Texto a Traga dia Paulo Coelho
A era do gelo.
O Apóstolo Paulo, Shakespeare, Camões e Renato Russo - um se inspirando no outro - parecerem mesmo ter composto uma canção perfeita. Contudo eles, cada um há seu tempo, falaram sobre um sentimento que hoje em dia está em baixa popularidade. Temo não haver neste século um ser capaz de compreender algo sobre o amor.
Vou direto ao ponto. É preocupante como o amor tem se tornado frágil. Os relacionamentos estão envoltos num escudo de seda, onde cada palavra e cada atitude devem ser analisadas friamente antes de serem proferidas, não há mais espaço para erros, nem mesmo os comuns. Será que a espontaneidade - assim como as baleias nos oceanos do hemisfério sul - está extinta?! Não há disposição ao sacrifício. Eu e você fomos tragados por um sistema negro, que nos exige postura fria, essa postura nos garantirá a continuidade da vida, mas em troca nos tira o sabor.
Aprendemos a dizer: Meus sonhos. Meus interesses. Minhas vontades. Meu orgulho.
O que ganho com isso? É praticamente - com o perdão da palavra - um dane-se você!
E sobre essas frases construímos nossas amizades, estamos nos enamorando... sobre essas frases ariscamo-nos de vez em quando a fazer uma oração.
Quanta fragilidade... quanto interesse próprio! Esse amor não me lembra em nada o maior mandamento. Aliás, perece ser uma versão escrachada, ridícula. Mas como quase tudo que é escrachado e ridículo - feito para as massas - essa versão está no topo das paradas.
Poesia na Escola Pública: Livro “Folheto de Versos”
De como a USP-Universidade de São Paulo, com um Projeto de Culturas Juvenis sob a Coordenação da Professsora-Doutora Mônica do Amaral, trabalhou Poesia e Folclore do Cangaço em Sala de Aula, Rendendo um belo Livreto de Alunos Produzido Pela Mestranda Maíra Ferreira e Colegas.
“Perdi minha origem
E não quero voltar a encontrá-la
Eu me sinto em casa
Cada vez que o desconhecido me rodeia(...)”
Wanderlust, Bjork (Cantora Islandesa)
Com a suspeita midiática culpabilização dos Professores de Escola Pública pela falência da Educação Pública como um todo, o que engloba na verdade suspeitas políticas neoliberais de sucateamento de serviços públicos em nome de um estado mínimo (e no flanco o quinto poder aumentando os índices de criminalidade além da impunidade já generalizada em todos os níveis), quando uma universidade de porte como a USP vai até onde o povo está, no caso, uma comunidade carente da periferia de São Paulo, trabalhando com o corpo discente da EMEF José de Alcântara Machado Filho, fica evidente aquela máxima poética de que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.
Intervenções em salas de aula, leituras trabalhadas, declamações com suporte afetivo, oficinas de palavras e rimas, trocas, somas, cadências didático-pedagógica num contexto de criação a partir da ótica de um humanismo de resultados, e assim, a Mestranda Maira Ferreira e colegas acadêmicas e mesmo profissionais da escola, e, quando se viu, pronto, estava semeada a leitura, estava plantado o verbo criar no assento poético, e, os manos sim, os manos, as minas, mandaram bem: saiu a produção “Folheto de Versos” como arte final do projeto de ótimo alcance literal e humanizador que é que vale a melhor pedagogia no exemplo.
Sou a favor das chamadas antologias, em que alguém visionário e generoso se propõe a bancar autores novos, temas específicos, tentando juntar turmas, abranger variadas óticas, fomentando a divulgação lítero-cultural de anônimos criadores desses brasis gerais, em nome da poesia porque assim a emoção sobrevive, a arte se torna libertação, e, falando sério, enquanto houver arte ainda há de haver esperança, parafraseando um rock moderno aí.
A escola pública carente, a escola sem estrutura técnico-administrativo funcional, os professores mal-remunerados, e, um conjunto de profissionais de educação segurando a barra pesada do que é mesmo a docência, então, uma luz no fim de tudo apresenta jovens acadêmicos potencializando intervenções em classes. É o caso da Sétima Série (2007), Oitava Série (2008) da EMEF José de Alcântara Machado Filho, que rendeu o livreto – que bonitamente lembra edições de cordel – chamado Folheto de Versos. Resistir na arte é uma criação histórica que tende a mudar planos de vôos, para os alunos carentes. A periferia agoniza mas cria.
