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Que a melhor sala de aula do mundo está aos pés
de uma pessoa mais velha; Que quando você está amando dá na vista; Que ter uma criança adormecida em seus braços é
um dos momentos mais pacíficos do mundo.
Posso ocupar uma sala ou apenas um coração. Outros podem me ter, mas não posso ser dividido.
O que eu sou?
A solidão!
"Por que falar romanticamente de educação no dia do professor se o dia a dia em sala de aula não é nada romântico, até mesmo para um apaixonado pela profissão?"
No fim só sobra você e você mesmo - humanamente falando, não tem ninguém, só sua presença e suas tempestades. Somente teus pensamentos e teu espelho. Então tudo faz sentido, você percebe o que não percebeu, entendi o que não havia entendido. Na noite, só sobra você e você, como suas tempestades, seu espelho e a chuva que cai...
Aprenda uma lição sobre algumas pessoas: Sempre leias as entrelinhas pois nem sempre o que dizem é, nem sempre o que demonstram é e nem sempre se é o que se é...
Eis que digo algo importante: Mesmo que você tente manter uma "moral séria e ética conservadora" na nossa era, sempre seremos taxados de antiquados ou seremos mal interpretados.
Uma sala simples de uma casa na praia pode virar qualquer lugar do mundo quando estamos do lado de quem nos faz bem.
“HOJE É O DIA DO PROFESSOR – até concentrei-me na rima, e acho que AMOR é a palavra que combina.
Sei que ele pega no pé e manda guardar o celular, mas se não fizesse isso ninguém ia querer estudar.
A classe é barulhenta e o povo toca o terror, ele fica bem esquentado, mas dá conta do recado.
Já deu zero pra quem senta no fundo e socou bronca em todo mundo; mesmo assim é parceiro e nos aguenta o ano inteiro.
A galera zoa com ele, imita seus trejeitos e aponta seus defeitos.
O cara finge que não entendeu, aumenta a lição de casa e segue mandando brasa.
Esse é o meu professor, merecedor de respeito, um ser diferenciado, ainda que mal remunerado.
Ao mestre faço um pedido: não precisa ficar constrangido; pode chorar e se emocionar, só não se esqueça desse poema na hora de me avaliar.”
Vai chegar um tempo que o professor não vai ter o direito de respirar dentro da sala de aula, porque para o governo ele não tem de opinar, não tem que instigar os alunos a pensar, questionar, debater, organizar, desenvolver... o professor em sua condição de educador, sempre foi desvalorizado pelo governo, que quer impor o quê o professor deve fazer ou não, na sala de aula.
A inclusão resumida na inserção do aluno com necessidades especiais à escola,
não é inclusão, é a construção da “exclusão inclusiva”, que se legitima no dia-a-dia escolar.
Quando o aluno com algum tipo de deficiência é inserido em uma sala de aula,
na qual não encontra a estrutura educativa adequada às suas dificuldades,
o mesmo sente na sua inclusão a exclusão em forma de incapacidade, manifestada
no olhar dos outros, na ausência da participação quanto sujeito ativo, construindo uma
incompetência que, embora pense ser sua, na verdade é de quem inclui.
Agora
É hora
de amolar a foice
e cortar o pescoço do cão.
– Não deixar que ele rosne
nos quintais
da África.
É hora
de sair do gueto/eito
senzala
e vir para a sala
– nosso lugar é junto ao Sol.
Está na hora de reeducarmos nossas atitudes, educarmos para a sensibilidade. Uma educação que nos mostre que, além de nós, existe o outro com quem aprendemos a ser o que somos.
Um pouco mais de conhecimento não quer dizer que você seja melhor que o outro, porque para Deus, somos todos alunos da mesma sala de aula
Às vezes a melhor roupa de sair é o pijama.
Sair do quarto pra sala; da sala pra cozinha; da cozinha pro banheiro e assim sucessivamente!
A vida da gente vai em erros, como um relato sem pés nem cabeça, por falta de sisudez e alegria. Vida devia de ser como sala do teatro, cada um inteiro fazendo com forte gosto seu papel, desempenho.
Você é Mestre-Sala
do meu peito,
Eu a Porta-Bandeira
do meu jeito,
O Samba é o
mestre de nós dois,
A Bandeira é o amor
que não se deixa
nenhum pouco para depois.
ITENS
Cada um
Com seu pecado mais novo
Numa nova era escondida
Que procuro entender
Ao som da orquestra
Que se arma na sala
Oculto os prazeres
Fechando os olhares
Num corpo suado
Marcado, calado
Sem entender
...
Em uma graduação percebemos que não existe o mais inteligente que outro, nem o menos burro. Entendemos que numa sala de vários acadêmicos existem: os puxa-sacos, os calados, os grupinhos falantes. Nada além disso. O processo de heterogeneidade na sala e nas perspectivas de conteúdos abordados faz com que tudo se dissipe. O que era sólido se desmancha no ar com facilidade, pois, tudo que era solido pode derreter.
