Texto Bonito de Amizade
O paraíso
Estou no paraíso, aqui é muito bonito, com os meus pés já não me canso mais.
Sem querer estou sorrindo, eu posso ver longas paisagens sem limite de distância.
Não tenho preocupações e os meus pensamentos estão me orientando.
Dei um grito e parecia um cântico. Eu quero correr para ver o que acontece.
A brisa é aromática e o som parece de flautas.
Não tenho fome por coisa alguma. Estou em paz!
Não vi pássaros, mas os seus cantos estão por todos os lados.
Escuto o ruído de um manancial e quero vê-lo.
A água é cristalina e reflete a minha imagem como num espelho.
Não tenho rugas ou cicatrizes, na minha pele não tem traços de velhice.
As lembranças do passado desapareceram, e parece que só o presente existe aqui.
É uma eterna manhã!
A quem devo ser grato por tudo isso?
Tenho que encontrá-lo e ter gestos de gratidão à ele.
Moça de sorriso bonito, que faz graças sem graças.
Embora sorrio para ti, só para ser contemplado com tua alegria.
Seus cabelos morenos que o vento leva o perfume. Respiro fundo para sentir este ar inebriante, que preenche o meu ser.
Eloquente meu coração, bate por ti. Teu choro tão singelo, me emociona. Sua beleza me encanta e me faz perder o tempo.
Me declarei no pé do teu ouvido. Apenas sei que gritar nada adianta.
O beijo partido, avisa a minha ida. Eu me vejo do avesso, moça. Jogue teu sentimento, nas palavras. Quero morrer de amor. Amor de me perder. E assim me enrolar em teus cabelos.
Deixe-me perder de amor? Moça...
Um Ballet de coração - 2013
Porque pra mim o que importa mesmo é o caráter.
Tem gente que fala bonito, se veste bem, tem um carrão maior do que o vagão do trem, carteira estufada e é pobre...pobrezinho de caráter!
Dai, meu bem, comigo dança, pois caráter não se compra, nem se barganha: é coisa de berço, e isso vale mais do que tudo!
Quero te transformar
em um quadro bonito
para que nunca mais
precise lembrar das vezes que você me machucou
Você é uma música lenta em francês
que gravada em mim me adormece toda noite
você é o sol que na janela bate
e abre as cortinas
despertando meu sono e sonho.
Me embalo no timbre da sua voz
seus olhos me dizem
sua boca me fita
e eu lhe digo que
não fiquei por você
mas se eu fosse,
com quem ficaria?
Onde quer que eu vá
um som me persegue
talvez sua voz
talvez sua música
talvez seu passos
não sei
não sei
mas seu sorriso não me distrai
me chama pelos lábios
para o beijo
Gosto de você
e você sabe do que eu gosto
e quero te transformar em quadro
colocar na porta da frente
que é sempre o passado
uma vez que foi a primeira que se abriu,
e ainda quero abrir as outras pra você
e abrir seus olhos
enxergar seu futuro
e me surpreender ao me encontrar dentro dos seus olhos.
Me leve
leve com você
sinto-me flutuar nos seus braços
pesada sinto
afogando-me em sua boca
feliz eu sinto.
Ah esta tal criatividade, de onde vem?
Alguém falou ao apreciar um trabalho que ele “era bonito e original…só que o original não era tão bonito e o bonito não era tão original”
Semana passada em São Paulo, fotografei um mendigo que vestia, no mínimo umas quatro calças, sendo que a que estava por cima das outras três, não o deixava articular as pernas. Assim fez algumas dezenas de cortes simétricos do joelho até a bainha da calça que abriu a peça e deram mobilidade. Provavelmente será observada por muitas pessoas e, quem sabe até por um designer de moda que ao notar tal criatividade “mendigüeira”a transformará em moda. Tal criatividade, agora assinada, alcançará sucesso e será publicada em revistas, TV, programas de modas, comentada nos bastidores de desfiles e por fim substituída por uma outra grande ideia de um mendigo a procura de uma maneira de vestir 4 ou 5 camisas.
