Texto Amigas de Verdade

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Sei que minhas mensagens são ignoradas e respondidas apenas quando lhe convém... Ainda não entendo, mesmo sabendo disso tudo, meu coração dói, a saudade extravasa aos olhos...
Sei que algumas pessoas têm dificuldade em abrir seu coração, mas alimentar expectativas, ficar me deixando de "molho", está distorcendo a imagem que eu tinha de você... Não sei se é um alívio ou uma tortura... Fale a verdade, doa a quem doer!

Inserida por pbm89

⁠A verdadeira liberdade, como Kant propôs, reside em agir com razão, não por impulso - fazendo o que o dever exige, mesmo contra nossa vontade.
Este conceito ecoa profundamente o ensinamento de Jesus: ''Se alguém quer me seguir, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.' '(Mateus 16:24). Ambos nos desafiam a transcender nossos desejos imediatos em prol de um propósito maior.

Inserida por Sarahkoelho

⁠Simplesmente isso!
Não ler, nos obriga a acreditar no que as pessoas falam!
Não ler, nos dá o diploma de Bacharel em ignorância!
Não ler, faz com que fiquemos na esfera dos nossos achismos!

"E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Bereia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus. Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim".
(Atos dos Apóstolos 17:10-11)

Busquem o conhecimento, a verdade, mas lembre-se que também devemos viver de acordo com o que aprendemos e não somente ser teóricos.

(DVS)

Inserida por daniel3808

⁠Um dos lembretes que eu considero muito necessário é que o bem que é feito como uma demonstração de apreço, de uma sincera consideração, sem precisar ser cobrado, alegra de fato o coração de quem o pratica, felicita de verdade a pessoa que o recebe, uma mútua satisfação genuína, que enobrece, vivifica tanto a alma quanto a mente.

Mas ainda que a reciprocidade não se faça presente, não será nem um pouco algo em vão, com certeza, sua ausência não o invalida, nem deve trazer qualquer sinal de arrependimento, no mínimo, uma lição será adquirida, pois a decepção também tem o seu grande proveito, a maturidade é sempre fortalecida.

qualquer relação tem mais vida, valor e significado quando é recíproca, claro que ninguém é perfeito e nem é obrigado a nada, cada um tem suas lutas, falhas e acertos, porém, é sensato perceber quão bom e diferente é se estar com aqueles que se importam, não ver a sua companhia sendo considerada um peso, uma diferença bastante notória.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Você ser gentil, humilde, legalzim, agradável e bonzinho não abraça ninguém, não faz um casulo pra carregar ninguém protegido.
Quer abraçar alguém olhe pra onde ela está olhando.
Do lado dela.
Não tenha medo de ver o que ela vê, nem de descrever o que vê, você vai parecer um monstro ao narrar tudo.
Mas ela vai saber que não está só.

Inserida por daniloaqui

⁠Não é a quantidade, é a qualidade…

A solidão, muitas vezes temida, é na verdade um refúgio para aqueles que se recusam a habitar o teatro das aparências. Não faço questão de moldar-me ao agrado alheio nem de ceder espaço a máscaras que fingem afeição, enquanto ocultam intenções vazias. Vivemos em um mundo onde o brilho das palavras é frequentemente maior que sua substância, e onde o preço de tudo é calculado com precisão, mas o valor das coisas — e das pessoas — se perdeu em meio ao ruído. É um cenário em que a falsidade veste trajes elegantes, mas não consegue disfarçar o vazio de um coração desprovido de sinceridade.

Prefiro a companhia do silêncio ao convívio com vozes que não ecoam verdade. Quem valoriza a própria essência sabe que nem todas as presenças são bênçãos; algumas são pesos que nos arrastam para um chão de ilusões e desgostos. Há momentos em que a distância não é apenas uma escolha, mas uma necessidade vital. Cada passo solitário, quando guiado pela autenticidade, é mais digno do que mil passos acompanhados por sombras que disfarçam intenções. E se o preço da minha verdade é a solidão, pago-o sem hesitação, pois a minha verdade é o único chão firme no qual posso caminhar.

Já dividi momentos, confidências e risos com pessoas que hoje são apenas lembranças distantes. Não guardo ressentimento; guardo aprendizado. Há lugares que já ocupei, mas que hoje não mais me pertencem, pois o tempo, esse escultor implacável, molda nossas prioridades e nos ensina a deixar para trás o que não nos alimenta. Carregar o peso do passado é recusar o espaço que o novo necessita para florescer. E há uma liberdade sublime em soltar aquilo que nos faz mal, em abrir mão do que nos desgasta, em dizer adeus ao que não nos respeita.

