Texto Chines de Amor
Caminhos Sombrios
Deabulando pelos fragmentos das minhas lembranças, eu retorno "mentalmente" ao lugar que o deixei.
Revejo-o sentado a beira de um caminho, um caminho sem fim e sem curvas, e o princípio da história se faz presente.
Quantos sonhos se perderam ao longo desta caminhada, quando a ideia inicial era seguir em frente. Nunca entendi o porquê ele entulhou tantos nós no coração, que nem as próprias mãos souberam ou se dispuseram a desatar. Erroneamente pensei ter poder para desatar esses nós, em quase todas as tentativas neste sentido, falhei.
Tentando transformar a utopia em realidade, por um momento sentei-me ao seu lado, minha alma inquieta, não me permitiu esperar.
O crepúsculo e o prenúncio da chegada da noite e o caminho já envolto em sombras, me convida a continuar.
Estendo-lhe a mão para seguirmos em frente, diante da sua indecisão eu lhe digo;
As cartas estão na mesa, não há mais nada a dizer, nenhum ás a mais a jogar. Não quero mais viver no seu mundo e não o quero passeando no meu.
Segui sozinha...
Não lamento o que perdi, não se perde o que nunca se teve.
Mas isso é uma outra história...
Palavras & Letras (2009)
Após o repetido encarar do branco das folhas se mostrar contumaz, confesso:
São dolorosas as letras, principalmente quando se juntam, em cambulhada, à soberba das palavras.
E pior ainda se chegam ao papel, seja na exposta frente ou no escondido verso.
Submerjo, naufrago... afogo em pensamentos dispersos...
Existirá mundo sem letras - consoantes, vogais,
Com ou sem aspas ou pontos, infames sinais,
Personagens discretos de palavras patéticas em frases conexas,
Fortuitas, complexas, infindas?
Disfarço, empalideço...
São medonhos os medos que ocorrem em assuntos transversos...
Em vão, tento crer só na existência dos dias em mundos letrados,
De grafadas palavras, garfadas por
Pensamentos famintos de uma mente inquieta,
Regados em instinto animal que vegeta
Embutido em nosso ego ancestral...
Revolvo pergaminhos sangrados,
Recolhidos de despojos em batalhas intermináveis,
Arrestados de indesejadas corjas de ideias alienadas,
Por vezes ensandecidas...
Malogradas, incompletas e
Ludibriadamente expostas,
As Letras nas Palavras remanescem !
E nas horas últimas, são
Expulsas pelo fórceps da vã impaciência...
Nelas, me agarro, sôfrego...desesperado..
Ai de mim !!!
Sinto a gosma da imperfeição minar e fluir...
Esvaio-me.
Suo bicas, me rendo. Delas é (chegada) a vez.
...e é nelas, e com elas que minha mente tenta por si, refazer-se...
Ressurge, convoca, agrega, aloca o que resta em mim...
Inclemente, um pensamento as recolhe, e traz de volta...
...voltando ao início do fim...
Passou.
Passou, acalmou, silenciou, sufocou, findou.
Como é belo o marmelo”remédio caseiro” natural mais conhecido como tempo.
Ele vêm , é só deixar que ele vêm.
Não é da noite pro dia, mas ele vêm.
Ele vêm e silencia.
Ele vêm e acalma.
Ele vêm e tranquiliza.
Ele vêm e dissolve.
Ele vêm te amadurece, te fortifica e te torna alguém melhor do que ontem.
Melhor não no sentido de ser bom ou do bem ou para alguém como uma receitinha de bolo clichê.
Melhor no sentido de melhor pra você mesmo, melhor do que você conseguia ser na versão anterior.
Melhor no sentido de visão ampliada e capacidade de se relacionar consigo mesmo em seu mais íntimo e entender com mais profundidade a realidade e as fantasias constantes de viver em sociedade.
Fantasias de viver em grupo e especialmente em dupla.
Fantasias das expectativas doentes e das nossas pseudos certezas que não possam de bolha de sabão e fumaça.
Passou.
É ridículo saber depois que se sabe.