Com um enxuto projeto gráfico da Comunicação e Midia-FEUSP, a arte letral composta no Projeto “Culturas Juvenis X Cultura Escolar: Como Repensar as Noções de Tradição e Autoridade no âmbito da Educação (2006/2008, Programa Melhoria do Ensino Público), a Mestranda Maira Ferreira e a Bolsista Técnica Pátria Rabaca foram a campo. Foram a luta. Levaram a universidade ao seio da escola pública, a sala de aula. Daí a aula fez-se verso, o verso lembrou hip hop ou mesmo RAP (Ritmo e Poesia), o verbo poetar virou verbo exercitado, da poesia fez-se o humanismo de abrir espaços, quando e viu, Saravá Baden Powel, a voz da periferia soou suas lágrimas com rimas e contações de realidades escolares.
Trinta e duas páginas de produção poética de alunos. “Chegando em casa, pensei bem/Vou fazer este cordel/Resumir nossa conversa/De maneira bem fiel/Pros alunos do Alcântara/Acompanharem no papel(...) (Pg. 3 Maira Ferreira). Estava dado o mote. Sinais e parecenças. E daí seguiu-se o rumo: Escravidão – Nós Somos Contra o Preconceito (Emerson, Stéffani, Adriely, Paloma), Depois Diogo, Bruno, Roberta in “Sou Afro/Sou Brasileiro/Sou Negro de coração(...)”. Ensinar, passa por ensinar a pensar. Pensar leva ao criar. Criar é colocar amarguras e iluminuras no varal das historicidade e chocar dívidas sociais impagas desde um primeiro de abril aí.
Nesse rocambole de idéias, os achados do projeto: alunos devidamente trabalhados, estimulados, compreendidos, sabem exercitar a sensibilidade muito além de suas rebeldias às vezes com as vezes sem causas.
E daí descambou a criação, acrósticos, versos brancos, rimas e rumos, citações (Rap é compromisso), até liberdades poéticas (O Cangaço e o Bope), rascunhos, resumos, xérox de despojos criacionais em salas de aula, despojos e, quem mesmo que disse que aula tem que ser chata, que sala de aula tem que ser cela de aula? Pois é. FOLHETO DE VERSOS é um achado como documento de um momento, um tempo, um espaço, um lugar, uma comunidade.
Dá identidade a quem precisa. Dá voz a quem se sente excluído. Imagine um país sem divisas sociais. E a emoção de um aluno simples, humilde, podendo colocar no papel – e ver-se impresso – como se no quarador das impossibilidades pudesse tentar reverter o quadro de excluído das estatísticas de dígitos estilo Daslu, para se incluir (certa inclusão social na criação de arte popular, literária) porque lhe foi dado palco e vez, palanque educacional e espírito criativo aguçado pelas sóbrias intervenções, debates cívicos, críticas dialogadas, esparramos de idéia, mas, antes e acima de tudo e sobre todas as coisas, o aluno tendo vez e voz-identidade num livreto que, sim, pode ser a página de rosto de sua existência, colorir o livro de sua vida, fazendo dele um cidadão que quer soltar a voz (precisa e deve soltar); botar a boca no trombone, dizer a que veio, e, sim, se a escola ainda é de certa forma uma escada, quando a sua criação impressa é um documento de identidade de cidadão enquanto ser e enquanto humano. Já pensou que demais?
O canto dos oprimidos.
“Fizemos essa letra com força de vontade/Só queremos expressar um pouco da realidade”(...), in Realidade Não Fantasia (Cesário, Diógenes e Gabriel).
Quando o sol bater na janela de sua esperança, repara e vê “Folheto de Versos” resgata e registra poemas de jovens querendo libertações, porque além de “ser jovem” ser a melhor rebeldia deles, há corações em mentes querendo mais do que ritmo e poesia.
