Texto de Amor Ensinamentos de Vida
Olha aquele caminhante que caminha sobre as pedras, mesmo com tanto obstáculos não para de caminhar, continua seguindo enfrente sem se deixar cair com os tropeços que o machucam profundamente. Sua determinação e coragem fazem acreditar em seus objetivos e sonhos e o impulsionam a não parar sua caminhada em busca do amor, felicidade e de dias melhores.
Eu comecei a entender tanto as coisas, principalmente pessoas, saber o que de fato elas sentem por dentro — assim como um ouvido amigo, uma obra de caridade, uma troca de experiências. Tenho conhecido pequenas dores, grandes amores, sonhos quebrados, quedas e medos surpreendentes. Uma piedade que me fez entender que a dor não é coisa exclusiva minha.
Desde os primordios da história a natureza nos ensina que a sobrevivência de uma especié depende única e exclusivamente da forma com que os seres se relacionam com ela e assim mantendo a sua existência os Dinos não souberam se relacionar com a mesma e as suas constantes mudanças e lá se foram e alguns humanos tambem não o souberam fazer e perderam-se. Nos relacionamentos são exactamente a mesma coisa pois todos os dias temos que renovar o compromisso do "Eu te Amo" o que não é facil mais tambem o que não o torna impossivel e nós os Homens já provamos que o Dificil já fazemos o impossivel é que tentamos, pois quando nos compromete-mos como "Homens" e não como "Rapazes" que queremos alguém para nossa vida temos que o fazer, e sei que as pessoas dizem que se amas alguem tens que a libertar mais todos os que amam sabem o quanto isso é dificil de o fazer...mais as pessoas magoam-se tanto a amar que as que não o fazem perguntam-se se devem dar uma chance no amor por isso não importa o quanto te personalises vais sempre a fazer chorar faz-te um favor fantasie-se de verdadeiro, que tipo de amor é que te magoa sempre? Pois estar sempre no mesmo carrossel sempre a girar e sem sair do mesmo local ninguém quer mais lembra-te de Aquiles podia ter uma vida simples e longa mais preferiu a curta e de glória então deixa de magoar quem dizes gostar apenas um pouco porque senão acabas por matar a Bela mágia que existe no coração de quem está disposto a amar e o despertar das coisas simples da vida. Amar alguém é estar Tú e Ela contra o Mundo pois se não estiverem a remar juntos jamais iram a lugar algum.
E mais uma vez estou eu derrubada, quando eu achei que esse sentimento jazia morto e enterrado eis que das trevas ele ressurgiu uma doce palavra de sua amarga boca, com frases de amor, dizendo que ainda pensavas em mim, me fez desmoronar e cair no vazio e frio mundo do passado, onde te amei. Te amei, sem medidas, te amei. Meu maior erro, sim! E eis que hoje, eu pensando que era dona do meu coração, essas palavras provarão-me o contrário.
A cada momento, a cada ação praticada, a cada palavra proferida...é como um sino tocando, entoando em algum lugar; cabe a cada um de nós, ressoar com sabedoria e discernimento uma melodia, que encante e atraia o nosso próximo, para interagir e comungar conosco a alegria da nossa esperança, o amor em Cristo propagado, irradiado; ribombando com maestria, no mesmo compasso da eternidade, a voz e a soberana vontade de Deus.
Mas, vou prestando atenção em tudo que passamos e percebo que errei quando me entreguei à ti, quando depositei mais do que devia em você, quando criei expectativas com o nosso relacionamento. Não consigo entender como de repente sou um nada pra você, não consigo entender como somos tudo pra uma pessoa e depois tudo acaba.
Devido a pessoas infelizes me afastei de você por um motivo que na verdade era pro meu bem e acreditei que era para o meu mal , os dias mais mentirosos da minha vida foi esses que passei longe de você e achando que certas pessoas estavam me fazendo bem quando na verdade só estavam acabando com a minha vida , Só queria saber de fumar , beber e chorar , é percebi que a vida sem você é apenas solidão . Meu Coração quer você ao meu lado hoje , amanha , depois e sempre !
Nos salões do triste e do vazio, junto com a alma pálida da solidão, a bailarina dança sozinha, nas pontas de pés descalços, os seus dedos frios traçam no chão a história da sua vida que desta mesma maneira, em pontas de dedos, se tornou o que é agora. Um amor vazio, numa tarde chuvosa e cinza como esta, ela pensa em desistir e se cansar, mudar; mas é muito tarde para deixar pra lá, é muito tarde pra deixar de ser quem se é, e mesmo o orgulho ferido da bailarina é pouco, ela está atada a essa realidade assim como as fitas de cetim nos seus tornozelos.
