Tenho um ser que Mora dentro de Mim

Cerca de 624390 frases e pensamentos: Tenho um ser que Mora dentro de Mim

⁠A verdade pode
ser adiada,
mas não escondida.

Inserida por CarlosRodrigues

⁠Deixa Senhor

Peço humildemente.
Ser corpo.
Elemento entre sua gente.

É demais eu sei.
É grande esse meu rei.
Consolador, o proprio amor.
Deixa eu ser seu adorador.

Deixa Senhor eu beijar teus pés.
No vento, na brisa suave.
Tocar tua face, ser persuadido pelo gosto da tua água.
Deixa senhor meus olhos atentos para tua luz.
Deixa Senhor, meu coração humilde atender a cruz.

Senhor Altíssimo, misericordioso a milésima potência.
És grande, poderoso e tudo desde a existência.
Da criação, do homem patriarcal.
Das rainhas, reis que venceram tantos, tanto mau.
Profetas de palavras sábias e iluminadas.
De cristo, a alma extra ultra super amada.

Deixa Senhor te adorar.
Deixa a te prostrar.
More em mim essa harmonia.
Jesus, cura, milagre, chuva de bênção todo dia.
O sol, a saúde que contagia.
Deixa eu humilhar a ti.
Volto para teu colo todo momento.
Deixa Senhor, eu ser parte das tuas promessas.
Sei que o Espirito Santo.
Alimentado com a palavra, louvor e canto.
Deixa Senhor eu tocar o teu manto.
O fluxo da dor, desse povo, sare, cure, arranque o pranto.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Simplesmente,
Adeus....


Quem vai ser o primeiro a dizer adeus ?
Pode até não ser eu, mas ficar de fora dessa?
Jamais...!
Adeus tristezas,
Adeus amarguras.
Adeus malditas agruras.
Adeus para os que querem ficar nos muros das lamentações.
Adeus aos que não estão mais aqui.
Adeus notícias ruins..
Adeus inspirações mal inspiradas.
Adeus poesias mal elaboradas.
Adeus escritas borradas.
Adeus as forças da escuridão.
Adeus todas as mágoas,
Adeus ressentimentos cruéis
Adeus aos tormentos,
Adeus doenças malignas,
Adeus magias das trevas
Adeus as coisas mal acabadas
Adeus solidão
Adeus maldita prisão
Adeus carência , sofrência e demência
Adeus frágil coração pequenino
Adeus sentimentos mal resolvidos.
Adeus corona vírus
Adeusssss, poeta sem juizo...
Simplesmente,
A...deus.....🖐🖐
Seja bem vindo oh! REI JESUS
Seja bem vindo O! SENHOR e a SUA LUZ
Chegue, entre e REINE...
Sejas LOUVADO.
Toda licença te dou,
Sente-se, fala comigo e com todos...
Nos ensina a AMAR COMO TU AMAS, E NOS ENSINA A PERDOAR COMO TU PERDOAS...
Faça sua OBRA nos meus IRMÃOS,
E por favor,
Não se esqueça de mim.....
FELIZ NATAL ,
A TODOS✋🙏🙏🙏🌹🌹🌹🌹🌷🎆🎇🎄🎄🎄


Autor; Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠O Natal Deve Ser Todos os Dias
O nascimento de Jesus no mês de Dezembro e no dia 25 é muito improvável, isso é ponto pacificado entre a maioria dos historiadores, mas deveria nascer todos os dias em nossos corações.
Para aqueles que se dizem Filhos e Filhas (Gálatas 4.6-7) do Abba Pater e amigos (João 15.15) do Cristo, o Natal (nascimento) acontece todos os dias; pois, se não for assim, a manifestação de Cristo no mundo (Gálatas 4.4) e Sua kenosis (Filipenses 2.5-8) se transformará em uma celebração fútil e vazia, recheada de comidas, presentes e enfeites, mas sem o verdadeiro significado do Natal.
Podemos e devemos celebrar o Natal, mas a verdadeira festa que celebramos no dia 24, tem que acontecer também nos outros dias, pois “um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6), “e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco” (Mateus 1.23).
E como sabemos, ele está conosco todos os dias (Mateus 28.20), e não apenas no dia 25 de dezembro.
Pense nisso e Feliz Natal!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Inserida por VerbosdoVerbo

Não é só Natal mas tem tem que ser assim todo dia.

Respeito, admiração e amor não existe data de início e nem de limite.

Inserida por rilson14

Desculpem. Nós não fomos claros? Estamos tentando dizer que o planeta todo vai ser destruído.

