Tag sangue
Ouço ruídos estranhos durante a vaga e silenciosa noite. Quando o tic-tac do maldito relógio que soa em eco pelo corredor deserto faz minha mente oscilar. Realmente posso estar vulnerável à morte. De fato pessoa nenhuma poderá me salvar enquanto meu corpo estiver queimando, quando o sangue borbulhante escorre sobre meus braços e em pingos tocam o cálido solo das trevas.
Sou errôneo.
E só porque eu cai de joelhos
Não significa que o eu verdadeiro
Irá manchar de sangue esse chão.
E só porque eu sofro calado
Não significa que apaguei o passado
Do meu retalhado coração.
Sou simples, mas sou verdadeiro
De tão pouco meu ser é herdeiro
Mas carrego a saudade e a solidão.
Sou errôneo, mas sei pra onde ir
Meus amigos não me deixam cair
Afinal, os verdadeiros eu sei quem são.
Assim como a flor não escolhe sua cor, não somos responsáveis pelo que viemos a ser. Quando você se dá conta disso, se torna livre.
Doar sangue é doar vida.
É doar esperança a quem não tem!
Nesta frase eu quero dizer que eu tenho o desejo "doar sangue" pra salvar uma vida que eu não sei de quem é, mas sei que vou ajudar. E tenho certeza que se um dia eu precisasse de sangue, a pessoa que doasse pra mim seu precioso sangue seria um anjo enviado por Deus me doando verdadeiro ouro.
Por isso, se eu precisar, me ajude!
EU PRECISO DE VOCÊ!
Porém, se você precisar, te ajudo!
VOCÊ PRECISA DE MIM!
E EU
já sou uma doadora de
SANGUE,
o ouro mais precioso
que corre nas veias
faz viver!
Juras de morte
O amor bebe em minha taça.
Senta à minha mesa.
Não antes de adocicar minha bebida
Predileta
E temperar minha comida
Com pimenta malagueta.
Que arrebenta em ardor
De fogo que acalora tudo em volta
De mim.
Meu corpo e minha alma
E brinda à minha medida
De alegria. Enorme.
Esquenta a minha voz
Quando canto solto fagulhas e
Brasas incandescentes.
E fico nesse êxtase por que
Não me dá trégua.
Refugia-se em meu leito
Refestela-se em minha cesta
Tem nome e sobrenome
Impressos na página da minha vida
Em letras garrafais.
Fiz pacto de sangue
E juras de morte com o amor
Assim:
Ir embora daqui quando ele se for
De mim.
Convocado ao assassinato
Pegar, trancar, matar teu menino
Não fugirás das leis do divino
Escorre por cada olho fechado
Lágrimas de gana pelo diabo
Cegar, machucar, dopar a paixão
Blefar e forjar tua razão
Não vês adiante um destino?
Comece este com fascínio, assassino
Chamar, trair, ferir teu irmão
O mesmo que lhe ditou perdão
Extermine o inimigo, tredo genuíno
Não há líder de honra, foi-se Saladino
Acaba a morte, teu fardo amado
Podes enxergar sua alma impoluta
No reflexo de sangue derramado?
Não negue o descaso, foi culpa tua
Doar fé para assassinato.
É preciso não esquecer e respeitar a violência que temos. As pequenas violências nos salvam das grandes. Quem sabe, se não comêssemos os bichos, comêssemos gente com seu sangue. Nossa vida é truculenta, Loreley: nasce-se com sangue e com sangue corta-se para sempre a possibilidade de união perfeita: o cordão umbilical. E muitos são os que morrem com sangue derramado por dentro ou por fora. É preciso acreditar no sangue como parte importante da vida. A truculência é amor também.
Clarice Lispector, in Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres
O MEU PREÇO É...
Diz o ditado popular:
"quem não te conhece que te compre".
Está certo?
Quem não me conhece não me compra,
pois desconhece o meu valor.
Quem me conhece também não me compra,
pois conhece o preço já pago por mim.
Porém, ninguém me conhece mais que ELE e,
mesmo sem eu merecer, me comprou.
...O SEU SANGUE...
Se um dia eu for assassinado que seja por você, para que todos saibam que meu sangue correu por aí por tua causa, e que pelo mesmo motivo que meu coração batia, ele parou de bater.
Azul... assim é a minha vida.
Azul como o azul do céu anil
sem nuvens - límpida... vida de azul colorida.
Azul como o azul do mar
um barquinho a navegar
sabendo no destino o que vai encontrar.
Azul - uma das cores do arco-íris,
azul dos olhos seus
que agora são mais meus.
