Talvez
Eu que vivia falando de amor,
parece que esmoreci.
Talvez eu esteja cansada, para
não dizer, desiludida de tudo isso.
Chega um tempo que a gente é obrigado
a deixar de lado esses amores dos livros, tipo Romeu e Julieta.
É claro que a gente tem vontade de
continuar acreditando sim, mas a vida diz não.
Um anarquista talvez seja também hipocondríaco
Fica impressionado com a cor da própria pele
Observa atentamente as placas ressequidas da perna
A sensação de familiaridade com a falta de memoria e perseverança
Não enfrenta o olhar fixo do antagonista
Nao gosta da ideia de correr risco
Tem pudor da sua neutralidade ideológica
Persegue obsessivamente as facilidades e imagina privilégios
Jamais consegue controlar o medo e teme ser controlado
Ele faz café pensando na fidelidade, na sorte e outras divagações
Ele está por aí o tempo inteiro flertando o esquecimento
Se alguém te feriu perdoe. Às vezes na vida o culpado é vítima da própria história. Talvez o que ele recebeu foi algo muito menor do que ternura e falta de alguém que pudesse mostrar o mundo através do amor. Dê o primeiro passo, comece pela compreensão e compaixão e quando você entender que não se trata de vítima ou culpado, então é aberta a porta para um iluminado perdão.
Talvez eu tenha criado uma expectativa irreal da situação, algumas portam não devem ser reabertas. A dor não vale a pena.
Coloquemos o coração na cabeça e o cérebro no peito, talvez isso nis faça seres humanos melhores.
H.s
O que seriamos sem tecnologia. Talvez mais sociáveis, talvez também seriamos menos intelectuais, mas será que nossos avós que tanto reclamam sobre a internet, que vivemos somente com ela sem ter uma vida, gostariam também de usa-lá como todos? Muitos diriam que não, outros que sim, mas afinal, será que realmente estamos presos a internet. Eu diria que não pois usamos para estudar na pandemia em que estamos vivendo e também para demonstrarmos como estão nossas vida nas redes sociais, então por que estaríamos presos sendo que nela podemos desabafar e se sentir vivos. Mas que sou eu para falar? Somente uma criança de 12 anos em meio a tantas outras, além de também outros bilhões de pessoas.
Fica aqui meu pensamento.
Se você fez de tudo e ainda assim não deu certo, talvez tenha feito pela pessoa errada. Mas, por via das dúvidas, de agora em diante, faça diferente: dê o seu melhor pra si mesmo e seja apenas o suficiente.
Talvez você não possa imaginar, mas toda vez que eu mim conector, com você ,mesmo em uma linha distante. Meu coração está a saltitar tanto que acho que vai sair pela minha boca..
G
As palavras adequadas às vezes dar trabalho encontrar; talvez nesses instantes, atendam os demais pensadores.
Sempre insensatos,
Escravos de não sei o quê...
Orgulho... Demência? Ou Doença?
Essa última talvez a psicanálise explique.
Sabemos que estamos em erro,
Nesse erro mergulhamos fundo.
Já sabendo o desfecho.
Não nos entregamos tão fácil...
A derrota é admitir o erro,
Que foi tolo...
Mesmo assim protegendo essa pseudo-honra.
Até o último propagar sonoro de voz.
Separados por eras, eles observam as estrelas, banhados pela luz de algo tão distante e talvez já inexistente, assim como a verdade que eles acreditam sobre suas vidas.
As pessoas me dizem que minha personalidade mudou. Que não sabiam como eu podia ser boba. Talvez seja porque eu não escondo isso como fazia antes, então minha verdadeira identidade deve estar se revelando, como você falou.
"A minha vida é cíclica. Talvêz não consiga chegar ao final do último ciclo, sendo quem eu desejaria ser."
Paulo Fernando Araujo
Talvez seja um erro, deixa a pessoa que amamos partir sem ao menos tentar mudar nosso jeito, aquela maneira de se comportar, aquela frase mal dita no momento errado ou talvez aquele gesto mal conduzido.
Difícil descrever a música em poucas palavras. Talvez um agrupamento de notas ou frases escolhidas por puro sentimento, que conseguem acender uma chama dentro de alguém, fazendo relembrar momentos vividos. Atrevo me a dizer que a música é o intangível que nos toca.
