Tempos
A beleza física com o passar dos tempos vai perdendo o brilho
Já a beleza da alma, mesmo com o passar dos anos, podemos evoluir e melhorar. Existem muitos olhinhos enrugados, que se você olhar no "fundo do seu espelho", verás a beleza de um ser que vive e paz, com amor e gratidão pela vida.
Permita se evoluir, na beleza da sua criação.
Paz no coração
Bom dia!
"Os tempos mudam. Você faz o que tem que fazer."
E que privilégio é saber que, em meio a todas as mudanças, Deus permanece o mesmo.
Ele é a nossa rocha, a base que nos dá sabedoria para agir com fé e coragem em cada decisão.
Que neste dia, você faça o que precisa ser feito com o coração cheio de amor, guiado pela amizade verdadeira e pelo respeito aos outros. Permita que Deus conduza seus passos, e cada desafio se tornará uma oportunidade de crescimento e vitória.
Que seu dia seja abençoado e cheio de luz!
Para tempos de crise
Isso passa
Neste momento parece que não
Coração acelera, chega tremer a mão
Mas isso passa
Isso passa
As coisas ficaram assim
É uma angústia que não tem fim
Parece que nunca vai sair de mim
Mas isso passa
Isso passa
Eu sei que é difícil acreditar
A ansiedade começa a dominar
E o peito aperta muito forte
Vem aquela sensação de morte
Mas isso vai passar
Isso passa
A sensação é de um labirinto
E não existe saída, é o que sinto
Apenas angústia sem esperança
Me sinto como uma criança
Uma criança perdida em qualquer lugar
Mas isso vai passar
Isso passa
Eu já não sei o que faço
Procurando pedaço por pedaço
Temendo não ficar inteiro
E é isso o dia inteiro
Esperando que seja apenas uma fase
Esperança que gera desgaste
Eu espero que isso passe
Isso ta passando
O que resta é resistir
Confiar que tudo isso faz parte
Até porque viver é uma arte
Arte feita de todos os tipos
Comédia, tragédia,suspense, mitos
Tudo tem seu momento
Neste meu, estou sofrendo
Mas entendi, que isso vai passar.
"Você é único e especial, obra do maior gênio de todos os tempos. Você é o projeto do Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, criado para dar certo.
Nos últimos tempos, percebi que o amor mais importante que posso cultivar é o que sinto por mim mesmo. Antes, vivia em busca de aprovação externa, tentando me encaixar nas expectativas dos outros. Mas, ao olhar para dentro, descobri um mundo rico e cheio de nuances que merecem ser valorizadas.
Comecei a me observar com mais carinho. Cada imperfeição, em vez de ser um fardo, tornou-se uma parte essencial da minha história. Aprendi a celebrar minhas conquistas, mesmo as pequenas, e a reconhecer meus esforços. A cada dia, encontro novas razões para me admirar: a minha resiliência, a capacidade de aprender com os erros e o amor que ofereço aos que estão à minha volta.
Esse processo de me apaixonar por mim mesmo não foi instantâneo; foi um caminho de autodescoberta. Passei a me tratar com mais gentileza, a ouvir minhas necessidades e a priorizar meu bem-estar. Ao me olhar no espelho, vejo mais do que apenas um rosto; vejo um ser humano em constante evolução, digno de amor e respeito.
Hoje, o amor-próprio se tornou a base da minha felicidade. Aprendi que, ao me amar, sou capaz de amar melhor os outros. Essa conexão interna transforma tudo ao meu redor, e, por isso, sigo essa jornada de autovalorização, grato por cada passo dado nessa linda relação que desenvolvi comigo mesmo.
