Gustavo José

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⁠Ah meu doce e melancólico vazio... Eu vejo que sinto falta dele, porém não dá pessoa em si, mas sinto falta de sentir a bomba de sentimentos únicos, porém eu irei me juntar a dança dos cadáveres cedo ou mais tarde.

⁠Eu consegui sair da prisão e voei com minhas asas nesse mundo caótico, porém é estranho sentir o vazio quase o tempo todo?

⁠Eu te amo... É uma palavra poderosa, tudo o que queremos escutar.
O coração chega a brilhar, igual as estrelas infinitas do universo.
Nesta noite tudo irá acabar entre as ruínas do beatitudo.

⁠Amor? Ah, sim o doce amor, que recebemos desde o nascimento... Como posso senti-lo? Para preencher essa casca morta repleta de ódio.

⁠Eu queria ter a habilidade de voltar no tempo para te salvar... Pois assim eu não ficaria sozinho nesse mundo sem você.

⁠Nesta noite fria e mórbida... Estou chorando, cansado, estou quebrado. Não me sinto forte o suficiente... Apenas Sou um sobrevivente

⁠Irei dançar! até tudo isso da minha mente doentia estabilizar... por que eu tenho a alma queimada pela doce maldade desse mundo corrompido.

⁠Eu só Acordei, acordei do coma induzido pela crueldade humana... E vejo que terei que aguardar o beijo da morte.

⁠estou navegando pelas aguas desse vasto oceano, somos apenas um bando de almas perdidas... procurando e procurando por algo.

⁠Na solidão da noite, a alma a sofrer,
A depressão me faz gemer em segredo,
Grito em silêncio, ninguém pode entender,
A dor profunda que carrego, sem enredo.
No eco vazio, minhas lágrimas caem,
Como gotas perdidas, sem destino ou abrigo,
Ninguém ouve meu pranto, os sonhos se desfazem,
Na escuridão da alma, onde me perco e persigo.

Mas há luz na escuridão, ainda posso crer,
Que um dia, alguém irá me entender,
A depressão cederá, e o sorriso irá renascer,
E finalmente, a esperança florescerá no meu ser.

⁠"Nas profundezas da alma, encontro reflexões, em meio à crise, busco resoluções."

⁠No sombrio canto da melancolia, a alma dança,
A morte sussurra, em tom melancólico sem esperança.

⁠Na alma em chamas, a dor da depressão queima,
Em busca da luz, a escuridão se tece em poema.

você é minha musa, a mulher amada, e por vezes imaginária, fonte de inspiração de um poeta, Entre os poetas românticos. Assim como Eu...

⁠No vazio que a alma carrega, a dor é um lamento,
A existência sem rumo, um abismo sem alento,
Em melancolia profunda, o coração sofre, ao relento.

⁠Eu sou apenas uma alma quebrada, velejando nesse lindo mar de almas perdidas.

Pessoas vazias buscam desesperadamente preencher o vazio dentro delas com ilusões passageiras, enquanto a verdadeira plenitude reside na autenticidade e no autoconhecimento.

⁠A depressão é como se afundar em um oceano de emoções turbulentas, onde cada onda de tristeza parece puxar você ainda mais para o abismo.

⁠Em um labirinto de sombras me perdi,
Com medo de não mais sentir o que é existir.
Na escuridão, busquei meu próprio ser,
Ansiando renascer e viver outra vez para valer.

⁠No mundo da dança, um homem de encanto,
Beleza e graça, seu sorriso é o meu canto.
Dança com a alma, como quem quer voar,
Mas por trás desse brilho, cicatrizes a carregar.

Ele sofreu por amores antigos, é verdade,
As lembranças do passado ainda lhe causam saudade.
Mas vejo nele força e determinação,
Tentando juntar seus pedaços, uma nova direção.

Em seu coração, encontrou a cura,
Superou as mágoas, a dor, a amargura.
No palco da vida, um recomeço a brilhar,
Dançando no presente, o passadoasuperar.

⁠No abraço dos amigos, o amor floresce,
Momentos compartilhados, a vida enriquece.
Nas risadas e segredos que nos envolvem,
A amizade eterna, semprenosresolve.

⁠Na madrugada silente, só eu e a melancia,
Às 1 da manhã, na solidão da varanda.
Vestido em cueca, sob o céu de estrelas frias,
Escuto músicas tristes, minh'alma vazia.

Reflexões noturnas, pensamentos a vagar,
Lembranças e tristezas, no escuro a brilhar.
Minha vida, um livro, com páginas a escrever,
No silêncio da noite, deixo a mente correr.

A melancia doce, meu fiel confidente,
Enxuga as lágrimas, ameniza a mente.
Nesse instante, só eu e minha melancolia,
1 da manhã, na vida triste que ardia.

⁠No quintal, só de cueca, noite estrelada,
Música suave, mente inquieta e alada.
Pensativo, na solidão, minha alma viajada.

⁠Me sinto perdido no tempo, Ah, uma tempestade se aproximando e vejo que essa escolha haverá consequências.

⁠Eu tenho medo de acabar sozinho,
É como se eu procurasse um clone meu.
Em espelhos, busco traços do destino,
Mas a solidão espreita, um receio.
Às vezes, a busca parece uma cópia,
Um reflexo do que já conheço.

Mas o amor não se resume à cópia,
É na diferença que encontro o apreço.
O medo de estar só, um eco persistente,
No labirinto do coração, uma busca urgente.
Mas, talvez, no caminho da mente,
Descubra que o amor é mais que um presente.
Não um clone, mas alguém único e novo,
Compartilhando a vida, lado a lado, no renovo.
Na autenticidade, no calor desse fogo,
O medo se dissipa, e o coração se move.