A dor dessa gente sai no jornal e os seus cantares joviais oxigenam perspectivas, arejam possibilidades.
“Uma aurora a cada dia” diz a Canção do Estudante do Milton Nascimento.
Há coisa mais bonita do que o sonho?
-0-
Poeta Prof. Silas Correa Leite
E-mail: poesilas@terra.com.bnr
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
(Texto da Série: Resenhas, Críticas e Documentos de Lutas e Sonhos)
Blogues: www.portas-lapsos.zip.net
ou
www.campodetrigocomcorvos.zip.net
Amor e perdão
Das passagens bíblicas temos o exemplo de São Paulo que antes de ser Paulo era só Saulo de Tarso e perseguidor dos cristãos. Antes da visão que teve na estrada para Damasco, matou inúmeros seguidores de Jesus. Mesmo sendo assassino, tornou-se um dos maiores seguidores de Jesus e cumpriu sua missão pregando o Evangelho de Jesus ao mundo, em especial aos pagãos.
Pois é temos um santo que antes fora assassino e a nossa visão hoje dos criminosos? Como pode ser termos um santo que antes de sua conversão havia matado milhares de fies e não aceitarmos que alguém que já cumpriu sua pena tenha convívio na nossa sociedade.
Paulo de Tarso teve numa mesma existência a oportunidade de nos mostrar que é a mudança é possível, uma vida de crime passou a ser uma vida de amor. Ninguém sequer cita o passado de Paulo, todos são falam do amor que ele transmitiu em suas mensagens.
Porque então não podemos perdoar aqueles que cumpriram sua pena?
O que há de errado em nossa criação? Porque não conseguimos esquecer o erro alheio? Porque ficamos sempre indagando o porque, o motivo do que levou a fazê-lo?
Falta ainda muito amor em nossos corações. Incrível como o amor somente se manifesta em nossas relações mais próximas. Sabe aquela frase: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”? Pois achamos lindo, cantamos com toda força dos nossos pulmões. Mas acho que nunca paramos para questionar que pessoas? Amar a quem?
Pois é o que devemos fazer preciso amar a quem?
Precisamos aprender amar a todas as pessoas do mundo sem distinção. Não é nada fácil, porque temos uma coisa dentro de nos chamada preconceito, que precisamos eliminar esse sentimento para então dar vazão ao amor.
Amor é a única forma de perdoar, só consegue perdoar quem sabe amar!
Faça disso seu projeto de vida: aprender a amar!!!!!!!!!!!!!!!
Para quem sabe consiga perdoar!!!!!!!!
O Silencio - João Paulo Borges
A chuva cai lá fora.
Aqui dentro sempre parece mais quente
Mais quieto, mais vazio.
O silêncio toma conta,
separa a consciência da realidade,
encosto minha cabeça no travesseiro másio.
Procuro não pensar em nada,
não lembrar de nada.
Principalmente em minha amada.
Misterioso esse silencio.
Que bebi as horas tão tardio.
Alguém abre a porta,
a enfermeira entra no quarto,
tentando me dar um remédio
que eu adio.
Tomo-o sem coragem, sem vontade.
A farmeira sai do quarto
e eu volto ao silencio amigo.
São Paulo
O Parque do Ibirapuera e um dos melhores lugares,
Atividades físicas ao ar livre não tem igual em Sampa.
É rota de fuga da selva de pedra no centro da cidade,
Vale a pena passear no Masp e no Museu do Ipiranga!
A avenida Paulista é o cartão postal desta bela cidade,
O centro dos negócios está alí, além de lojas interessantes.
Lugar fantástico que nos seduz pelas suas frutas exóticas,
É o Mercado Municipal, entre todos, o mais importante!
SÃO PAULO
Engraçado...
Uma cidade tão grande,
Com ruas tão ocupadas,
Rotinas tão recheadas,
E ainda assim existe
Muita gente se sentindo sozinha.
Existe tantas peças nesse quebra-cabeças,
Tanta gente pra se completar,
Tanta gente pra ser completada,
Tanta história de amor que nem existe
Mas que um dia pode ser contada.
Civilização - João Paulo Borges
Nós vivemos com medo da vida, e morremos de medo da morte.
Nós somos controlados pelo controle.