Viver é como velejar em alto mar, existirão bons e maus tempos, mas por mais bonito que seja o barco de nada adiantará se você perder o leme
Dar um tempo. Eu odeio tempos, eu odeio não poder seguir as estações, eu odeio perder algo, eu odeio sentir que algo mudou. Eu prefiro términos definitivos do que tempos indeterminados. Ah como prefiro. Tempos são ruins, não servem pra merda nenhuma que não sejam te agoniar.
tempos
de momentos vivemos
de tristeza morremos
de amor ressuscitaremos
de pressa passaremos
de saudades entenderemos
que tudo é passageiro
e nada dura por muito tempo
amor que machuca
maltrata
aperta o peito e sem sentido
te tortura, que loucura
viver essa vida
lisa, crua, nua
dores de momentos
vivemos
e morreremos
por dores
cores
e amores
cansei dos licores
mas insisto em voltar
para as noites
pular da ponte
acabar com tudo
que começou
com
amores
flores
maldito coração
que me fez acreditar em amor
maldito diário que não me lembrou do que existia
maldito amor que me fez sentir
oque não existia
maldito destino que me fez viver oque não queria
dita loira, que me fez ver amor, aonde existia confusão e desilusão
o ultimo romântico que morreu de amor
e não deixou a receita de como...
como enganar o coração
por favor! não quero morrer de amor
viver isso é para quem tem coragem
de viver
de se arriscar
de não ter medo de se perder
de morrer
de viver
aqueles que se arriscam
riscam o sentido de viver
sem sentido
se iludindo com o sentimento
mudo se você nem sabe se realmente é mutuo
eu quero mudar o sentido de viver
de ser
de ter
o amor não existe
e na real eu só queria
te ter
te ver
te conhecer
mas e hoje
topa se desconhecer
de saudade morro
de vontade eu me torturo
você tá só ocupada
e eu só me iludo
que momento burro
que dividendo oculto
que sentido turvo
eu continuo
continuo a escrever porque o peito
ainda dói
a vontade ainda bate
a saudade aperta
e não adiantou eu pular da ponte
nada mudou, e eu continuo louco
Desde o início dos tempos, contos de fadas de Natal incluem um boneco de neve ganhando vida, destinado a levar sua magia à pessoa certa.
Em outros tempos os ricos repousavam e os pobres se esfalfavam. Hoje isso se inverteu: os ricos correm como doidos para cuidar dos seus negócios e os pobres são condenados à inércia do desemprego.
Reinventar a educação é uma grande desconstrução e reforma do pensamento; é entender que os tempos se atualizam e que o processo de ensino-aprendizagem precisa acompanhar essas mudanças.
Os profetas de Israel, tanto maiores quanto menores, surgiram como vozes de Deus em tempos de crises profundas — moral, ética e espiritual —, especialmente após a monarquia e durante o reino dividido. Eles chamavam o povo ao arrependimento e ao retorno à Torá, a Palavra de Deus para sua época. Da mesma forma, hoje enfrentamos crises que ecoam essas antigas dificuldades: a relativização da moral, a falta de ética, a corrupção, o esfriamento espiritual e o desprezo pela verdade. Nesse cenário, somos chamados a nos posicionar como homens e mulheres de Deus, colunas e baluartes da verdade. Não apenas para vivermos os princípios do Senhor, mas também para proclamar com ousadia que só nos caminhos dEle há vida, restauração e esperança para nossa geração.
Vivemos em tempos curiosos, onde a tecnologia nos aproximou fisicamente, mas nos afastou emocionalmente. Temos ferramentas capazes de conectar pessoas em segundos, independentemente de onde estejam no mundo, mas raramente usamos esse poder para algo significativo. Preferimos silêncios vazios, conversas superficiais ou simplesmente ignorar a existência de quem está ao nosso lado.
Parece que o amor, o cuidado e a empatia tornaram-se raridades. É como se essas virtudes fossem reservadas apenas para momentos de despedida, para funerais e obituários. É nesses momentos que surgem as declarações de afeto, as lágrimas e os gestos que, por alguma razão, não tiveram espaço enquanto a pessoa estava viva. Não seria mais lógico amar enquanto ainda há tempo?
Olhamos ao redor e percebemos uma sociedade movida pelo ego. O que importa é a aparência, o status, o acúmulo de bens. O dinheiro se tornou o novo "deus", enquanto valores como compaixão, humildade e solidariedade foram relegados ao esquecimento. O mais triste é perceber que muitos sequer notam essa inversão de prioridades.
Não se trata de religião, dogmas ou rituais. Trata-se de espiritualidade, de um chamado interno para viver de forma mais consciente e conectada com o que realmente importa. Afinal, de que adianta buscar incessantemente riquezas, prazeres ou conquistas se nos esquecemos de cuidar de nossas relações e de nós mesmos?