"Hoje eu tenho maturidade suficiente para avaliar o que vale ou não a pena. O que até ontem eu dava todo o meu tesouro e que hoje nem de graça eu quero. A vida é feita dessas mudanças e não adianta querer achar muita razão nisso. Não dá para colocar os sentimentos em um porta retrato na estante da sala ou emoldurar e pendurar na parede. Sentimento não é enfeite! Então se é para sentir, sinta até a última gota porque logo acaba. Passa, evapora, some da mesma forma que começou. E dói, arde, queima. A sensação é que a gente vai morrer . Tenho poucas certezas sobre a vida e uma delas é que tudo passa, tudo!"
Ali, sempre existiu o desejo de ter o que agora é impossível possuir. Ali, meus olhos brilhavam como a estrela mais audaciosa existente no céu. Ali, meu corpo não sabia o que era o toque, mas, ele te queria por perto. Ali, minhas mãos insistiam em ter a suas entrelaçadas como ímã de geladeira. Ali, sorrir era natural e espontâneo, sem disfarces. Ali, acordar, era a grande oportunidade de te ver por mais um dia. Ali, contar as piadas mais sem graça era o que fazíamos nos domingos quentes. Ali, construir a casa na árvore, era o nosso projeto mais concreto sobre o futuro. Ali, chegar até a última fase do videogame era o maior sucesso de todos os tempos. Ali, comer batata frita não havia culpa. Ali, nossas festas de aniversário era divertido de verdade. Ali, brincar na chuva era uma aventura que nos custava um castigo. Ali, cantar sem saber a letra era como se deixássemos uma onda nos carregar para longe do politicamente correto e coerente, pois, não haviam rimas. Ali, esperar as férias de julho era uma ansiedade que atrapalhava até o sono. Ali, ficaram as marcas de giz na calçada enfrente da minha casa. Ali, o pé de manga floriu e deixou que os frutos apodrecessem e germinassem novas formas de sobreviver ao esquecimento de ficar com as mãos amarelas e os dentes cheios de fiapos. Ali, gritar desesperadamente o seu nome no portão será em vão, porque você não vem. Ali, entregar cartas e bilhetes, foi uma atitude imbecil e inútil. Ali, a sua opinião já estava formada e lamento que nos seus planos eu não esteja mais. Ali, seu caminho foi definido pela preocupação do que os outros pensariam e o limite de suas decisões estavam as arestas mais cruéis. Ali, insisti e criei milhares de situações que tapassem a minha visão sobre o que estava acontecendo diante da minha vida toda, porque não é tão fácil se dividir em um antes incrível e um agora sem sentido. Ali, desisti de lutar por uma batalha vencida e continuar a história deste ponto final é algo confuso. Ali, ficou o meu passado, que não renego, porém, me arrependo, não por perder um grande amor, mas por perder a minha essência e a capacidade de me encontrar no tempo certo das coisas. Ali, ficou não só a minha juventude, mas tudo o que acreditei ser você.
Corpos em frenesi, à espera do demasiado derramamento de suor, que faz com que os corpos entrem em transe e que as palavras mais bonitas sejam ditas. Carne na carne, pele na pele, e todo o espaço que está incompleto, é completado. Movidos pelas emoções, e pela imensa vontade de ir mais forte e mais rápido. A hora passa rápido, mas no final das contas a fadiga desaparece na energia do próximo, e o amor sobe delicadamente, vindo em olhares, sentidos, toques e simplesmente em seriedades.
Como queria ser o Homem mais romantico do mundo... pra poder fazer minha futura esposa a mulher mais Amada de todas... pois bem eu não sou mais me esforço a cada dia, ainda não tenho mulher nem uma mais sei que quando tiver ela sera a mulher mais sortuda de Todas .... TE AMO Minha Esposa que não sei quem é ....