É tão bonito ser flexível. E, quando digo isso, não estou me referindo apenas à flexibilidade do corpo, mas à flexibilidade na vida: ser flexível nas opiniões, na forma de pensar, no ouvir, em entender e atender às necessidades do outro. Nosso corpo físico guarda memórias, e a flexibilidade que ele possui reflete diretamente a flexibilidade que temos em nossa própria mente. Com os movimentos externos do corpo, é possível também flexibilizar a forma de pensar.
Como a senhora tem pensado sobre o mundo? Será que está sempre presa às mesmas ideias, aos mesmos pensamentos, aos mesmos julgamentos, ou tem se permitido enxergar que existem muitas outras coisas além daquilo que conhece? Cada pessoa é um mundo diferente, cada um tem sua própria forma de ver as coisas. Nunca vamos entender completamente a dor ou a alegria do outro, pois não sentimos da mesma forma. O que podemos ter é compaixão para compreender que o outro é diferente — e nos abrirmos para ouvir, estar presentes e acolher o mundo dele.
Quando nos abrimos para enxergar além do nosso próprio ego, percebemos que, muitas vezes, aquilo que carregamos dentro de nós já não nos serve mais. Assim, podemos descobrir um mundo novo e perceber que a forma como vínhamos vivendo até agora — que talvez nos fizesse sofrer — pode ser diferente. Podemos encontrar um caminho de alegria, uma forma mais leve de viver.
Eu encontrei isso para mim: uma maneira de viver mais leve. Quando estou ansiosa ou estressada, quando preciso daquele momento para relaxar e desligar do estresse do dia a dia, é no meu tapetinho de yoga que encontro esse equilíbrio. Coloco meu corpo em movimento, flexibilizando-o, para que minha mente também ganhe flexibilidade.
Então, vamos flexibilizar o corpo para ganhar flexibilidade na mente?
Não fui eu que criei expectativas sozinha.
Foi você que acendeu a esperança, falou bonito, me procurou, me envolveu.
Foi você que plantou a dúvida e depois fugiu da responsabilidade.
O meu erro não foi sentir, foi confiar.
E mesmo assim, sigo em paz — porque quem é inteiro não precisa de migalhas.
Eu te amei.
De um jeito bonito, intenso e quase ingênuo.
Havia entre nós uma sintonia que não se explicava.
Você lia tudo em mim, e eu amava o fato de nunca adivinhar seus gestos.
A forma em que eu sempre era surpreendida por você.
E ainda lembro da noite em que você apareceu a pé, na madrugada,
só pra me entregar uma carta.
Sua coragem de caminhar quilômetros pra me entregar papéis com juras de amor.
Como se o amor tivesse pressa.
Tanta pressa que apressadamente tudo acabou.
E mesmo assim, você foi embora.
Me trocou como quem muda de estação.
Sem aviso, sem tempo de procurar o moletom (aquele moletom).
Anos depois, você voltou.
Com histórias, saudade
e um pedido de perdão.
Quase me fez acreditar
que o tempo podia curar tudo.
Mas você nunca soube permanecer.
É seu jeito de ser, ser inconstante demais.
Você sempre foi feito de vento.
Chegava forte, bagunçava tudo,
e depois partia sem nem olhar a confusão que deixou.
Você só sabe amar pela metade.
E não foi só comigo.
Passou pela vida das pessoas
como quem experimenta amores,
mas nunca mergulha neles.
Tentativas frustradas de preencher um vazio
que acho que nem você entende.
Você coleciona histórias,
mas nunca construiu nenhuma.
Um dia, quem sabe,
você perceba o que desperdiçou.
Mas já vai ser tarde.
Na verdade, já é tarde.
Porque eu estarei ocupada
vivendo tudo que você nunca me proporcionou, ao lado de quem soube me escolher, e, principalmente, me manter.
UM POEMA BONITO
Apanho palavras ao vento...
E pesco palavras no mar
Pelo extensivo firmamento
Sem nenhuma desperdiçar...
Para fazer um poema bonito...
Dedicá-lo a um bem querer
Que tenha o que acredito
E meus olhos apreciam ver...
Com minha alma iluminada...