Quantas vezes adiamos uma ligação para quem amamos? Quantas vezes escolhemos "deixar para depois" aquele encontro ou aquela conversa importante? E, quando percebemos, o tempo já passou. Restam apenas arrependimentos, palavras não ditas e um vazio que nada pode preencher.
É urgente resgatar o essencial. Amar enquanto é possível. Conversar, ouvir, abraçar. Celebrar a vida antes que ela se torne memória. Porque, no fim, não são os bens materiais que nos definem, mas os laços que criamos e o amor que deixamos no coração das pessoas que tocamos.
"Vivemos em tempos onde o brilho da falsidade é mais aplaudido que a luz da integridade. A justiça é esquecida, e o caráter é injustiçado por uma sociedade que trocou valores por aparências."
"De tempos em tempos, duas questões vêm e me assombram a alma:
A primeira, a partir de quando a tecnologia da automação substituirá quase a totalidade da força de trabalho humano nas atividades comuns, com a extinção da imensa maioria dos postos de trabalho que temos hoje.
A segunda, saber se nesse período as pessoas nascerão fadadas a miséria, fome e criminalidade, um tanto do quanto já vemos hoje, ou se finalmente teremos evoluído enquanto humanidade para compreender o sentido e a relevância dos conceitos de redistributividade e justiça social.
Embora não tenha nenhuma previsão de resposta quanto a primeira, receio pela sua brevidade, já quanto a segunda, tenho medo de pensar sobre tanto, no entanto, não me calo, por isso reflito, instigo e falo."
A Engenharia de Tempos e Métodos e o Lean Manufacturing tem se tornado ainda mais relevantes com a chegada da INDÚSTRIA 4.0!
Com foco na definição de processos eficazes e redução de desperdícios, são metodologias que se encaixam perfeitamente em um cenário cada vez mais competitivo.
Levei meu sobrinho para passear comigo, há tempos ele vinha me pedindo, animado, seriamos só nós dois. Crianças abaixo de cinco anos nunca foram meus favoritos, só venho lidando com crianças de vinte dois anos ou mais.
Só que pensei ser uma boa oportunidade, saímos e eu descobri uma inveja dessa energia juvenil, a gente perde tanto quando cresce. Tudo bem, não digo perder, sacrificamos muito para conseguir zelar por nossa sobrevivência. E nesse exato momento, eu almejava um pouco dessa vitalidade que a vida me tirou. Mal me lembro da sensação de ver o mundo pela primeira vez.
Voltei meus olhos para o meu sobrinho e ele pulava, sorria, caía e levantava sem muitas preocupações na vida. Tudo o que tinha era o presente e só isso bastava. Os frutos do futuro não lhe interessavam. Essas preocupações cabiam aos seus pais, este é único período da vida em que temos o direito de entregar nossos destinos nas mãos de outros, todavia, conheço adultos que ainda insistem em fazer isso. Tolos, não sabem que depender dos outros é um luxo que não podemos nos dar. Porque a vida maltrata com socos no estômago. Quando crescemos, o presente é invadido por possíveis futuros, a maioria deles irreais.
Somando todas as invejas que senti de meu pobre sobrinho, aquela foi uma das mais marcantes. Pensar na maneira como já tive o presente e perdi fez dessa a maior perda de uma vida. Agora mesmo, enquanto meu sobrinho brinca nos brinquedos do parquinho, eu checo meu celular pela quinta vez, procurando por pessoas que definitivamente não estavam ali. Preocupando-me com compromissos que ainda virão. Já não sei como recuperar o luxo do presente e só. A vida te pede para ficar.
Então voltamos para casa. Caminhamos por entre as pessoas, ele grudado no meu braço, e me puxando para que cessasse meus passos, como se toda a sua vida dependesse disso. Meu sobrinho queria voltar, pois algo lhe roubara sua atenção, algo no mundo era digno de seu afeto. Queria pegar uma tampinha de garrafa dourada no chão.
— é só uma tampinha de garrafa. — disse eu.
— eu nunca tinha visto uma dessa cor.
E foi aí que eu me dei conta que crescer é uma grande perda e me dói saber que meu sobrinho logo será um adulto como muitos outros, lamentando a perda de quem foi um dia.