Você não vai entender isso agora, mas entenderá no dia que um vulcão estiver em erupção na raiz das suas emoções afetivas e o tempo passar, quando ele passar você vai sorrir da sua desgraça emocional passada e vai pensar; Que bobagem, como eu me abalei tanto por tão pouco ?
Os afetos são uma espécie de confusão mental absurda que desorganizam a corrente sanguínea.
Não vou fazer pouco caso agora que passou.
Precisamos ficar dementes as vezes para tentar sentir algo que seja de alguma
Maneira inspirador.
Mas na real, depois que passa é só poeira, fumaça, pó e fantasia.
Passou.
Amém e até a próxima sensação absurda ou não, tanto faz.
É tudo muito infantil e pequeno.
É tudo sem lógica e irracional.
É bicho com bicho.
É pele com pele.
É gozo com gozo.
É dependência química humana, tipo uma droga/entorpecente natural.
É dependência intelectual.
É o destaque na multidão.
É bom, é raro, é gostoso, é único mas é muito tosco.
A paixão é uma aberrarão da natureza, meio instinto, meio cliques aprendidos.
Meio bom meio péssimo.
Meio que trás vida meio que trás morte.
Se não viver isso tu está mórbido e cinza.
Se viver demais tu perde a vitalidade.
Eita trenzinho complexo é ser Homosapiens.
Quem mandou querer misturar evolução natural com evolução artificial.
As ferramentas complexas de caça, a civilização e a agricultura sao o fatores determinante para estarmos no topo da cadeia alimentar.
Acordarmos e pensamos que o
Mundo sempre foi assim.
Acordamos e está tudo lá disponível, todo aprendizado dos filmes românticos e o B A BAAA de como as coisas tem que funcionar.
Nos esquecemos que semana passada éramos apenas primatas vivendo na savana africana.
É louco ser um ser humano moderno.
Talvez piore.
Mas valeu, afinal, Tudo passa, tudo passará. Passou.
Tiago Szymel 29/11/2019
Obs: Texto rascunho não corrigido ortograficamente.
O teatro itinerante.
A vida é como um teatro itinerante, ao acordarmos as cortinas se abrem e a partir desse momento o espetáculo se inicia. O nosso lar é o palco, e a platéia representa todos os nossos desafios, alguns são maiores e outros nem tanto. A cada respirar uma nota é exalada, vivencie esse momento tão especial e único, vista-se com o mais belo sorriso e demonstre o quão forte você é, apresente a vida o Artista que à em você e por menos faça todos os dias o melhor espetáculo!
Eu esperei. Confesso que esperei. Lá no fundo, eu fiz orações, fiz uma prece, e tinha muitas esperanças e expectativas. De que você iria reaparecer um dia qualquer, do mesmo jeito ou melhor do que o dia em que você surgiu inesperadamente na minha vida. Eu tinha aquela esperança boba, aquela certeza incerta de que você enxergaria sei lá o que no fundo do seu coração, e que finalmente despertaria de um sono profundo e notaria o nosso relacionamento de uma forma diferente. Que você veria com todas as letras tudo o que faltou você fazer por nós enquanto eu estive do seu lado. Que uma luz surgisse na sua cabeça, e que a distância finalmente te chacoalharia os miolos, neurônios, e, principalmente, os sentimentos. E que a venda caísse e surgisse aquele amor puro e profundo, que eu sempre pensei que estivesse adormecido, encoberto, ou abafado dentro de você. Eu acreditei sim, que seria pra sempre, e que você me amaria até ficarmos velhinhos e esquecidos. Tipo “Diário de Uma Paixão.” Quem nunca fantasiou com esse filme tão maravilhosamente perfeito? Sim... eu raciocinei que o tempo te faria bem. Que seria uma fase de descobrimentos. Que um dia, tudo o que eu criei tanta expectativa iria finalmente acontecer. A vida juntos, a segurança, o casamento, a família, o companheirismo. Mas os dias foram passando. No começo me senti livre, depois me senti bem, depois me senti feliz. Mas, eu não tinha percebido que parte desta plenitude morava na esperança que eu tinha de que tudo ficaria bem. E melhor. Que um milagre iria acontecer. Que tudo seria como deveria ser. Como poderia ter sido. Diferente. Completo. Bom. Ótimo. Maravilhoso. Esplêndido. E os dias passaram. E tudo aconteceu de uma forma surpreendentemente igual. Mensagens vazias. Iniciativas em cima do muro. Correr atrás? Melhor dizer que você apenas correu os dedos pra digitar uns 2 e-mails. E algumas palavras no WhatsApp. E aí eu parei pra pensar. Pra definirmos que estávamos namorando, eu tive que tomar a iniciativa. Pra decidirmos noivar. E pra decidirmos terminar. Que diabos, então, eu estava esperando? Aliás, que mundo eu estava vivendo até ontem, quando finalmente me toquei de que não, não vai acontecer nada, a menos que eu mesma faça acontecer alguma coisa?
