Texto Aprendi
Hoje em dia aprendi a deixar meu orgulho de lado, antes eu olhava meus erros e tinha dificuldades de mudá-los. Aprendi a ter mais paciência, quando aceitei que as coisas acontecem no tempo certo e não no meu, minha vida começou a fluir melhor e minha ansiedade diminuiu. Meus erros foram importantes para o aprendizado, sem eles nunca poderia ser quem sou hoje e quem eu poderia ser amanhã.
Aprendi a chorar por dentro para que ninguém veja as minhas lágrimas. Mas também aprendi que chorar não é um sinal de fraqueza, mas um recurso do corpo para aliviar a sobrecarga da alma. O choro é algo que acontece nas três dimensões do ser humano, no corpo, como resultado de um apelo da alma, que está ferida e cansada, no espírito que se rende e procura forças no Ser Supremo, pois o choro é um pedido de ajuda e rendição.
Aprendi que é melhor ser um homem ingénuo e sociável do que um homem inteligente e desagradável, as pessoas são muito importantes para o nosso bem-estar psicológico, ninguém é feliz sozinho e por mais astuto que sejamos devemos entender que a verdadeira esperteza é aquela nos leva a viver em comunidade. Você, algum dia vai parar para reler algumas mensagens antigas e perceber que feriu muita gente por conta delas e de forma desnecessária, entretanto, o pior disto será o momento em que você perceberá que afastou todas elas só com passagens de ida.
Aprendi diversos tipos e uma só regra: fazer pão é como se apaixonar. É preciso sentir os ingredientes. A cócega que a farinha provoca na palma da mão, o deslizar da manteiga, o fermento que é fino mas pesa um pouco e gruda nas linhas das mãos. Depois, dedicar atenção à sova, ao amassar vigoroso. O repouso da massa aproxima os cozinheiros dos escritores. Assim como um texto precisa descansar as palavras por um tempo antes de ser apreciado por olhos alheios, a massa pálida do pão precisa ficar só para se fazer magia. Estufada, com o dobro do tamanho e uma textura areada está quase pronta. Dependendo do forno, dá para fazer até dois tipos de milagre ao mesmo tempo.
Já fui aventureiro, nunca guerrilheiro, cabra da peste. Hoje sou mais passivo, aprendi que vida só tenho uma. O tempo me ensinou a desconfiar de tudo um pouco, pois se o gato que tem sete vidas evita subir em tantos telhados, então porque eu que só tenho uma, estaria disposto a seguir estrada cheios de espinhos na possibilidade de perder a única que me resta? Já fui aventureiro, nunca guerrilheiro, cabra da peste... Se tiver que entrar em alguma guerra, entrarei porque alguém que amo com certeza deve estar presente nela.
Foi somente após completar 50 anos que aprendi a usar mais meus olhos do que minha cervical durante as caminhadas. Assim, descobri que observar com os olhos enriquece minhas caminhadas mais do que sobrecarregar a cervical. A cervical é projetada para sustentar nossos olhos, destacando a importância de cuidarmos da saúde de nossas costas e pescoço para manter uma visão saudável ao longo da vida.
Eu não sei ser fofa.. também não sou fria ..sou realista... Pé no chão, precavida... Aprendi a levantar, me reerguer, me transformar, aprendi que chorar não vale a pena, mas se preciso desabar eu desabo e limpo meu choro e recomeço denovo do zero...sorriso no rosto e cabeça erguida ..ninguém precisa saber da minha dor, das minhas fraquezas e das minhas falhas... Sou eu por mim mesma.. a minha força vem de dentro.. sou fênix renascendo das cinzas... Sou lua nova, sou primavera...forte, viril, vitoriosa... Aprendi a não sofrer com os tombos..aprendi a recomeçar quando preciso..
Aprendi a renascer. Surgiu um movimento espontâneo, porque a vida não avisa quando vem o imprevisível para derrubar. Foi necessário evoluir, caso contrário padeceria no meio do caos inteiro sem nem ao menos saber que existiria alguma saída. Sempre há alguma saída, mesmo que seja por uma porta pequena, estreita, sem cor.
