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Quando alguém perguntar a você algo que não queira responder, seja sensato e nobre, responda com outra pergunta: Por que gostaria de saber?
O que te faz se sentir tão especial? O dono da verdade, o maioral, o grande... O que te faz se sentir o melhor?
É seu dinheiro? Seu estilo de vida? Sua experiência? Sabedoria? Conhecimento? Influência? Sua cor? Seu carro? Sua casa? Ter superado dificuldades? Ter saído do nada e se tornado alguém reconhecido?
É isso? É suficiente pra você? Isso é tudo? O que mais?
Vamos... Pensa um pouco, deve ter algo que te faça se sentir melhor que alguém...
Infelizmente tenho uma notícia pra você. Isso não vale nada... No final você não vai ficar com nada disso...
Quando estiver vestindo um terno de madeira, tudo que você era ou fez irá ser reduzido a um grande e eterno nada...
Somos poeira cósmica diante da vastidão do espaço... Reles mortais com um tempo de vida limitado nesta terra...
Para a pergunta que foi feita, sobre ter um dom, eu repondo. Onde você está, nesse lugar fale com Deus, como ele estando aí. Diga - lhe o que sente dizer. Ele ouve!
Empresas como Google e Facebook são algumas das mais ricas e bem-sucedidas de todos os tempos. Elas têm relativamente poucos funcionários e um computador gigante que ganha dinheiro fácil, certo? Para que elas estão sendo pagas? Essa é uma pergunta muito importante.
"A pergunta foi, todavia, tão inesperada que deixou o homem confuso, e o facto foi tanto mais embaraçoso quanto, sendo ele um homem obviamente conhecedor do mundo, teria sabido perfeitamente como portar-se em qualquer outro lugar e não teria de maneira nenhuma renunciado à sua natural superioridade. Contudo, neste local não sabia sequer como responder a uma simples pergunta e fitou os outros como se fosse dever deles ajudá-lo e como se ninguém pudesse esperar dele uma resposta caso o auxílio que aguardava não chegasse"
Se toda pergunta tivesse resposta qual seria a força à nos impulsionar a descobertas maiores, se as galáxias contassem seus segredos suas estrelas perderiam o brilho e não iluminariam mais nossas almas...a vida é feita de segredos que servem para lembrarmos que somos simples poeiras na imensidão do universo...a única certeza da vida é ironicamente a morte... sentimentos de insignificância servem para despertar a busca pelo desconhecido a procura de uma resposta que não encontraremos além das galáxias mais sim na consolação de que somos meras crianças curiosas atrás de dar vida a nossas próprias fábulas
Já devem ter me perguntado um milhão de vezes se vou parar ou não. Eu me divirto inventando coisas. Ninguém quer que eu saia, sabendo que ainda dou conta.
Você me pergunta: “Casaco preto ou vestido colorido?”
E eu te respondo: “Qualquer peça
que realce esse seu sorriso”
O amor quando é bonito assim inveja o povo
Pergunta encabulada.
Bom...
Com intuito de flutuar sobre o mar de uma inspiração.
Me veio aqui no céu da minha mente.
Manaus...
Oh grande Manaus...!
Não entendo..
Se entendo prefiro ficar calado.
Ou...
Subir alto e gritar....
Mas onde...?
Onde eu deveria gritar...?
Vivemos no centro do pulmão do mundo.
Mas uma pergunta me encabula...
Se estamos vivendo nesse pulmão...
Porque tantas brigas por oxigênio...?
Porque tanta procura por oxigênio...?
Se aqui já é a capital do oxigênio...?
Porque...?
Pra quê...?
Sei lá...
Vou me calar e tentar entender mais...
Ass:Ricardo Melo.
Sem mais...!
As três perguntas clássicas que ainda hoje estão sem resposta: De onde viemos? Onde estamos? E para onde vamos? Simplesmente porque a resposta depende da aceitação de nossa essência onisciente, onipresente e onipotente.
Quando me perguntam por que que eu não gosto do Natal, eu tenho uma razão bem simples: eu nasci no Natal.
Somos um amor não testado?
Uma coleção de perguntas sem resposta?
Um sem-fim de começos não vividos?