Vivemos talvez um dos piores períodos da história. Incrível ver como um “volte antes de escurecer” se transformou em “não amanheça nesse computador”. O que antes preocupava, hoje se incentiva. Não se tem mais as ruas, pois os carros simplesmente tomaram conta. Muito menos ao natural, já que o virtual parece muito mais interessante. Hoje em dia, joga-se futebol sentado; dialoga-se sem pronunciar se quer uma palavra. Bons agrados? Não são mais buque de flores, ou um jantar a luz de velas; e sim, essas bugigangas de meio milhão. É até hipocrisia de minha parte dizer isso, pois contribuo com essa degradação até quando escrevo textos como estes, já que deram lugar aos livros. Shows de rock? Que nada… Hoje em dia se aprecia música por fones de ouvido. E ai de você se contrariar: “desliga isso, você está ficando louco?”. E se antes acordar tarde fosse sinônimo de preguiça, hoje é resultado de ressaca. É com certeza uma guerra-de-corações-partidos, onde, se você quiser mais amor, terá que pedir. Não que eu seja contra a todo esse tipo de alienação, mas creio que o mau do século seja a falta. Falta liberdade para se fazer amor, como falta amor onde há liberdade.
O casamento pode até ser considerado como uma instituição falida, mas a união é estável enquanto há o amor. Ninguém deveria ficar preso um ao outro por causa de lei. Me parece incompreensível e in-volutivo forçar alguém como se tivesse colocado uma arma na cabeça da pessoa, forçando-a ficar quando quer na verdade, ir embora. Amor próprio vem primeiro, ou se tem ou não tem para doar, pois ninguém dá o que não tem.
É que sempre fui eu, do outro lado da ponte, chorando, encolhida, abraçada no travesseiro, controlando meu próprio choro para não acordar ninguém. É estranho ter malas nas mãos, quando o costume era tê-las sobre os olhos. É estranho eu confortar, dizer que vai ficar tudo bem. Ok. Sei que essas palavras são mais para mim que para qualquer um, mas isso não atenua a estranha sensação que essas palavras trazem a boca, quando ditas.
Ela está sempre à beira de dizer o nome dele. Mas recua no último segundo, como um animal selvagem, com medo. É quase como um medo mutuo. Eu sempre, em qualquer palavra, assunto, circunstância, estou à beira de dizer sobre ele. Sinto em minha língua o gosto aterrorizante do nome dele, brincando, perversamente, dentro da minha boca, sentindo-se dono. Em conversas, eu posso sentir que ele está presente, quase entrando no recinto e flutuando junto das palavras despejadas pela boca. É como se ele, escutando a conversa como um intruso, estivesse atrás da porta. Uma presença estranhamente perto, perpetua. E lateja aonde quer que eu esteja.
E mesmo com esse NADA grande, torrencial e em negrito, prejudicando toda a nossa melosa história inexistente, houve algo. Pode ter existido apenas em mim, como seria bem provável. Mas nada no mundo consegue abafar os gritinhos fracos de alguma parte da minha cabeça que diz que você também viveu algo por mim, em mim – sobre mim. Não que eu esteja dizendo que fomos (ou somos) aquelas historinhas bonitinha que lagrimejam os olhos. Mas também não estou negando que a gente foi uma história. É complicado explicar algo intangível. Algo que nunca foi pros olhos ver. Mas que existiu de forma absurda.
Desiludiram-me rápido demais, desnecessariamente. Deixassem-me com minhas contas em paz, com meus contos mágicos, feliz. Eu, um dia, quando estivesse preparada, aprenderia aos poucos que o mundo não é assim. Mas o universo fez logo de apressar a desilusão. Abruptamente desfez meu castelo, arrancou meus vestidos, desfez o bom, o saudável que tinha em mim. É saudável viver um pouco a deriva, flutuando, curtindo o mundo. Eu ainda queria ser como fui, um dia. Aquela pessoa que acreditava em coisas melhores. Eu sou pessimismo. Eu sou desleixo, canseira. Mofo. Eu deterioro um pouco a cada dia. A cada tapa. Cada medo que me vence.
Tento manter-me tão afastada quanto os limites da terra me permitem. Evito, desvio, recomeço por outro caminho. Eu tento, eu tento. Mas o universo, com quem tenho uma terrível divergência de pensamentos, me joga no caminho, na hora, no dia – justo no dia em que você ultrapassa os seus limites e adentra minha área. Eu tenho que aparecer, tenho que chegar e nublar com o meu e o teu céu. Desculpe.
Eu sempre acho que estou fazendo tudo desandar. Eu atravanco o caminho de todos com minhas penas longas, minhas asas pesadas que não servem para ganhar o céu. Sempre acho que minhas patas, unhas, garras, estragaram o caminho de todos, se tentar acompanhar alguém. Acho que sempre prejudico, envergo tudo. Porque sempre tenho que sentir, quando encosto a cabeça no travesseiro, de madrugada, que sou um lixo?
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