Cada despedida é uma porta que se fecha e, ao mesmo tempo, um portal para dentro de nós mesmos. A ausência do outro nos ensina a presença de quem realmente somos. É nessa solitude que encontramos a clareza necessária para discernir o que importa e o que é supérfluo, o que edifica e o que consome. A estrada da autenticidade pode ser solitária, mas é nela que o espírito encontra paz. Que o mundo siga amontoando falsidades; eu escolho caminhar leve, fiel ao que pulsa dentro de mim. Porque, no fim das contas, não é a quantidade de pessoas ao nosso redor que importa, mas a qualidade daquilo que carregamos na alma.

Inserida por mauriciojr

⁠Mente fragmentada…

A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.

A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.

As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.

O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.

Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.

Inserida por mauriciojr

⁠Entre erros e acertos…

Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.

Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.

As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?

Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.

Inserida por mauriciojr

⁠O peso da travessia e a sabedoria do caminho…

Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.

Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.

Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.

E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.

Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.

Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.

No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.

Inserida por mauriciojr

⁠A realidade é feita de passos gastos,
De rostos marcados por sonhos calados,
De mãos que constroem o que não irão ter,
De olhos que choram sem ninguém ver.
É o relógio que corre sem nunca parar,
A pressa de tudo e o medo de ficar,
É o grito preso em vozes silenciadas,
E a luta diária por contas saldadas.
É o pão que falta em tantas mesas,
Enquanto sobram promessas vazias,
É a criança que brinca sem perceber
Que a esperança é pequena, mas ainda brilha.
A realidade é o contraste profundo:
Uns vivem de sobra, outros perdem o mundo.
É o peso invisível, a luta que insiste,
Mas também o amor que teima e persiste.
No meio do caos, há um fio de verdade:
É duro o caminho, mas há liberdade.
A vida, real, não é só dor nem espanto,
É um misto de pranto e de encanto.

Inserida por Matetentaluma

⁠Sementes de Paz

Anseio a brisa serena da calma,
e o calor manso de um afeto inteiro.
Que um "oi", dito leve,
traga o peso doce do verdadeiro.

Que num gesto, singelo e sem alarde,
se revele um mundo raro, quase segredo —
como quem serve e cuida,
sem precisar dizer o que carrega no peito.

Desejo ser abrigo,
sem ter que gritar para ser teto.
Ser presença querida,
sem disputar espaço ou afeto.

Ser amor em dias de sol,
e ainda mais quando o céu for cinza.
Receber a verdade nua,
sem máscaras, jogos ou ladainhas.

Se for só passatempo,
nem toque meu jardim.
Coração não é brinquedo,
nem se empresta assim.

Só fico onde floresce
o que é leve e inteiro.
Onde a alma descansa —
em Paz, e Amor verdadeiro.

Inserida por anabrady_music

⁠Hoje é o seu aniversário, 08 de maio.
E por mais que a vida tenha colocado distância entre nós, meu coração ainda sente que essa data também é minha.
Porque te conhecer foi uma espécie de renascimento pra mim.
E mesmo que agora a gente esteja em margens diferentes do mesmo rio, eu continuo ouvindo o som da sua presença dentro de mim.

Essa semana a gente se falou depois de meses.
Meses de silêncio. De saudade disfarçada.
De tentar seguir em frente com metade do peito.
E quando você apareceu de novo… foi como abrir uma janela num quarto onde eu já tinha me acostumado com a escuridão.
A luz não veio pra machucar.
Veio pra lembrar que, apesar dos cacos, ainda existe algo vivo entre a gente. Algo que o tempo não levou.

Não voltamos ao que éramos — e talvez nem devêssemos.
Mas pela primeira vez, a gente tirou as máscaras.
Deixamos a verdade entrar.
Sem culpa. Sem cobrança. Só a verdade.
Só nós, e esse sentimento que, mesmo machucado, ainda respira.

E eu não posso negar: você foi o amor mais bonito que já me aconteceu.
Mesmo na dor, mesmo nos erros, mesmo nos rompimentos — você foi lar.
Você me cuidou como ninguém.
Me amou nos meus dias pequenos.
E ficou… mesmo quando eu só queria sumir.

Talvez a gente tenha se perdido porque tentou se amar com pressa.
Porque o mundo exigia muito da gente, e a gente não sabia ainda como se proteger.
Talvez o amor tenha sido maior que o nosso preparo.