E a tua alma em comunhão
O poema que diz e não fala
Coisas que tenho no coração...
Levando-lhe uma esperança...
Ao encontrar o que buscou
Se a maior idade nos alcança?
É só reler o bê-a-bá do amor...
Deixando-lhe uma certeza...
Do passado já dissolvido
E cabe a nós a firmeza
De um futuro prometido...
(UM POEMA BONITO - Edilon Moreira, Fevereiro/2020)
Amor ou Vento
Às vezes penso que amei —
mas talvez tenha apenas nomeado
um vazio bonito demais
pra continuar sem nome.
Disseram que amor aquece,
mas o que senti
foi mais como brisa:
toca, some,
me deixa tonto…
mas nunca fica.
Te olhei como quem busca casa,
mas será que era você,
ou só a vontade absurda
de enfim encontrar abrigo?
Me doei como quem aposta alto,
sem saber se o jogo existe,
ou se fui eu quem inventou
as cartas, o prêmio e o risco.
Era amor?
Ou só silêncio com cor?
Um eco daquilo que esperei ouvir?
Você sorria,
mas era por mim
ou só por hábito?
Talvez amar seja isso:
um tropeço constante entre
o que é e o que queríamos que fosse.
E o pior —
talvez nunca se saiba.
Talvez amor verdadeiro
nem faça barulho.
Ou talvez ele nunca tenha vindo.
E eu apenas dancei sozinho
com o vento.
"Correntes Invisíveis"
Há algo de sagrado na infância, algo inocente e bonito..
Algo que dança na gargalhada de uma menina rodando a própria bolsa como se fosse o Sol..
Algo que brilha nos olhos curiosos, nos pés descalços, nas perguntas que parecem poesia sem forma, nos pés batendo contra o chão com a água da chuva, com risos bobos e genuínos..
Mas esse algo, tão puro, tão livre, é constantemente sufocado por correntes invisíveis..
Correntes que vêm na forma de vozes duras:
“Cale a boca.”
“Sente direito.”
“Não corra.”
“Não ria tão alto.”
Como se a alegria fosse um pecado..
Como se a espontaneidade fosse um defeito..
Matando aos poucos os sentimentos e criatividade que aquele ser poderia ser..
E há quem veja isso e não sinta nada, ou nem mesmo perceba..
Mas há também aqueles que sentem demais..
Que carregam nos ombros o peso de todas as infâncias que não puderam ser leves..
Ver o que poucos veem:
Que a infância está sendo silenciada, não por falta de palavras,
mas por excesso de medo e ignorância herdada..
Observar os pais, homens e mulheres feridos que nunca curaram suas próprias histórias,
que se tornaram carrascos sem perceber..
Pais que mandam calar a boca, não porque sabem o que dizem,
mas porque não sabem lidar com o brilho que já perderam..
E o que fazer com essa dor que eu sinto?..
Essa vontade de tirar a criança dali, de levá-la para um campo onde ela possa correr e cair e rir da queda..
Essa fúria silenciosa contra os gritos que não ensinam, apenas cortam a alma..
Essa dor é amor..
É luz..
É um tipo de compaixão rara, que nasce não do heroísmo,
mas da própria ferida curada..
Já fui um dia foi criança, negada, rejeitada, zombada,
reconhecendo no choro alheio ou emoções reprimidas o eco da minha..
É por isso que eu quero ser escudo, abrigo, colo, brincar e deixar ser leve as crianças..
Mas o mundo não entende..
O mundo diz:
"Não é seu filho.."
"Não se meta.."
"Você é só um observador.."
Mas e se os observadores forem os verdadeiros guardiões da alma?
E se aqueles que sentem com profundidade, com excesso, com beleza,
forem os que podem mudar tudo?..
Nem sempre precisa arrancar as correntes à força..
Às vezes, basta plantar um olhar de ternura, ou descontrair tudo em um simples sorriso ou brincadeira.. Mostrando que eu estou aqui, disposto a perceber o que os outros tornaram fútil..
Às vezes, basta sorrir, brincar , rir, ouvir ou olhar nos olhos da criança, e deixar que ela saiba que existe alguém,
mesmo que seja um que não está ao lado delas,
mas que as vê..