E aí, eu senti. Toda a realidade caindo sobre as minhas costas... tão dura quanto um pedaço de concreto de 200 kg. Tão áspera quanto um asfalto velho e cinzento. Tão difícil quanto um problema de cálculo 5. Tão dolorosa quanto bater o dedinho do pé na quina da mesinha da sala. É. Não vai dar. Dessa vez, não vai dar pra eu me auto-sabotar buscando amor no vazio que é você. Não vai dar pra eu transformar o seu ponto de interrogação em uma exclamação, apenas em um simples ponto final. É isso. É o fim das esperanças, das orações, das olhadas no celular pra ver se acontece algo. É o fim do fim, o fim da nossa vida, e o começo da minha, sem você. Sem carregar aquele sorriso besta de esperança de que você irá voltar com um buquê de rosas vermelhas e a certeza no seu olhar e no seu coração. Parei. Chega de ilusão. É hora de partir pra um caminho sem você. Sem expectativas. Sem mentiras. Sem confusão. Sem insegurança. Mas com muitas possibilidades. E nenhuma que envolva você.
Utopia
R. Paz
Tu não és apenas uma estrela... é o céu por inteiro,
não és apenas uma flor... é o campo em toda a sua extensão, simplificando...
você, é a totalidade, o encanto, uma mistura de menina e mulher.
Se no céu há um sol...
você é a eterna parceira lua quebrando o calor da manhã com o suave brilho da noite, você é a ponte que liga meus desejos a realidade.
Que inveja teriam de mim os grandes poetas que em milhares de versos gastavam seus punhos e os dedicavam a inexistentes “deuses do amor”
você não... não é ilusão sinto e vibro com este amor em meu peito e em meu coração.
Como é bom contar com a doçura dos teus lábios, desfrutar deliciosos prazeres do teu corpo e da tua alma e ainda poder dizer “EU TE AMO’
A pior vaidade
é aquela pretendida as aparências.
Está por dentro,
onde os batons não pintam,
nem maquiagens escondem defeitos.
Lá a arrogância ecoa!
Mesmo exibindo pessoas simples,
teoricamente e externamente benignas.
Essas configuram duas realidades.
É preciso ver além da ovelha,
pra enxergar um lobo.
Hoje está todo mundo é igual:
Dos seios aos cílios.
Das unhas ao formato dos lábios. Da maquiagem ao vestido, do perfume a pose na foto.
Do jeito que conversa ao manual de como deve ser sexo.
Não tem como isso dar certo, se fosse assim não teríamos digitais únicas.
A tentativa de pertencimento nisso que chamamos de “globalização em era digital” se tornou uma versão das revistas (Caras/veja/mari alguma coisa) com antigas novelas da TV globo em horário nobre misturado com filmes 🎥 de
Comédia romântica de qualidade duvidosa, comerciais da margarina doriana com uma
Pitada de banheira do gugu e acordando famosos com Otávio Mesquita.
A vida “moderna não tem nada de moderna” é uma cópia massiva do que já existia algumas décadas, só que Agora todos são repórteres, editores, jornalistas, e intelectuais (ainda que nunca tenham lido
Nenhuma linha de nada).