Mas sabe… se for amor mesmo, ele espera.
Ele não exige presença o tempo todo — ele confia.
Ele vira silêncio que acolhe.
Vira lembrança boa no meio do caos.
E se um dia a vida decidir nos reencontrar, que seja pra gente se amar com mais calma.
Com mais maturidade.
Com mais paz.

Hoje, tudo o que eu quero é te agradecer.
Por ter sido porto quando eu só conhecia tempestades.
Por ter ficado. Por ter me enxergado.
Por ter feito parte da minha vida com tanta verdade.

Desejo que você seja feliz de verdade.
Que encontre um caminho onde a sua alma possa respirar inteira.
Que sinta amor, que receba amor — e que nunca se esqueça do quanto você é especial.
Você é raro. Você é luz.

"Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you."
(Coldplay)

Feliz aniversário, meu amor.
Ainda que eu não esteja mais ao seu lado, meu coração não se esquece de tudo o que fomos.
E se for pra sermos de novo… que seja quando nossos corações estiverem prontos.
Inteiros.
Leves.
E dispostos a cuidar — como o amor merece ser cuidado.

Te amo. E sempre vou.

Com todo o meu coração.

Inserida por JorgeLimaLoiola

⁠O Fruto da Semente: Colhemos o que Semeamos

"Plantamos mangas e reclamamos por não colher laranjas — esquecemos que a vida é fiel à semente. Nada floresce por engano: o fruto revela o que o coração semeou. Quem espalha amor, mesmo sem aplauso, será regado pela paz. A terra da existência não se compra, se cultiva — com intenção, verdade e silêncio. No fim, colhemos não o que queremos, mas o que somos."

Inserida por sabedoriahistorica

⁠⁠Alma veemente que reluz do teu olhar, tua profundidade atraente, atração de um tom vermelho, cor evidente, apaixonante, a beleza de uma arte grandiosa entre traços, belas cores e essencialidade,

Qualidades ricas que definem perfeitamente a tua amada existência em poucas palavras, alguns dos fragmentos da tua verdade, um universo norteado pelo amor, pela viva simplicidade,

Motivada por momentos que têm um sabor marcante, que produz sentimentos, que não pode ser comparado, que faz valer cada segundo do teu tempo, a viveza de um vinho encorpado.

Inserida por jefferson_freitas_1

Miopia Da Mente
Quando Você Procura Opinião e Vive Por Validação De Terceiros Na Sociedade… Terá Em Sua Boca o Amargo Do Fel, No Coração o Vazio Da Alma, e Na Mente a Solidão Do Silêncio.
Aprenda Sem Achismo e De Veras, Onde Você De Fato Estava… e Onde De Fato Está…
Quem Te Colocou Lá…
Quem Tentou Te Retirar De Lá… e o Por Que Você Ainda Está Lá…
Reflita, De Quem Foi a Mão Que Puxou Para Baixo Ou Te Empurrou Para Cima?

Inserida por MAGNUM

⁠A verdade não é subjetiva, é fato, é uma, não existe segunda. Ela é como o Sol e a Lua, porque, por mais dias nublados que existam, mesmo que além da vontade ou interesse de quem quer que seja, sempre volta a aparecer. Ela não é apenas uma palavra, é um poder da natureza.

A verdade não se enfeita e , certamente, se alguém a visse andando por aí estaria nua. Fato é ciência, e a verdade é a elucidação do fato. A ciência nada mais busca que a verdade ainda desconhecida enquanto comprova aquela que já conhecemos.

É obrigação do jornalista trazer a verdade àqueles que ainda não a conhecem, para que todos possam ter a compreensão de que neste mundo não existe religião superior a ela.

Se é possível enganar uma pessoa, um grupo delas, ou até parte de uma nação, por algum tempo, é impossível enganar a todos para sempre.

Quem dissemina notícias falsas pode querer te convencer: "essa pode ser a verdade dele, mas não é a minha." Mal sabe essa parcela da população que mesmo que uma mentira seja contada mil vezes; ela jamais ela se tornará verdade - a história nos mostra isso através da torpe cruel e fútil propaganda nazista.

A verdade não necessita de maquiagens, joias ou enfeites, e nem mesmo de qualquer veste ou traje. Quando ela passa, não passa desapercebida. Todos, mesmo que relutantes ou contrariados, sem exceção, reconhecem a verdade quando a veem.

