Frases sobre terapia que reforçam a importância do autocuidado
Enquanto as pessoas não tratarem seus medos, angústias, ilusões e expectativas através de uma terapia, continuarão se debatendo feito peixes fora d'água, sufocados e agredindo os outros que também se debatem na mesma situação cíclica.
O consumo excessivo de cerveja, assim como de outras bebidas alcoólicas, levanta questões profundas relacionadas à busca constante por prazer e à fuga da realidade. Psicologicamente, o álcool pode se tornar um refúgio para aqueles que encontram dificuldade em lidar com os desafios cotidianos, gerando um ciclo vicioso que, muitas vezes, culmina em estados de inércia e passividade.
A busca pelo prazer imediato e a sensação de alívio proporcionada pelo álcool podem mascarar questões emocionais mais profundas, como ansiedade, estresse e depressão. Em muitos casos, o consumo de álcool torna-se uma tentativa de preencher vazios emocionais, o que reflete uma dificuldade em encontrar satisfação em outras áreas da vida. Essa dependência do prazer imediato gera uma sensação temporária de bem-estar, mas à custa de uma desconexão com a realidade, uma vez que o indivíduo entra em um estado de letargia, adiando a resolução de problemas e, com frequência, perdendo o controle sobre sua própria vida.
A influência da família é um fator central no desenvolvimento desse comportamento. O contato precoce com o álcool, muitas vezes normalizado no ambiente familiar, pode influenciar a relação que o indivíduo desenvolve com a bebida na vida adulta. Crianças que crescem em lares onde o consumo de álcool é recorrente e visto como uma forma aceitável de lidar com emoções negativas, são mais propensas a internalizar essas práticas. A familiaridade com a bebida pode, assim, criar uma predisposição à dependência, não só pelo ambiente, mas pela construção psicológica de que o álcool é uma solução para o alívio de tensões.
Ao considerarmos o papel da família, é importante distinguir entre os conceitos de alcoólatra e alcoolista. Um alcoólatra é uma pessoa que tem uma dependência física e psicológica do álcool, muitas vezes incapaz de controlar seu consumo. Já o alcoolista é aquele que, apesar de ainda não ser completamente dependente, apresenta sinais de abuso ou uso problemático de álcool. Ambos os casos podem surgir de padrões aprendidos na infância, onde o consumo de álcool é visto como um hábito culturalmente aceito ou até incentivado.
No entanto, ao abordar essas questões, é fundamental trabalhar psicologicamente os aspectos que levam à inércia causada pelo consumo excessivo de cerveja. A busca por prazer imediato precisa ser substituída por estratégias saudáveis de enfrentamento de problemas, desenvolvimento de resiliência emocional e a criação de um propósito que vá além da satisfação momentânea. Terapias cognitivo-comportamentais podem ser eficazes nesse processo, ajudando o indivíduo a reconhecer os gatilhos emocionais que levam ao abuso do álcool e promovendo mudanças na forma como lida com o estresse e as frustrações.
Assim, o consumo excessivo de cerveja, muitas vezes considerado algo inofensivo ou "socialmente aceitável", pode esconder profundas questões psicológicas. Trabalhar essas questões requer uma abordagem que leve em conta não apenas o indivíduo, mas também o contexto familiar e social que molda suas atitudes em relação ao álcool.
“Na Gestalt, não olhamos apenas para o que falta, mas para o que se apresenta.
Quando você se permite estar inteiro no aqui e agora, a cura começa a acontecer.”
"Pensar demais no passado causa depressão; pensar demais no futuro ansiedade; e pensar demais no presente estresse. Portanto, pense um pouco em cada um, mas com bom senso."
Em um mundo de pessoas fake news, quando alguém é de verdade é visto como insano. A inversão de valores é o fracasso da construção da identidade subjetiva do ego.
É inquestionável o poder terapêutico do banho de chuva: além de lavar a alma, serve para regar bons pensamentos.
Tanto a lágrima quanto o riso possuem poderes terapêuticos: a lágrima purifica e o riso varre a escuridão da alma.
Só quem duvida do poder terapêutico de um "vá se lascar" bem sonoro são os que ainda não tiveram a coragem de usá-lo. Tenta?! Às vezes, ele vale mais que uma boa sessão de terapia.
"Lembre-se de que o medo é uma história que nos contam ou que nós mesmos inventamos - em cima de nossas crenças limitantes - e tomamos como verdade. Mas que quando metemos o pé na porta do medo 😱, do outro lado tem uma vida memorável à nossa espera!" (CH²)
"Ter razão, nem sempre é o mais racional! Dizer que prefere ter paz não trará equilíbrio! As vezes para avançar é preciso fazer igual a um foguete, impulsionar para trás! É por isso que a vida tem duas dualidades! Ser sempre o certo, não te torna o foda e nem ser sempre o humilde te tornará o humilde! Na linha da vida, tem altos e baixos! Este é o tempero da vida! Aqui você tem Mentoria e terapia de resultados!"
O abuso narcisista não deixa hematomas visíveis, mas fere profundamente a alma.
Manipulação, controle, invalidação e destruição da autoestima são algumas marcas deixadas por quem usa amor como arma.
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