Azul de tudo azul,
azul de sangue nobre
só o azul minha vida cobre...
Só azul?
Não...
há um cinza que aparece de quando em quando...
como as cinzas de um vulcão.
Vida minha... vida em eterna erupção.
Me sinto sucumbindo nesse amor, um vício venenoso que me dilaceraaos poucos. tenho sede desse sofrimento, como se so me sentisse viva quando estivesse sentindo essa angustia. Tal sadismo me mata. aos poucos não pertenço mais a esse mundo, aos poucos vou criando meu próprio mundo, um mundo obscuro,repleto de sangue, lágrimas e mágoas. Será que ele me ama? Não sei mais. Queria ter a certeza do seu amor, pois só assim voltarei a sorrir, quando ouvir de sua boca que me ama, que sou sua pequena e que ficaremos juntos; nesse dia, serei a pessoa mais feliz do mundo,meu mundo voltará a brilhar, encherá de borboletas e cores;até lá, até esse dia chegar, meu mundo parecerá cenário de uma guerra sangrenta.
Faminta por sangue
"Me levanto faminta por sangue
Quero saciar minha fome
Uma fome, que me traz solidão
Quero o coração dele para mim
Quando a noite entra
A minha fome aumenta
Meus "DEMÔNIOS" ficam a flor da pele
Pois a caça ao sangue começa
Saio como uma vampira pelos becos
Em busca de meu alimento
Sinto o prazer em minha caça
Ficaria com mais prazer
Se a presa que desejo cooperasse
Continuo sugando diversos tipos de sangue
Mas, o sangue que desejo foge de mim
Parece que não me deseja ou sente medo
Ele bem que poderia se jogar em meus braços,
como um inocente indefeso
Enquanto isso não acontece
Sigo em busca de sangue
Vou atrás do que sempre quis, sangue
Mas, nunca o de quem desejo
Sugo sangue de diversos tipos
Normalmente de almas impuras
Almas sujas
Que me trazem a solidão e o desejo por mais
Vou em busca da cura
Mas, a cura foge de mim
Podem me dar o mundo
Podem me dar o submundo
Podem me dar tudo
Pois nada me trará a felicidade que desejo
Uma felicidade falsa
É uma falsa vida
Para quê viver uma falsa vida
Quando posso me livrar de tudo isso?"
Não me preocupo com o sangue que corre em suas veias, mas com o sangue que circula seu olho, ele pode ser bem maldoso
Nunca mais esquecerei aqueles gritos de socorro,q ecoam pelos corredores,
a angustia de uma mulher sem saida,sem socorro,trancada e meio a socos.
Corri,tropecei,levantei...mais o portão não destranquei,volto cega com os gritos dela,
bem cá perto como se fosse novela,cena aquela q nunca ninguém espera,
desnorteada,corri,tropecei,levantei...adrenalina a mil ,destranquei...
-Eiii Solta ela...Deixa ela em paz !!
Teus olhos amedrontados faz com q ligue o carro,acelerou e fugiu...
Meus pés descalços não resistiu,correu,correu,com coração na mão fui guiado na escuridão...minha visão se abre e o q vejo??
''ELE''botas sujas,camisa suada,alucinado por um tal psicopata,sai sorrindo de leve como se nada fosse sério.
Os olhos cegos não viu,toda aquela força bruta q uma jovem garota sentiu...
bate,rebate,numa partida de baseball me senti,em cada dente q eu estourava a minha mão não cansava,mais parei pq um tal psicopata me controlava e ainda sai como errada.
Do minha alma como cortesia,mais não seja louco de se meter com a fonte da minha vida.
Quem põe os outros para brigar e não sai de perto sobra-lhe respingo de sangue e fezes. Aos que correm, a vergonha de ser descoberto para o escárnio por covardia.
ORAÇÃO DO DIA
"Que o Senhor tire de mim o que não sou, para colocar em mim, o que Ele é, a fim de que assim, seja eu um alguém de verdade. Que Cristo me mergulhe no mar vermelho do seu sangue, para que as minhas vitórias sejam um caminho aberto".
Gleydson Sampaio das Neves.
... e a tua mão segurando a faca
cujo gume possui a fatalidade do sangue contaminado
dos amantes ocasionais- nada a fazer
irás sozinho vida dentro
Assim como o cordeiro pascal era uma refeição a ser comida após o sangue marcar os umbrais das casas, Jesus, como Cordeiro de Deus e Pão vivo que veio do céu, também deve nos alimentar diariamente, após sermos justificados pelo sangue derramado por sua imolação na cruz.