Tag pecados
E meus olhos rastreiam
Teu cheiro
Loucura insana
Loucos
Te caço
Me jogo...
Me mostro de ponta !
Perco o juízo
Não ligo
Não escuto
Não sinto
Não vejo
Nada alem...
De quatro
Escancaro meus medos
Abro segredos
Ensino pecados !
26/03/2017
2. “Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito.” (Mateus 28:6)
A ressurreição de Cristo é o coração da Páscoa cristã. A palavra grega usada para “ressuscitou” é ēgerthē, que significa “foi levantado”, “ergueu-se”. Isso revela que a ressurreição não foi apenas um retorno à vida, mas uma elevação gloriosa. A tumba vazia não é apenas um sinal de vitória sobre a morte, mas o marco de um novo tempo, onde a esperança supera o medo e a vida triunfa sobre a escuridão.
A gravidade do nosso pecado e de toda perversa impensada e não misericordiosa ação, perante a um semelhante, está sempre ligada a grandeza e a gravidade na proporcional dificuldade ou facilidade que temos de nos gerarmos de forma eficaz e definitiva um arrependimento e um auto-perdão. De certo só nos assustam mesmo os fantasmas e erros que ainda permanecem vivos, não resolvidos e sem aceitação.
Deixados sobre a mesa...
Como os homens vivem...
Nem os deuses socorrem...
Os sonhos, as esperanças e ilusões...
Como um deserto imenso...
De conversas vãs...
Da enorme dor humana...
Que todos fingem não ter...
A essência de ser e parecer...
Conduz ao purgatório...
Sem ninguém perceber...
Vácuo imenso e fundo...
Eterna busca...
Inconstância do homem de ser...
Responde sorrindo à cruel realidade...
Enquanto perde-se no horizonte...
Acreditando crer...
A terra cumpre sua promessa...
De tornar a todos iguais...
O bom, o mal...
Quem riu, quem amou...
Que chorou os seus ais...
Nem este falso silêncio...
Sobre os ombros nus
e esmagados...
Nem o luar...
Pode esconder os pecados...
Raro e vazio dia.
Noite desamparada...
O momento é tão fulgaz e rápido...
Até para o mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
Os sete pecados capitais exercem a função de todos os outros vícios, carregam todo o legado de Satanás, de quem herdamos toda a maldade, iniquidade e discórdia que recai sobre a humanidade.
Ao dormir não leve seus pecados para repousar em cima dos colchões, afinal, a maldade tem sono leve e não dispensa principalmente quem está em maus lençóis
O maior ato de amor Deus, foi entregar seu único filho, Cristo Jesus, a morrer pelos pecados alheios.
O coração forrado pela verdade divina, é sempre protegido das sujeiras deste mundo terreno e pecaminoso.
Como cão adestrado: o homem convertido, catequizado, doutrinado. Tornado a criação perfeita para a preservação dos rituais como mero costume. O engessado propósito não muda costume, para não desvirtuá-lo no paraíso. A gula, avareza, luxuria, ira, inveja, preguiça e orgulho são concepções natas do ser humano; os sete pecados do sistema são necessários à sobrevivência do ser. Pecado mesmo é a construção da ideia apocalíptica, impregnada na gene, nascem, crescem e se multiplicam. Não há consciência para as verdades novas, e, ouvidos novos para novas músicas. A clerezia é para que a consciência da ideia nova permaneça muda. (A. VALIM).
Os pecados dos homens são como águas do rio Arrudas, por onde caminham seus pés para a própria contaminação do seu corpo.
Quão fracos e indefesos são os homens de cobiça, prepotentes e imorais, que levam espiritualmente o fardo pesado de seus pecados.
A presença de constantes mentiras, perseguições, tristezas, sofrimentos, depressão e murmurações na vida de uma pessoa, é prova concreta que ela não foi liberta de seus pecados pessoais.
Titica, meleca e catarro expelem os cristãos que justificam sempre suas vidas de volta aos pecados, culpando outros pelas suas enfermidades e fracassos.
Denunciar pecados ou erros é uma ordem divina, senão o mundo cercará a casa daqueles que os praticam.