E presos pela liberdade que nos é oferecida.
Tentamos sarar as feridas,
mas machucamos os outros.
Tentamos nos salvar pelo caminha da perdição.
Esquecemos com o tempo, e lembramos em certo tempo.
Nós somos fracos ao tentarmos ser fortes.
Somos amigáveis até um dia,
e malvados por uma vida.
Nos apaixonamos, mas não deixamos a paixão ficar.
Sonhamos mas não ligamos pra sonhos.
Rejeitamos até sermos rejeitados.
Esquecemos até sermos esquecidos.
Não amamos a nós mesmos,
como poderíamos amar alguém?
Não moramos na terra, apesar de estarmos nela.
Não cuidamos da Terra, apesar de precisarmos dela.
Não cuidamos de pessoas, apesar de precisarmos dela.
Não cuidamos de nós.
Manuel Antônio Álvares de Azevedo.
São Paulo - SP, 1831 - 1852.
Obras Principais: Obras I (Lira dos Vinte Anos), 1853;
Obras II (Pedro Ivo, Macário, A Noite na Taverna, etc), 1855
Nascido a 12 de setembro de 1831 em São Paulo, onde seu pai estudava, transferiu-se cedo para o Rio de Janeiro. Sensível e adoentado, estuda, sempre com brilho, nos Colégios Stoll e Dom Pedro II, onde é aluno de Gonçalves de Magalhães, introdutor do Romantismo no Brasil. Aos 16 anos, ávido leitor de poesia, muda-se para São Paulo para cursar a Faculdade de Direito. Torna-se amigo íntimo de Aureliano Lessa e Bernardo Guimarães, também poetas e célebres boêmios, prováveis membros da Sociedade Epicuréia. Sua participação nessa sociedade secreta, que promovia orgias famosas, tanto pela devassidão escandalosa, quanto por seus aspectos mórbidos e satânicos, é negada por seus biógrafos mais respeitáveis. Mas a lenda em muito contribuiu para que se difundisse a sua imagem de "Byron brasileiro". Sofrendo de tuberculose, conclui o quarto ano de seu curso de Direito e vai passar as férias no Rio de Janeiro. No entanto, ao passear a cavalo pelas ruas do Rio, sofre uma queda, que traz à tona um tumor na fossa ilíaca. Sofrendo dores terríveis, é operado - sem anestesia, atestam seus familiares - e, após 46 dias de padecimento, vem a falecer no Domingo de Páscoa, 25 de abril de 1852.
O POMBO
Um homem sentado numa praça
de Curitiba, São Paulo, Recife, Londres...
Aquele homem é o mesmo
em todas as praças do mundo?
Um homem pousa num banco
e seus pensamentos voam igualmente
como o pensamento de todos os homens
sentados numa praça qualquer
Eis um homem pousado voando
pelo mundo
Esse homem é um pombo
Esse homem é a paz
Será por isso que existem praças
para os homens pousarem
e soltarem as suas asas?
ÁRIA PARA AS REPRESAS DE SÃO PAULO
Naveguei por tuas entranhas
Me arrebentei em tuas curvas
Me molhei no teu centro
Bebi dos líquidos teus
Mergulhei, pulei, me diverti.
Fui inocente ao teu encontro
Amei sob os teus olhos.
Perdi amigos e quase irmão no teu dorso. Chorei as mágoas dos esquecidos.
Naveguei na esperança
Mergulhei em busca de paz
Descobri tua história, tua criação
Percebi tua importância,
Passei a cuidar ainda mais.
Vi teu nome batendo asas
Rubras asas de teu Guará.
Alimentei minh’alma, meu corpo.
Saciastes a sede de muitos
E não pedira nada em troca,
Mas aqueles que de ti beberam
A esqueceram.
Ficaste triste
Desabastecida de esperança
De chuva e de cuidados.
E teu corpo espalha-se
Por minhas periferias
Pelas margens de minha cidade.
Encontrarás rios-mares
Nas noites frias e quentes
Desaguará nas válvulas dos desperdícios Será beijada pelo céu
Em dias de chuva
E aquecidas nos dias de sol.
