceiros, demandas essas que não eram suas, te abalaram tanto, sem ao menos você saber que tinha o poder de evitá-los? Foi necessário viver momentos delicados e difíceis para hoje poder enxergar, aprender e evoluir. Foi necessário receber ofensas gratuitas, viver injustiças, constrangimentos, falta de respeito, de empatia, de consideração, e outras mais ações que não nos agrada, ao longo dessa vida. Sempre haverá alguém que te cobrará mais do que você pode oferecer e essa cobrança é uma falta exclusiva desse alguém, não sua. Chega um momento que você entende que esse caminho percorrido teve um valor imenso na sua construção. Te permitiu se enxergar, se conhecer, se escutar. Entender que todos nós temos limites. Que não precisamos, nem devemos agradar a todos. Que mesmo que você dê o seu melhor, na melhor das intenções, ainda assim você poderá ser visto de forma negativa no olhar de alguém e tudo bem! Ao buscar compreender o que leva o outro a te enxergar de tal forma ou agir de tal forma com você, chega um momento que você se dá conta de que não cabe a mudança do outro para você, mas sim a sua, por você e para você.”
O autoconhecimento é um caminho de obstáculos, descobertas, ansiedade pelo novo, expectativas e frustrações. Mas o que seria desse processo se não fosse desse jeito? A busca pelo amor próprio, sua experiência com seu interior, novos conhecimentos e aprendizados que levará por toda vida. Viver seus desejos, suas escolhas, se priorizando e se fazendo o bem é tão magnífico, tão apaixonante. Não é um conto de fadas, não é fazer tudo certo o tempo inteiro, não é ser o melhor. É assumir seus erros e aprender a partir deles, fazer o melhor que puder, não se cobrar além dos seus limites, reconhecer e aceitar seus defeitos e suas qualidades, usufruir da sua vulnerabilidade para ser você, por você e para você.
Quando você não souber para onde ir, vá para a ternura. É nesse lugar que você irá encontrar compreensão, carinho e afeto, um olhar que conforta, uma palavra que edifica, um sorriso que anima, a paz restauradora. Irmã do amor, a ternura fará com que as suas dores sejam mais suportáveis e te dará colo acolhedor.
Matéria, espaço, tempo, apenas três elementos para que se sucedam as leis naturais, as quais regem o coral que conduz a formação da existência, que por sua vez se revela em um contínuo ciclo de infindáveis deteriorações e reformulações da matéria dentro do espaço, através dos tempos. A lei é o regente dessa orquestra que não dá vez à sentimentos, pois é firme e direto, promovendo a música da morte. Esse é "o brilhante, estrela da manhã,Lúcifer". Mas nem tudo está perdido na existência, pois como por um milagre, um outro regente se reverbera em todos os cantos, dentro e fora do espaço natural conhecido, onde as leis imperam, com a sua orquestra divina. Com Ele as leis já não são mais o todo, onde o natural é como o nada, e a matéria se desfaz em si mesma. Este regente está entoando o cântico dos cânticos, fazendo aquilo que as leis não proporcionam, a misericórdia, a paciência e a maior das leis que não é natural, mas divina, o amor. E assim, entoando o som que emudece todos os outros, ele triunfante agora neste exato momento está tocando o hino da vitória, o verdadeiro som que traz o equilíbrio à existência, que é o da vida. Esse é Javé, "Aquele Que Faz Que Venha a Ser".
“Quero alguém que me entenda por dentro; mas, como posso dizer, não precisa ser decoradora. Quero alguém que me abra portas, porém não precisa ser o porteiro do meu prédio. Quero alguém que me cause frio na barriga quando se aproxima, No entanto não precisa ser um caminhão desgovernado. Quero alguém Que visite o meu interior, Todavia não precisa ser o meu proctologista. Quero alguém que realce minhas virtudes... Não! Meu Deus... não pode ser minha mãe. Quero alguém que mexa com minha estrutura, Mas não estou a fim de encarar um terremoto. E por fim... Quero alguém que converse comigo por horas e horas sem que estas [horas] sejam sequer tidas ou havidas por enfadonhas senão apetecíveis, afáveis e, sobretudo, com gostinho de quero mais. Pois é... Quero você!”
“sabe aqueles dias em que você acorda e tem a nítida certeza de que precisa continuar em frente? É do balacobaco! Ademais, em linguagem empregada por mortais, sabe-se que tem alguém pensando em você... alguém que chegou em boa hora e tomou de assalto seus pensamentos e comportamentos... alguém que transforma adversidades prementes em diversidades iminentes. Pronto! Lá vou eu como um bravo a encarar qualquer que seja o obstáculo, pois sei que estás não só ao meu lado senão dentro de mim.”
O meu silêncio diz mais do que declarações gritadas entre estações. Meu bem, sou tudo que sou para ti e não quero ser mais do que aquilo que seja sobre o sentir. Não leve a mal eu dedicar tanto a um outro alguém, carrego também o amor por mim. Aliás, por me amar, te amo, e isso define tudo.
