Tenho um Apetite Voraz
RELÓGIO
Relógio...
esse voraz devorador
de liberdade?
não o uso mais
faço o meu próprio tempo
e como as horas são
agradavelmente longas...
FIM DO ANO
E o número assim termina
outra vez, cada vez mais voraz
É o tempo em sua sina
Que seja, então, mais eficaz
O novo floresce, o velho declina
Vai-se mais um, vem-se outro atrás...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro 2017
Cerrado goiano
Onde não há recíprocidade,
Somente espaçamento se faz,
Voraz,
Devora todo entendimento,
Te desfaz,
Em Vazio,
Oco,
Solidão em presença,
Que é a pior ausência que se pode existir.
Deixe que eu seja suave como o vento, leve como a pena e voraz como o medo.
Permita-me mostrar o meu lado oculto mas n0Š0o tenha medo sou fera por dentro e uma simples Garota por fora.
Leve a melhor parte de mim e mate tudo que for negativo pois as m¨¢s lembran0Š4as causam sofrimento e as boas ajudam a secar as l¨¢grimas e a tingir os fios dos teus cabelos.
Se for entrar n0Š0o avise mais se for sair deixe uma pequena disserta0Š40Š0o.
"Virei raiva voraz, coração frio no templo vazio não pulsa mais!
Sonhos esvaecidos por dias vividos, minha magoa levou minha paz."
O tempo é voraz. Faz tanto tempo que não te vejo! Se por acaso te encontrar, não sei se te reconheço.
Confesso que ao passar do tempo, algumas emoções cessam. E o meu desejo voraz de escrever resolve brincar de esconde-esconde consigo mesmo, trancando-se em um armário escuro em alguma parte do meu cérebro.
A fúria da pressa que se instaurou naquele momento o fez um voraz comedor de carne, carne crua, nua, quente. Se no entanto ele tivesse calma poderia ter degustado daquela mesma carne com toda falta de desassossego muito bem merecido: calmo e límpido.
De uma forma incompreendida a vida passa e o que antes era de uma intensidade voraz se desfaz na prova de que nada resiste ao tempo.
A tristeza às vezes se faz correnteza
Na curva do rio
Encontramos a vida voraz com a boca escancarada a espreita...
Preste a nos engolir
recolhemos então o que nos resta de coragem e travamos com ela a grande batalha
matar ou morrer de fome...
Menino malvado
E em um segundo
você vinha e me beijava
com aquele seu beijo faminto e voraz,
como se quisesse arrancar um pedaço.
Me prendia em seus braços,
sussurrava frases em meu ouvido,
me enlouquecia,
me fazia desnortear.
Percorria meu minúsculo corpo
com suas mãos grandes.
Sentia calafrios,
iniciava a suar
e todo meu ser tremia.
Cravava minhas unhas em você,
minha respiração ficava ofegante...
Até que,
deliciosamente,
atingia os mais deliciosos clímax.
E depois?
Calmamente você ia embora...
Ai, ai, ai,
menino malvado,
isso não se faz!
É doce a desilusão, é amarga e maliciosa, impiedosa e voraz, não tem pena, não existe auxílio, é apenas dor e lágrimas.
Gosto das coisas mais simples, tenho uma sede voraz pelo conhecimento, de mim, das pessoas e o Universo, tenho a mente fértil e avassaladora, tenho pensamentos que muitas vezes não partem de mim, deixando que as forças espirituais façam a caminhada para a evolução.
A partir disso, caminharemos para a evolução pois ela é fatal.
Eu só queria te compreender... entender o que se passa nessa sua mente tão voraz e complexa... ou melhor não?
Sou eu quem vivo em um meio dramático onde a sociedade Voraz se tornou alvo do governo e suas vicissitudes tão complexas que cujo objetivo final e fumegante provem da mais alta política corrupta.
Por dentro sou um animal com uma fome voraz que insiste em gritar seu nome. Que quer se calar com um beijo seu.
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