Silenciosa eclusa de minha vida
Cuja paisagem me enche os olhos na alvorada
Teu gigante corpo sobre as cidades
Trazem as histórias do século XX
E o desprezo do XXI.
Minha esplanada líquida
Que de tão importante
Far-se-á em ouro.
Mas mais importante
São os ouros de vidas
Que por ti clamam.
A presença da divina trindade terrena; Reagan, Thatcher e João Paulo II, foi a causa do colapso soviético e sua KGB que imediatamente levantar-se-iam sob um novo nome e disfarce, “O Foro de São Paulo“; porém, levam um revés por novas forças.
O plano de dominação não é algo tão simples assim.
26 - 07 - 2020
São Paulo - Brasil
VALORES.
É melhor acordar, se olhar no espelho e perceber o quanto você é linda e maravilhosa.
É melhor o quanto antes perceber o seu verdadeiro valor.
É melhor entender que não importa se tuas qualidades são maiores que os defeitos, ainda sim, não será o suficiente!
Sempre existirá alguém melhor que você mesmo que seja por apenas um simples detalhe.
Entenda minha cara, você não é a primeira e nem a última, você é a penas mais um número.
Um número insignificante para muitos e principalmente para ele.
Mas está tudo bem, por que ninguém precisa enxergar o teu valor, mas você precisa.
Você precisa olhar para dentro de si e entender que você é sua melhor amiga.
Se ame, seja amante de si mesmo , seja sua própria companhia.
Porque ele ? Está bem sem você, já somando o próximo número.
E lembre-se sempre, assim que você se curar, ele enxergará o valor do número que ele subtraiu.
Raiva? ódio? rancor? Não minha cara, apenas espere, pois quem planta sempre colhe, seja frutos bons, ou ruins.
Valoriza-se pois ninguém fará isso por você.
CALÚNIA...
Freud disse “Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo”, entendeu?! Essa frase diz não somente o sentido próprio dela. Portanto, quando alguém tentar te envenenar contra outra pessoa; analisa primeiro o perfil do caluniador! Pois o caluniador sempre se acho no direito de ser o perfeito! Cuidado, cuidado, cuidado! Hoje em dia, as pessoas são mais influenciadas por falsos conteúdos; respira! E foca ao teu redor para ficar atento, e ter visão, de quem é bom, ou ruim! Se tu tens um colega, vizinho, ou, no âmbito do teu meio pessoas com esse perfil! Tome atento! A inveja entra nesse meio, tentando afastar as pessoas umas das outras; Pois bem, jamais alguém; quer o bem, muitos usam estratégia de fala que se tornam demônio, e se não prestares atenção serás envenenado. Seja o que diz, Paulo Coelho nesse pensamento, "A língua que calunia mata três pessoas ao mesmo tempo: a que profere, a que escuta, e a pessoa sobre a qual se fala". Prestou atenção! Te digo: quando alguém tentar te envenenar dizendo alguma coisa sobre outra pessoa; não se irrite, seja inteligente, analise a onde ela quer chegar, com suas palavras infames! Diz também que quando falamos do outro, existe algo de muito pior nosso naquilo. Por isso, tira um tempo para plantar flores, e não semeia picuinhas! E se tiver um tempinho pega a Bíblia e leia o livro de Tiago, ele fala como a nossa língua é péssima, veneno mortífero! Tanto semeia como devasta! Tome atento aos ti,ti,ti! Em partes isto é óbvio, mas nem sempre nos damos conta disso! Veja! "A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas; a calúnia nasce de uma coisa muito ruim: nasce da inveja. E quem traz picuinhas aperta a mão de satanás". E o inimigo está na estreita cutucando desavenças; e tentando afastar as pessoas umas das outras. E quem vive de mexericos aperta a mão de satanás. O diabo! Por fim, deixo-lhe esse pensamento de Mikhail Baryshnikov que diz, "Não tento dançar melhor do que ninguém.Tento apenas dançar melhor do que eu mesmo".
PERSISTÊNCIA
Mohamed Ali, Margaret Thatcher, Frank Sinatra, Gandhi, Mandela, João Paulo II, Freud, Pelé, Pavarotti, Beethoven.