Se eu não tivesse te encontrado, te encontraria, e essa é uma das poucas certezas que carrego no coração. E por serem tão raras de se ter, logo sei quando uma existe. Você por aqui me faz sentir algo que parece existir desde muito antes, e ao mesmo tempo vai muito além de seus traços, de seus jeitos e talentos todos… Mora em mim uma conexão direta com sua alma, como se eu sempre tivesse existido assim, e assim continuaria sem nenhuma possibilidade de ser de outra forma.
Antigamente eu tinha um teatro: bonecos de pano presos por cordões pulavam minha cama controlados por meus dedos. Riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, eu era um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha que puxou os cordões de baixo para cima e passou a guiar meus instintos, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso controlado por uma boneca de sete aninhos que dirige agora minha vontade e já já a própria vida.
Costumava me perguntar se havia felicidade maior do que a de encontrar um certo alguém... descobri, finalmente, que sim. Mudei um artigo indefinido (um) por um da mesma classe gramatical, todavia feminino e definido; Troquei um adjetivo definido masculino (certo) por um tão definido quanto mas feminino; também, oficioso que sou, transformei um pronome indefinido (alguém) por um substantivo próprio a não mais poder; para fechar este ímpeto, alterei a ordem canônica. Queres saber o que obtive? Eis aqui: A Helena certa!
“Pois muito bem... cavalheiro que sou, como resta evidente, adorarei andar de quatro atrás de ti, pois sei que amazona que és, estarás sempre disposta a me cavalgar. Todavia, vale dizer, que cavaleiro já até fui... confesso... mas hoje prefiro ter a companhia buliçosa de uma bela dama cavalgadora como você a uma claudicante e espaventada cavalgadura qualquer”.
“Fizeste de pousada este inerme coração... Tomou-o de assalto sem qualquer explicação... posaste de tímida e neófita nesses lances de Amor... pousaste sobre minha mente com a sutileza de um trator... Vieste sem vestes como um anjo caudaloso a me salvar... deixaste o conflito dicotômico que não quer se calar: queres amor ou desejas me amar?”
Te amei como ninguém nunca te amou, te valorizei, te quis e te respeitei até os nossos últimos segundos juntos. Às vezes, no decorrer do dia fico pensando o que aconteceu com a gente. Éramos tão conectados, tudo em nós tinha ligação. Tinha química. Tinha emoção. O nosso beijo era ligado, cheio de calor, cheio de sentimentos, cheio de amor. Foi tão bom, tão real, que não consigo esquecer de você. Às vezes dói, por não ter lutado tanto, mas você se fechou, sem motivo nenhum, desistiu da gente. Enfim, te amo, te amo muito, mas quero deixar você partir.Quero apagar todas as memórias que tenho de você e dar chances para outros amores.
Toma-me nessa escuridão, dando-me sua gratidão. De loucuras e conjecturas na marulha da agulha. Quase um ano no bandulho; do desgosto à Terra dos fantasmas perfeitos. Avisei essa solidão, nessa vasta servidão, meu corcel é o chão, fervilha no batuco da miséria, nas minhas camadas decrépitas, no som da minha dor surda. Sou dessa vida fantoche, desse céu um pirilampo e nesse mar nem sei nadar.
Com tanto enfeite de fotos, ninguém enxerga o quão destruídos estamos, mesmo com muitos sorrisos estampados em redes sociais,as vezes estamos destruídos pela falta de amor, só enfeite, dinheiro e fama não trazem felicidade, muitas vezes se fosse o nosso coração exposto no rosto, passaríamos muitos dias sem poder sair de casa
Nos deparamos com tanta gente, seja numa estação, em uma pracinha ou calçadas de lojas. Já imaginou que você deve ter visto o amor da sua vida e nem prestado atenção? Acredito que existem almas que nasceram umas para as outras, mas escolhemos tanto que só o que encontramos no caminho é decepção. A escolha foi sempre nossa, o sofrimento é apenas consequência.
Sinto a sua presença, mesmo que da sua ausência é o que me acompanha. Você chega através de nuvens azuis enfeitando o meu céu branco, dando cores de sonhos e vontades, alterando o sentido do óbvio e tornando a vida mais completa e bela. Os ventos jogam ares perfumados, vistos pelos meus olhos quando eu os fecho e penso em você; coração acelera, um sorriso tímido de saudade surge na face, seu nome pronuncio em silêncio. E concluo: tudo que existe no amor te pertence, porque tudo que existe em mim pertence ao amor que há em você.
Pela Sabedoria do Tempo aprende se que as mesmas coisas e os mesmos acontecimentos, passam a ter novos sentidos na vida da gente com o passar dos anos. Assim dizendo, hoje tive uma alegria enorme quando me deparei com um fio de cabelo retorcido e branquinho, preso a tampa da garrafa térmica de cafe durante o lanche da tarde, com minha filha-mãe de noventa e quatro anos. Desconheço forma de carinho maternal maior. Saber que ela ainda cuida de mim.
Ao acordar, te vejo em meus pensamentos e posso te sentir em meu coração,essa distância que insiste em nos separar, só me trás a definição de onde quero estar, e com quem almejo estar, doces lembranças de nossos momentos mais sublimes, me dão a forças necessárias para se cumprir meu objetivo de num futuro bem próximo estar ao seu lado para todo o sempre...e nosso laço de amor eternizar, amo te amar...
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