Bauman que me perdoe, mas pós-verdade é o "cazzo". Ele não teve oportunidade de vislumbrar este início da era da informação e do conhecimento. Penso que talvez a pós-verdade que surgiu - preocupada na vã filosofia deste grande pensador - nada mais foi do que um prenúncio de que os dias nublados estão por findar-se.

A era da informação e do conhecimento, óbvia e lógicamente, também é a era da verdade, e, ela sempre se faz acompanhar da liberdade e da transparência. Se quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho, hoje as paredes também são de vidro.

Assis Chateaubriandt dizia que só o real é contraditório, ligeiro que era, já sabia que tudo que é oculto, um dia será revelado. Assim é a história da humanidade. E, se a verdade liberta, liberte e será libertado. Conte a verdade e você também a conhecerá.

Inserida por quimbanda

⁠ROSA, ESPINHO E RAIZ

Rosa, teu nome é um verso antigo que o tempo não soube decifrar. Teu corpo, um mapa de cansaços dobrados em silêncio. Cada ruga, um caminho que não escolheste. Os dias te escorrem pelos dedos como areia grossa, e ainda assim, seguras o peso do mundo nas costas curvadas. Erraste como quem planta em terra seca, mas regaste com lágrimas o que a vida insistiu em queimar. Nada muda, mãe. Os anos passam e te deixam a mesma dor, só que mais quieta, mais funda, como um copo quebrado colado com saliva...

Os teus filhos - esses estranhos de teu próprio sangue - não veem que o desprezo é uma faca sem cabo: fere as mãos de quem a segura. Eles não sabem, Rosa, que um dia a solidão baterá à porta deles também, e trará o mesmo sabor amargo que tu engoles há décadas. Choras às escondidas, esfregando no avental manchado as lágrimas que ninguém merece ver. O espelho já não te devolve o rosto que um dia foi jardim; agora só mostra os espinhos que cresceram por dentro, enquanto teu sorriso murcha devagar, como flor esquecida no vaso...

Mas oh, mãe ferida, tua raiz ainda segura a terra. Mesmo quando o vento sopra forte e os frutos caem podres aos teus pés. Há uma luz trêmula em ti que nenhum abandono apagou. Talvez porque o amor, quando é de mãe, seja o único fogo que queima sem consumir. Rosa, eu te vejo. Se os outros não olham, eu escrevo teu nome na parede escura desta história. Não serás apenas a que sofreu. Serás a que resiste, mesmo quando o mundo te diz que já não há razão. E no teu peito partido, lateja um verso que ninguém ouviu: Eu era forte, e ninguém perguntou...

Inserida por risomarsilva

⁠Silencie o Ego, Desperte o Espírito: O Caminho Para a Paz Verdadeira

“A raiz do nosso conflito interior é o ego que criamos… e insistimos em ouvir.
Ele cobra, compara, julga — e nos afasta da paz que tanto buscamos.
Você não é essa voz ansiosa. Você é o Espírito que observa em silêncio.
Quando o ego cala, o sagrado fala. A verdadeira paz começa onde o ego termina.”

Inserida por sabedoriahistorica

⁠O mundo quer que tudo seja rápido e fácil. Que a dor acabe logo, que as respostas venham rápido.
Mas Jesus mostrou que o processo importa. Que a espera prepara o coração. Enquanto o mundo corre, Deus trabalha no silêncio. Você não foi deixado de lado. Está sendo moldado para algo maior. Quem carrega propósito aprende a carregar o processo.

Inserida por Fapagelucaswilde

⁠Nella città II - Meu véu

Todos dizem ter a verdade, como se fosse um objeto que se guarda no bolso, ou algo a ser fatiado, repartido em porções individuais: este pedaço é meu, aquele é seu. Mas a verdade... a verdade não se deixa possuir. Ela apenas é. Está lá — livre e inteira — mesmo quando ninguém a vê.
Eu a sinto, às vezes, num instante que passa, incapturável pela compreensão. Ela não se deixa ressignificar. Não cabe em palavras, não se curva à vontade alheia. É. Como a luz que atravessa uma janela, mesmo quando o vidro está empoeirado. O que vejo... é sempre manchado pelo que sou.
Mas o erro — o erro é pensar que a verdade é minha só porque a vi. Não é. Ela não é minha, não é tua, não é de ninguém. É só dela. Minha é a percepção. E percebo com mãos trêmulas, com olhos que mentem, com o silêncio do que ainda não entendi.

Inserida por CatarinaL

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