Onde está a diferença dessas pessoas, para qualquer um que tenha um dom ou ideia?
Acreditaram, foram adiante. Independente das situações adversas que enfrentavam, não desistiram.
Sobre Paulo Gustavo
Senti essa perda como se fosse alguém bem próximo... E é, de certa forma, de milhões de pessoas... Mais uma perda para esse vírus, mais uma dor dilacerante nos corações de quem ama, mais um aperto no peito de dor, agonia, medo. E a pergunta que fica é: Até quando? É desse sorriso que quero lembrar a partir de hoje. E que Deus conforte cada coração dilacerado pela dor da perda nesse cenário que vivemos há mais de um ano. Que Deus seja o bálsamo consolador para cada lágrima derramada. Para todos vocês que ficaram e que sofrem, meus mais sinceros sentimentos e um profundo abraço.
Josy Maria
Alma de escritor
- Autor: Paulo Cesar Silveira @realpaulosilveira
Quando escrevo eu busco crescer
Esqueço-me da morte
Aprendo a viver
Quando escrevo me torno capaz
Desenho a vida
Retorno a paz
Quando escrevo repenso o que fiz
Agradeço minha vida
Me torno feliz
Quando escrevo reforço a união
Alimento minha alma
Fortaleço um irmão
Quando escrevo busco uma sentença
Intensifico o amor
Aumento minhas crenças
Quando escrevo me torno invencível
Fortaleço meu próximo
De forma invisível
Quando escrevo retorno o viver
Aceito minha busca
Só quero crescer
Quando escrevo eu não tenho idade
Eu busco na paz
A verdadeira bondade
Quando escrevo eu busco virtudes
Fortaleço minha paz
E ganho saúde
Quando escrevo eu deixo herança
Eu não tenho pressa
E na paz liderança
Quando escrevo mentalizo virtudes
Alimento minha alma
Fortaleço atitudes
Quando escrevo estou sempre elevado
Agradeço minha vida
Digo a Deus, sempre obrigado
Quando escrevo sei o bem que fiz
Agradeço por ler
Continuo feliz
Quando escrevo agradeço a visão
Agradeço minha vida
O amor e o pão
Quando escrevo
elimino a dor
E, agradeço a Deus por ser escritor!
Saudade
Saudade da amiga em São Paulo, distante,
Mas no coração, seu sorriso é constante.
Que a felicidade a encontre onde estiver,
E que um dia juntas, possamos reviver.
Mesmo longe, nossa amizade é forte e real,
E a saudade se transforma em doce sinal.
Que a vida nos traga momentos de união,
E que a amizade nos guie com dedicação.
FELIZ ANIVERSÁRIO SÃO PAULO
São Paulo, simbolo de trabalho e Liberdade
Tens o nome do maior apóstolo de Jesus, aquele que não o
conheceu, e que melhor aplicou os seus ensinos.
Não suportava a injustiça, pois fora injusto também,
e como tudo que leva o seu nome, tu também perdoas,
e progrides pelo amor que também te dão.
Assim, São Paulo é justa com todos os brasileiros,
filhos seus ou não, mas que buscam caminhos para a
sua prosperidade.
Injustiçada, na forma como a sua grandiosa renda -
advinda do trabalho de seus filhos, não é aplicada em
obras para si necessárias.
Mesmo assim abriga aqueles que de seu poderio financeiro,
se aproveitam em benefício de si mesmos, para elevar seus
próprios nomes.
Como uma mãe, tenta de todas as maneiras, levar seus filhos
aos caminhos certos, até aqueles que filhos seus
não são.
És lider e como tal, sempre segues à frente, e nada irá te
derrotar ou parar.
Tempos difíceis vives agora, com toda a certeza passarão.
Os caminhos da verdade são tortuosos mas chegam ao lugar certo.
São Paulo, serás eterna, o teu poderio, a tua força voltada
ao trabalho de teus filhos, acima de tudo e de todos,
vencerão.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A jornada da vida.
Três homens, Pedro, João e Paulo, foram convocados para o desafio de chegar ao topo de um monte, sabendo que não seria fácil chegar lá.