Ah e já ia me esquecendo, mimados, estressados, explosivos, entediados e viciados em dopamina como craqueiros por crack, só que a droga é pertencimento e like.
Tiago Szymel
15/05/2020
Quem me dera se os azares da vida tivessem o cheiro do seu casaco preto. Os abraços não são desconfortáveis quando cabe o nosso mundo dentro. As cores são mais vivas quando o amor pincela o cinza.
Quem me dera fosse um tempo atrás, eu teria a coragem de sussurrar a música que fala de azar ao pé do teu ouvido. Quem me dera, e por isso, eu vou arder por dentro, sabe lá se de vontade ou amargo arrependimento.
E se por acaso, alguém citar o teu nome em qualquer ambiente, deixo o meu sorriso fluir naturalmente. Você é um acaso que me faz bem. E você sabe disso. Azar de quem não entende. Azar que, por um acaso planejado, é o meu abrigo preferido.
@pd_hud
infância
Eu sinto falta,falta dos abraços,carinhos e das suas birras incessantes por atenção.Bons tempos...mas você me deixou e eu estou em luto pela sua perda,você era incrível,brincalhão e alegre, eu queria que você estivesse aqui me ajudando a passar por tudo isso,me contagiando com seu doce e verdadeiro sorriso de canto,mas infelizmente você se foi.Um dia eu espero te rever minha doce e velha amiga infância.
Estamos no meio
Não se pode começar sem dizer algo que faça sentido assim como não se pode acabar sem que o sentido retorne ao inicio de uma reflexão.Vemos que toda história, conto, fato ou uma simples frase não tem inicio nem fim, todas as crônicas, bibliografias e tudo o que está por vir são meios de uma narrativa sem começo mas que aguarda um final que talvez nunca chegue... "A nossa historia não é um filme que assistimos na semana passada...", antes de te conhecer eu mesmo já tinha ido a escola e você já havia beijado seu primeiro amor. Na roda da existência não se pode prever inícios e quem nos dera saber o final, estamos apenas compondo algo que vem sendo juntado, usado e jogado. Mesmo que tenha inicio para você, pode ser o fim na vida de outra pessoa; o divisor de águas para um qualquer e por que não acreditar que o combustível para qualquer um.
Todos estão me puxando para qualquer lado, sinto que não pertenço a lugar algum mais. Perdi minha referência, perdi meu lar, minha família, meus amigos, meus pensamentos, minhas memórias, perdi a mim mesma.
Quando estou com quem me ama, sinto que ainda não estou em lugar algum. Quando estou em algum lugar que amo, sinto que ainda não estou com ninguém.
O processo de mudança a qual tenho sido constantemente submetida anda me causando grande desconforto e como se não bastasse ter que viver com minha própria dor, com meu próprio desespero de alma, com minha própria tristeza, ainda tenho que conviver com a cobrança de que eu cresça, que é indireta, porém, constante.
Eu sinto que não entendo o que se passa dentro das pessoas, sinto que não sei exatamente o que esperam de mim, mas também sinto que esperam que eu faça mais, que eu seja mais, que eu realize mais, que eu evolua mais, que eu acerte mais, que eu cresça mais.
PERFUME
(Luís Felipe)
São tantos textos escritos por mim.
Como não me perco?
Nenhum contradiz o que fui, o que sou.
Talvez, minha maturidade sempre esteve aqui.
Apenas surgindo e surgindo a cada dia.
Cada vez que vou colocando as letras em ordem,
Formando as palavras, os escritos...
Nasce uma nova ideia. Um novo pensar.
Sempre agregando aos manuscritos passados.
Enriquecendo meu livro.
Acrescentando.
O meu legado já está sendo lançado.
Como folhas que caem duma árvore,
e se vão, com o vento.
Ou, como aroma das flores,
que perfumam e perduram.
Eternizadas pela extração,
colocadas num vidrinho...
Assim, são meus dizeres, deixados gratuitamente.
Meus pensares e pesares.
