Tag tentação
Muitos dias de tempestade nos fazem valorizar dias de sol. Muitos dias de sol nos fazem valorizar dias de tempestade. Precisamos de ambos.
Ser cheio do Espírito Santo não isenta o cristão da tentação, mas torna quase certa a superação sobre a mesma.
DEUS EM PRIMEIRO LUGAR.
Ainda que a oferta seja tentadora e nos traga muitos benefícios, se for para desagradar a Deus, não devemos aceitá-la.
“E, elevando-o, mostrou-lhe, num momento, todos os reinos do mundo. Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser.”
Lucas 4:5-6 ARA
TRISTEZA PELO PECADO, ALEGRIA PELA PRESENÇA DE DEUS.
Não podemos ter prazer pelo pecado, ora, ele cria uma barreira entre o homem e Deus (Isaías 59.2), devemos nos entristecer, de tal maneira, que as lágrimas escorreguem pelos nossos rostos (Mateus 5.4), para que possamos alcançar consolo, salvação.
O prazer do verdadeiro cristão é estar na presença de Deus, e a maior tristeza, é se ver diante da iniquidade.
Sabe qual é o
DESAFIO TENTAÇÃO
que a balança faz
a gente passar?
É olhar para as panelas cheia de comida e a gente ter que dormir de barriga roncando kkk.
#Assim estou eu.😭😭😭👆
Ressentimento, medo, ciúme, impaciência, tristeza, desejo... Essas e outras coisas dão origem a tentação.
A locução verbal “foi conduzido” [ανηχθη] nos revela(m) uma dependência da presença ativa do Espírito Santo na vida diária do Mestre, o que de fato evidencia que Jesus humanamente foi alvo da condução e orientação do Espírito Santo. (Mt 4.1)
A contração “ao” retrata um lugar real para onde Cristo foi e não algo fictício ou uma ilusão mental causada pelo jejum. Assim sendo, Cristo passou por uma experiência concreta e literal. (Mt 4.1)
Existe uma distinção teológica entre tentação e provação. Sabemos que ambas as expressões vêm de um único termo grego: /peirasmos/ (πειρασμός).
Contudo, as tentações provêm “do diabo, da carne e do mundo” e as provações vêm “de Deus”!
Se sentir tentado não é pecado, mas alimentar a tentação no pensamento é escolha, pecado, estupidez e tortura desnecessária.
Se um dia a tentação vier te tentar, lembre-se que Jesus Cristo também foi tentado. Resistiu e venceu a tentação. Será apenas uma prova. Não mais do que uma provação.
Silencio por virtude, evitando a tentação da falácia; entretanto, quando eu penso, escrevo ou respondo...já são eus diferentes contradizendo meu silêncio.
"[...] quando o diabo fala doce, a tentação torna-se irresistível"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Seduza-me, leva-me para debaixo dos teus lençóis. Teus são os meus beijos, meus são os pensamentos obscenos. Você, meu doce desejo, meu pecado, minha tentação. Te quero comigo em meu leito, a me perder nas descobertas dos teus segredos.
Quando nossas virtudes são desperdiçadas numerosas vezes diante de tentações fúteis, nos sobram como consequência os males derivados dos vícios.
A guerra mais eficiente contra o pecado é orar para que não tenhamos de lutar contra tentações desnecessárias.
A PRIMEIRA TENTAÇÃO DE CRISTO
A primeira tentação de Jesus (Mt 4:2-4) segue um padrão comum a todos os seres humanos: a concupiscência da carne.
A concupiscência se revela na manifestação de um forte desejo de cometer pecados, i.e., na vontade de ter ou fazer coisas que desagradam a Deus.
A concupiscência em seu sentido carnal implica todos os tipos de desejos físicos. Oportunamente, a referida paródia apela para um senso de sexualidade e desrespeito às coisas sagradas.
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Netflix e sua obra
A primeira tentação de Cristo não ocorre da maneira como descrita no filme. Os eventos bíblicos correspondentes não acontecem como no filme.
Talvez tenham tentado dar o seu melhor, mas talvez estejam precisando estudar a bíblia mais um pouquinho para que suas produções sejam mais fidedignas.
Mas talvez tenha valido para eles a tentativa de vituperar Jesus Cristo com a esperança de receber os aplausos da sociedade. Eles já receberam o seu galardão (Mt 6:2,5; Ap 22:12).
“Deus retribuirá a cada um segundo o seu procedimento" (Rm 2:6), apesar de dizerem que “depois se acertam com Jesus” por acharem que o juízo de Deus é algo fácil ou mesmo não existe.
Talvez, Deus esteja mesmo querendo nos testar a nós cristãos para que saibamos até que ponto somos capazes de agir com a razão e a sabedoria diante de temas que polemizam a verdade escriturística.
No entanto, é preciso aprender a equilibrar a flexibilidade e a radicalidade no livre exercício da nossa capacidade de decidir, escolher e julgar. Porém, é mais do que devido e prudente não nos deixarmos contaminar pelo que, de fato, afronta o Sagrado.
Uma rede social, uma emissora, pode oferecer programações refutáveis, mas nem sempre todas o fazem. Mesmo a Netflix pode ter boas, saudáveis e respeitosas programações, mas essa em questão deve ser totalmente rejeitada pelo povo de Deus que o honra e o adora em espírito e em verdade.
Nota: “A primeira tentação de Cristo” é uma paródia brasileira do diretor Rodrigo Van Der Put juntamente com o grupo Porta dos Fundos e a Netflix.
Se não enchermos nossa mente com oração, ela se encherá de ansiedades, preocupações, tentações, ressentimentos e lembranças indesejáveis.