E isso dói, a injustiça as vezes é demais para o meu peito já calejado, mas eu transformo em arte..
Escrita..
Amor..
Brincadeiras com as crianças..
Como quem diz: “eu te entendo”..
Sendo o adulto que eu não tive..
Porque no fim,
isso não é fraqueza..
É sinal de que, apesar de tudo, eu continuo vivo por dentro..
E nesse mundo cada vez mais seco e barulhento,
quem sente em silêncio e observação é quem mais transforma..
Amor sem responsabilidade também machuca
Oferecer ração e água é bonito —
mas se não há compromisso, o gesto perde força.
Cuidar de um animal exige constância, limites e segurança.
Deixar solto, mesmo com boa intenção, pode causar dor.
Às vezes, o que falta não é afeto, é consciência.
Eu lembro do dia em que percebi que a corrente estava na minha mão. Não foi bonito. Não foi heroico. Eu estava sentado num quarto pequeno, escuro, com as mãos suadas, sentindo a respiração curta. Tudo fora de mim parecia calmo, mas por dentro, um barulho ensurdecedor me dizia que eu não podia mais ficar ali. Olhei para o chão e vi: a corrente não estava presa em nada. Era só eu, segurando com tanta força que meus dedos já doíam.
Passei anos culpando o medo. Dizia que ele era mais forte do que eu. Passei anos culpando o destino, como se estivesse escrito em algum lugar que eu deveria permanecer assim. Passei anos chamando de azar, como se a vida tivesse escolhido outras pessoas para dar certo. É fácil se enganar quando a dor já faz parte da mobília. É fácil decorar as sombras, dar nomes para elas, chamar essa mentira de verdade e essa prisão de paz.
Mas chega uma hora — e ela sempre chega — em que o ranger da corrente fica alto demais para ignorar. O peso dela já não parece seguro, só sufocante. E você olha para a porta, entreaberta desde sempre, e entende: não era medo. Não era destino. Não era azar. Era você. Só você. Você pode chamar de medo, pode chamar de destino, pode chamar de azar. Mas a verdade é que, no fim, sempre foi você quem segurou a corrente.
E nesse dia, você percebe que romper dói, mas ficar dói mais. Que liberdade não é prêmio nem presente, é escolha. E que toda escolha cobra um preço. As mãos tremem, o coração pesa, mas ainda assim… soltar é a única coisa certa a se fazer. Porque não existe corrente sem mão que a sustente. Não existe prisão sem alguém que aceite morar nela. No fim, você entende: não são elas que te prendem. É você que insiste em não largar.
Neste domingo, na sensível floresta doce, existe um passarinho bonito e doce, com um carinho que contagia. Cada detalhe da floresta é uma inspiração e uma experiência visual e espiritual. A floresta é uma obra de arte, tanto emocionalmente quanto espiritualmente. O seu encanto e magia invade o ar, enchendo o coração de emoção e tranquilidade.
Muitas vezes, a gente se compara aos outros, olhando como fulano é bonito, fulano tem isso ou aquilo, falando que fulano tem tatuagem. Mas devemos parar de nos comparar, pois ninguém é perfeito nesse mundo. Estamos aqui apenas para viver, e lá no céu será outra história. Então, deixemos de nos preocupar com aqueles que nos cercam e aproveitemos a vida!
Marcos escritor do Brasil artista visão
Marcos é um exemplo inspirador para a literatura brasileira. Sua sabedoria vem de sua ação; ela é construída a partir de uma variedade de conexões com a vida e a filosofia. Seu músculo é apenas uma parte de seu corpo, mas sua sabedoria vai muito além disso. Marcos é uma pessoa sábia que trabalha duro para alcançar seus objetivos.
Ao ouvir a pergunta de meu amigo sobre se o músculo ganha sabedoria, dei minha resposta honesta: músculo não ganha sabedoria. Ele concordou comigo e disse que eu estava certo. Então, parti para um discurso ainda mais positivo: o cérebro é uma máquina de construção de sabedoria. Aquelas palavras mudaram minha vida, e desde então não precisei mais de frequentar academias de ginástica para me manter saudável. A sabedoria que aprendi daquela conversa foi muito mais valiosa do que qualquer exercício físico!