Inserida por pensador

⁠cansado de ser alvo das pessoas e nunca se defender, de ser errado sem estar errando.
Porque quem disse que o errado pra você não pode ser o certo pra mim, e o certo pra você não é errado.
É uma coisa pra se pensar, más que eu não faço nada escondido de alguém, eu não faço.

Inserida por Diego-Soares

⁠É Natal!
Nasce o Cristo para ser a luz do mundo! Abramos nossos corações e deixemo-nos invadir por essa luz divina que é em suma o Amor maior de Deus para conosco.
Boas Festas!

Inserida por EnesCarvalho

⁠Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.

Inserida por Oaj_Oluap

uma vida com tantos traumas ainda vale a pena ser vivida?cada ação gera uma reação mas também acaba gerando pensamentos e geralmente não são muito bons.⁠

Inserida por asheleyv

⁠Há coisas que não podem ser descritas pela sua lógica nessa camada de realidade que vivem fora da realidade. Você sempre buscou questionar o universo em que vive, sempre buscando respostas. O que é real? Como seus pensadores definem a realidade? Se você vê algo, é real? Se você cheira algo, é real? Se você toca algo, é real? E o mais importante, o que é parte da existência é real?
A existência é real, mas, ao mesmo tempo, não é.
As coisas indescritíveis também tentam fazer a mesma pergunta que você endossa, mas não sobre o que é real, mas sobre o que é irreal.
Se algo pode ser estudado, então é real, mas o que é o oposto não é real, não para você.
A irrealidade é algo como ervas daninhas nas plantas para compreender seres reais como vocês, humanos.
Existem coisas que não podem ser tocadas pelo conhecimento de quem convive na realidade.
Agora faça esta pergunta: o que é irreal?

Inserida por max_martins_1

⁠Há coisas que não podem ser descritas pela sua lógica, que vivem fora da realidade. Você sempre buscou questionar o universo em que vive, sempre buscando respostas. O que é real? Como seus pensadores definem a realidade? Se você vê algo, é real? Se você cheira algo, é real? Se você toca algo, é real? E o mais importante, o que é parte da existência é real?
A existência é real, mas, ao mesmo tempo, não é.
As coisas indescritíveis também tentam fazer a mesma pergunta que você endossa, mas não sobre o que é real, mas sobre o que é irreal.

Inserida por max_martins_1

⁠Hoje é Natal... hoje é dia de recomeçar.. de sorrir ..de ser feliz .. o menino Jesus renasceu em cada coração...que a paz , a generosidade , a empatia , a fraternidade seja seu guia..seja seu ideal . Que vc deseje o bem..deseje amor ..que vc faça o bem ... esse sim é o maior sentido do Natal.. amar seu próximo, amar a si mesmo ..se respeitar .. hoje é dia de acreditar ,ter fé, sonhar..hoje é dia de Jesus...hoje é dia de agradecer .. feliz Natal a cada um de vocês!!!

Inserida por bebelia2000

Cansei de ser bonzinho. Cansei de valorizar quem não me valoriza, cansei de ser o otário para os outros. Cansei de as pessoas crescerem às minhas custas! A vida é só eu e Deus.⁠

Inserida por danilo_souza_6

⁠Navego no silencio em busca de desvendar o barulho do meu ser.

Inserida por carlosreisagni

⁠A vida se revela quando buscamos desvendar os labirintos das cavernas intocáveis de nosso ser.
Desvendar esse obscuro abismo é preciso beber da taca trasbordante do medo e ficar ébrio de coragem, pois são diversas as facetas de nosso eu, e múltipla as faces de nossas persona, não adianta fugir dos monstros esterno, se tem negado ver a sutileza no espelho, negas o garimpar no terreno árido de nos mesmo, é vendar a busca que nos faz tira todos dias camada por camada, ater atingimos a nascente de agua fresca e pura do nosso ser.
Carlos Reis Agni

Inserida por carlosreisagni

O ser humano não nasce, sabendo tudo. ⁠

Inserida por GabriellaOliveira5

NAO E SOBRE SER RADICAL...

É sobre aceitar a escolha

É sobre desistir de se impor

É sobre deixar seguir

É sobre respeito...

É sobre amar a paz

Inserida por rosane_farias

⁠Esboço de epistemologia _ 1


Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.

Inserida por Oaj_Oluap

⁠A disposição de uma equipe e o entendimento e a colaboração entre os jogadores na quadra podem ser mais decisivos que o brilho individual

Inserida por Farinazzo01