Antes de começarem a subida, o organizador do evento fez uma pergunta aos três homens:
Pedro, o que é mais importante para você ao aceitar o desafio de chegar ao topo desse monte?
R- Chegar lá, será uma grande vitória!
E para você, João, o que é mais importante ao aceitar o desafio de chegar ao topo desse monte?
R- Não tenha dúvida que é vencer o desafio, sendo o primeiro a chegar lá.
E então, Paulo, o que é mais importante ao aceitar o desafio de chegar ao topo desse monte?
R- A jornada até lá. Viver cada etapa, cada momento e desafios, aprendendo e ganhando mais experiência - tudo isso vale mais que tudo!Chegar ao topo do monte é consequência de uma fantástica e bem aproveitada jornada.
Não estou preocupado com competição, isso só nos impede de enxergar o que é fundamental e que nos faz bem. Se for preciso quero ajudar a chegar lá, os que estão nessa jornada. E embora a meta de alcançar o topo do monte não possa ser perdida de vista, jamais devemos deixar que o egoísmo e a ansiedade de chegar lá, roube nossa paz.
A concentração na jornada, contemplação, e o prazer de vivê-la terá como prêmio uma chegada plena e triunfante ao nosso destino.
Ney Paula B.
(*) Essa estória é para você refletir sobre a jornada da sua vida:
-Está valendo a pena?
-Suas metas agregam valor à preparação para sua chegada?
-O que motiva você, nessa sua jornada?
-Você tem metas coletivas, ou só individual?
Ney Paula B.
Carnaval.
Não lembro, a não ser pelas fotos, como foram meus carnavais na infância em São Paulo na Rua Pamplona, nem no Clube Palmeiras onde me levaram e tinha também o corso pela Avenida Atlântica em Santos onde meu pai tirava as portas traseiras do Chevrolet 1.956 para que pudéssemos entrar e sair rapidamente quando o cordão andava.
Lembro pelas fotos, mas vejo que não adiantou ter sido fantasiado de Zorro, Arlequim ou de Superman porque meus heróis sempre foram e são mais reais, mais pé no chão, mais gente de verdade.
Na juventude, época dos dezoito aos vinte e poucos anos, ensaiei tímidos passos carnavalescos nos salões, do Tênis Clube de Vera Cruz e mais tarde no de Marília, Sempre empurrado pela molecada para ficar o mais perto possível das garotas de shorts e bustiê, pegar na mão de alguma ou colocar o braço nos seus ombros. Isso era o máximo da ousadia.
Tudo isso era feito meio entorpecido pelo rum com Coca-Cola ou pelo wisky Old Eight que o barman despejava sobre pedras de gelo sujas, arrancadas de barras depositadas no chão de qualquer maneira, como era usual na época. Não raro havia séria revolta estomacal na molecada, até mais de uma vez por noite.
Quando eu tinha meus trinta anos meu espírito carnavalesco esteve ainda mais recolhido na época da festa do povo e houve um tempo que eu justificava dizendo que a minha vida era um verdadeiro Carnaval o ano inteiro.
Nesses dias de Carnaval eu montava na minha Honda Setegalo e depois na Honda Gold Wing 1.000cc e fosse no Itararé em São Vicente ou no Castelinho em Ipanema, meu Carnaval e de muitos motoqueiros era paquerar, colocar uma garota na garupa da moto e “arrastar” para o apê...
Não me lembro de ter ido uma única noite num salão mas há uma lembrança generalizada de grandes noitadas.
Em toda e qualquer época para mim os desfiles das escolas de samba poderiam ser mudos e eu surdo, porque a maioria das letras não passam de um amontoado de palavras que algum inculto recolhe nuns livros e tentam, num arremedo nem sempre harmonioso, contar com suor e purpurina a história feita de com sangue, suor e lágrimas.
Mais ainda, no Carnaval pobres de todo o gênero, gastam boa parte do orçamento numa fantasia tosca, para viver numas poucas horas de euforia e um ano inteiro, como diz a letra do Chico, desengano...
Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano
Esse ano meu Carnaval não vai ser muito diferente dos últimos. Ler um pouco, escrever um pouco e refletir muito porque logo chegará a quarta-feira... e qualquer hora, desce o pano!
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