Meu amigo sempre foi um grande ouvinte, capaz de captar as mais sutis nuances das palavras. Aprendeu a se tornar poeta apenas ouvindo e praticando. Eu aprendi que o maior ensinamento que o ser humano pode oferecer é ajudar o próximo a fazer o melhor que puder. Esta é a filosofia que me ensinou a ser uma pessoa melhor.
Desde que Deus me deu o dom de ajudar as pessoas, eu tô seguindo esse caminho cada vez mais. Hoje, dou palestras em aplicativos e vejo como minhas palavras são capazes de tocar as pessoas - algumas até choram! É gratificante ver como aquilo que eu faço pode ter um impacto tão profundo.ma
O domingo amanheceu com um sol radiante e bonito. O ar estava fresco e o céu limpo, convidando à aventura. O passarinho voou até o domingo e o cumprimentou com uma alegre saudação: "Bom dia, passarinho! Como estás?". O domingo respondeu: "Obrigado, estou bem, graças a Deus". Então, o passarinho contou ao domingo sobre uma história romântica que Marcos, o escritor e contador de histórias, havia narrado. O domingo ficou encantado e, em seguida, o passarinho voou para longe, deixando o domingo sonhando com a história romântica.
CORRESPONDENTES
Você meu amor,
Me fez louco o bastante
Para querer ser bonito para sempre
É uma questão para o entendimento
Tudo o que eu quero
É deitar pertinho de você
Ser o seu cobertor
E dividir o travesseiro
Alguns dizem que sempre é muito tempo
Mas tempo temos de sobra
A eternidade cabe dentro de um coração
A lucidez é tanta
Que faço uma prece na escuridão
E a luz me traz toda amplidão
DATA: 05/09/2021
CIDADE: PARAÍBA DO SUL - RJ
Queria te escrever algo bonito
Algo bonito eu não sei escrever
Tudo se parece tão pequeno e sem beleza
Comparado ao amor que sinto por você
Aqui me coloco a tentar
Quem sabe um dia eu possa lograr
Te passar em palavras
A certeza de que ao meu lado é o seu lugar
Te escrevo isso enquanto estás em sessão
E ainda sim aqui coloco toda minha emoção
Para que saiba que a todo momento
Tu é com quem eu quero estar em um casamento
Por você eu vou até o fim do mundo
Posso até me tornar um mudo
Mas isso não faria com que você não soubesse
Que quando você não está, meu coração entristece
Flor de cemitério
Boró nasceu e cresceu
Ficou grande e bonito,
Então disse:
- Sou Orfeu!
Mas, tudo isso era tolice
Ele era mesmo é feio!
Mas, ele em seu quarto
Tinha espelho
E repetidas vezes de joelho
Dizia a si mesmo:
- Sou belo e formoso;
- Sou bonito e charmoso!
Pena que ninguém o via assim
Todos diziam: Ai de mim!
E a ele rotulavam, feio
Feio de feição
Mas no seu coração,
Beleza tinha!
Triste e solitário ele morreu
E junto ao seu calvário
Uma flor, ali nasceu!
- Que flor linda! Disse Cesário
E todos que por ali passou,
Pela for se encantou
E a flor assim chamou...
- Flor de cemitério!
A vacina contra a covid-19…
Que bonito foi vermos a ciência;
Da humanidade para a si salvar;
Vencer mais uma para a si matar;
Nesta sua tão grande persistência!
Que bonito foi vermos força havida;
Em tal unida com toda a intenção;
Em favor da de todos salvação;
Em favor da de todos curta vida.
Que bonito este milagre em tal dado;
Por tido em tão curto espaço de tempo;
Provando a havida em tal resiliência!...
Num mostrar tanta havida sapiência;
Num mostrar que o humano não é jumento;
Mesmo com tanto burro em tal achado.
Com alegria de a esta única RAÇA pertencer e por mais este em nós feito;
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