Como não me perco?
São tantos textos escritos por mim.
Eu morri.
Não sei exatamente quando nem onde
Mas eu morri
Olho no espelho, não reconheço este rosto fora do padrão, olhos assustados, cheios de lágrimas...
Penso comigo "essa sou eu?"
Engraçado, não me lembrava de ser assim.
Mas torno isso natural até a próxima dor.
Vivo em um corpo morto, cabelos ralos, unhas quebradas, dentes amarelos, um psicológico fraquíssimo, me pergunto: Eu morri?
Sim, eu morri ha muito tempo, mas meu espírito se nega a desistir de sua missão, porem, eu morri.
depois de passar um tempo a deriva
entregue a própria sorte
Chega um momento que aprendemos
A nos guiar pelo norte
E quando filnalmente há terra a vista
Um porto seguro para atracar
Eis que vem uma onda gigante
e nos arrasta de volta pro mar
Nessa hora não adiantar se desesperar
Ai você toma controle da situação
Mas percebe que lutar contra o mar
E perder por antecipação
Mas importante é não desistir, né ?
Mas, e se desistir for a solução?
E deixar a onda te levar de volta
Seja sua melhor opção
E se o mar for a sua verdadeira liberdade ?
E aterra firme, for pra você uma prisão
Talvez ser náufrago seja menos solitário
Do que ser só mais um na multidão
Teatros mal encenados em meu cérebro dão espaço a uma nova adptaçao linguística
Fardada o forge não é visto pelos cujo a vista não alcançam meus reais e notórios sentimentos.
Sigo em passos rápidos para não me perde junto a mansarada da qual pertenço agora.
Novos trajes me obrigam voltar ao espelho e repor a maquiagem que tapa as olheiras e cega-me no espelho.
Diante a essa nova percepção do real supostamente real.
Eu lhe desejo...
Amores e desilusões,
que você seja amado e odiado,
que você ame e odie também.
Que você fique feliz e triste,
que você se perca e se encontre, diversas vezes
que você se irrite com coisas furteis e ria delas depois...
Que você va embora, mas retorne pro seu refugio
que você faca o certo e o errado, para ter o prazer de ter vivido
que você conte histórias, mas que também faca a sua...
Eu lhe desejo tudo de bom e de ruim, para você ver o quao bom e uma vida vivida.
Na ordem natural da vida os filhos é que teriam que enterrar os pais, e essa dor seria apenas dos filhos com um até logo ou até breve.
No entanto, na ótica de Deus foi necessário que essa ordem viesse a se inverter.
A dor neste caso seria apenas da mãe.
Sim, eu acredito que Deus também chorou junto com Maria.
A dor ao ver o filho sendo partido ao meio e até mesmo a sua exclusão dentro da sociedade fez de Maria uma fortaleza.
Fico imaginando os gritos do povo pedindo a crucificação de Jesus, os açoites e prisões escuras que Ele passou.
Maria soube carregar com muito respeito e medo ainda que dentro de si tivessem uma mistura de lágrimas e pressão sem dimensão..
Não é fácil para uma mãe ver seu filho morrer aos poucos e estar de mãos atadas.
Mas acredite, FOI NECESSÁRIO!!
O plano de Redenção se deu por conta justamente deste sangue derramado, ainda que uma mãe e um Pai tenham chorados juntos.
Hoje e o aniversário dessa mulher incrível que eu tenho orgulho de chamar de "minha amiga".
Te desejo todo a felicidade do mundo.
Se eu pudesse, tiraria toda a sua dor.
Te desejo toda paz do mundo.
Claro, se eu pudesse te daria toda a minha paz.
Mas você e a minha paz.
Que você continue com essa simplicidade de sempre.
Mesmo tendo pouco, você é feliz e compartilha.
Se eu pudesse, te colocaria em um potinho para te proteger de toda a maldade do mundo.
Amo o seu jeito de se fazer de durona.
Mas, no fundo, é frágil.
Você e extremamente linda!
Parabéns, amiga.
Amo muito você!
Conte sempre comigo.