Aprendi que a resiliência não é mera força física, mas uma sinfonia de coragem emocional. É a habilidade de dobrar, não quebrar, quando as tempestades da vida se aproximam. Recordo-me de momentos em que o fardo das adversidades parecia insuportável, mas foi a resiliência que me conduziu, passo a passo
Sou feliz porque amadureci a tempo de construir minha própria história. Aprendi com as experiências, superando obstáculos e valorizando cada passo dessa jornada. Criei laços, conquistei vitórias e também enfrentei derrotas. Mas, em tudo isso, encontrei a sabedoria e a determinação para seguir em frente. Agora, olhando para trás, vejo como meu amadurecimento me permitiu construir uma história de crescimento, felicidade e realização. E hoje, sou grato(a) pela pessoa que me tornei e por tudo que vivi para chegar até aqui.
Aprendi a olhar tudo diferente do convencional pq estou aprendendo a ver minha própria face. Em um mundo onde a maioria busca aprovações, popularidade para maquiar o ego ferido das marcas da vida, que busca política social para não ser julgado, sigo com minhas opiniões não tendo nenhum problema com a opinião de ninguém. Ser verdadeiro é uma liberdade difícil de conquistar e impossível de regredir.
Depois de bons anos digerindo a mais pura verdade da vida, aprendi que, em minha concepção, felicidade é apenas uma mera ilusão e distorção da própria realidade, onde o entorno de determinado indivíduo se molda como "bom" para, somente, mascarar a real desgraça, melancolia e tristeza das doces notas da eminente e desejada morte.
"Aprendi que mesmo nos dias mais nublados, a luz divina do sol está sempre presente para nos guiar. A esperança é a chama que mantém nossa alma aquecida nas noites mais escuras. A positividade é o combustível que nos impulsiona a transformar desafios em oportunidades. E a fé é a asa invisível que nos permite voar além das nuvens da incerteza, sabendo que, mesmo sem ver, o sol sempre brilha."
Por minha mãe eu desde cedo sempre aprendi e acreditei muito mais na constitutiva generosidade do que na proposta autorialidade financeira. Talvez por isto não tenha escrito um só livro, mas permaneço a semear livres bons pensamentos, fluir energias curativas, criativas e transformadoras na reconstrução de caminhadas existenciais norteadas pela luz e a felicidade de viver em abundância por tudo e por todos os lugares que já passei e ainda vou.
Lembro pouco de tudo o que aprendi no colégio. Mas guardo firme na memória as pessoas que conheci. Coragem é mais do que um substantivo comum e trissílabo. Coragem vem do latim cuor agire, agir com o coração. Quer definição mais linda para valente do que ser movido pelos sentimentos? Mas a origem etimológica não cai no Enem.
A vida não se resume apenas nas vontades que temos, eu aprendi que cada dia é um dia, mais os meus já estavam contados, tudo isso não passa de uma grande mentira. Essa vida não é vida e sim perdição, eu não vivo eu apenas estou morto por dentro. Eu só queria poder mostrar para as pessoas essa súbita morte que tive
Durante a trajetória da minha vida, aprendi a carregar uma borracha e um lápis. Uso a borracha para apagar tudo o que deu errado e o lápis para escrever uma nova história. Não me preocupo com o que as pessoas pensam sobre mim, tampouco perco meu tempo com quem insiste em viver do próprio rascunho
Aprendi que o medo paralisa. Nos faz perder aquilo que foi destinado a nós e nos impede de aprender que nem tudo que queremos é o melhor pra gente. Independente do que for, não tenha medo, se jogue, pois para tudo na vida existe um aprendizado que só não vivenciamos porque deixamos o medo tomar conta de nossas vidas.
A vida me ensinou que não devo abrir mão da minha paz. Aprendi que preciso respeitar a minha essência. O Universo sempre nos oferece os melhores recomeços e as maiores reviravoltas. É necessário que sejamos vigilantes dos nossos pensamentos. Saber interpretar o que sentimos é o primeiro grande passo. Se a caminhada está exaustiva, é necessário recuar, respirar fundo e acalmar o coração. À vezes é preciso silenciar, se ouvir e entender que Deus está cuidando de tudo. Que o que for para ser, será. Que os “nãos” durante o processo, muitas vezes, são livramentos. Tudo o que precisa acontecer nas nossas vidas carrega uma força grandiosa.
Na Maternidade Atípica, aprendi que minha paz é sagrada e essencial para cuidar da minha Filha(o) Autista. Estou no auge da minha tranquilidade, sem espaço para guerras desnecessárias. Escolho evitar o que não agrega, acolher o que traz leveza e viver aceitando apenas aquilo que me dá força, amor e serenidade. Porque nessa jornada, paz é poder, e sossego é meu melhor aliado!
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