Tag musa
Lindo foi o dia que há vi, você tão linda e tão formosa.
Virou musa minha da minha vida, virei seu fã, de uma hora para outra tudo mudou.
Nunca escutei sua voz, apenas suas palavras imaginando-as em minha cabeça.
Você preenche o vazio que sinto aqui "Dentro".
Mesmo sabendo que nunca poderei ter você.
Amor não correspondido, quem sabe um dia!..
Quando os bons de coração têm como meta de se tornarem pessoas melhores-ainda, com bem pouco esforço eles o conseguem.
Mas quando esses mesmos tentam se tornar o oposto eles acabam fracassando nessas suas metas com bastante facilidade.
E quando os maus de coração querem se tornar pessoas piores eles conseguem isso com louvor e exigência de um profissional no assunto.
Mas quando esses mesmos ruins e falhos de caráter tentam se tornar o oposto eles acabam tendo um bom desempenho em enganar a todos.
Eles passam uma suposta melhora de que eles se tornaram pessoas boas, e também acabam ganhando a confiança de todos, mas na verdade eles são iguais às aranhas que são traiçoeiras e que leva as moscas para a sua teia e as devoram.
E nessa meta os ruis e falhos de caráter tem bastante facilidade de enganar e convencer a todos ao seu redor.
Pré texto...
(Nilo Ribeiro)
A poesia não brota,
ela é estimulada,
é a forma que o poeta adota,
para dadivar a sua amada
a poesia tem direção,
não é um documento qualquer,
é confeccionada pelo coração,
ela é para uma linda mulher
a poesia tem vida,
ela tem parte do poeta,
é feita para uma diva,
uma declaração direta
quem escreve personifica,
cria uma representação simbólica,
nela o poeta se identifica,
enraíza sua paixão histórica
a poesia eclode,
e o amor é o estopim,
uma metamorfose,
uma transformação sem fim
a poesia muda,
ela varia,
ela é da musa,
ela é poesia
este é um pré texto,
pois não sei o que escrever,
talvez seja um pretexto,
para dizer que amo você...
Musa inspiradora - Alan Maiccon
Nasceu um menino e seu choro da vida deu pela primeira vez
1994 era a data que nascia um grande rapaz
De pequeno foi querendo ser jogador de futebol
Mais não sabia que seus passos não estava ali
E que iria Cantar canções de amor
Cantar poesias e versos de amor
Ali se viu um homem com talento para emocionar
E falar de amor
Suas palavras deram letras reais a lindas canções de amor
Encontrou nos versos um grande amor
Que bom que você chegou
Chegou para ser minha fonte de inspiração
Que bom que você chegou
É Linda de morrer
Será que eu merecia tanto
Mais sou capaz de te fazer ser a mais feliz
Com minhas canções de amor
Vou ti levar para lugares
Que nunca imaginou
Só pra mostrar que seu amor me fez bem e não
Parei de compor minhas canções de amor
Cansei! Mas faria tudo de novo. Cansei de tentar, de expor de inteligir e de tentar fazer acontecer, mas se acontecesse de novo faria tudo nos memos prespontos.
Ninguém nunca me perguntou o que eu mudaria em minha vida e por isso, talvez, nunca pensei sobre a questão. Ninguém nunca me perguntou, espontaneamente, como foi meu dia, talvez, por isso dou tanta satisfação.
Suspira!
O SUS pira! São mortes,e dores de pais,mães, filhos e filhas!
Cercados dessa hipocrisia rotineira,nem têm direito à saúde, e mal um pão se tem na mesa!
Que país é esse?
Suspira! Ah o SUS pira!
A saúde cada dia mais precária, e esse sistema que é lindo no papel,e na real é cheio de falhas!
São apelos cotidianos,perdas de muitos manos! E nos resta a esperança de que sejamos,agraciados por uma luz divina,e respirar fundo, pois o SUSpira!
MUSA
Corpo roliço,
Cheio de malícia e feitiço.
Fêmea efêmera,
Rútila estrela, que alto fulgura.
Teu olhar irradia luz e simpatia,
Teu sorriso meigo cativa,
Teu jeito de menina encanta.
Outrora já te amava
E não te conhecia.
De súbito, sumiste.
Alhures te procuro...
Só te encontro em minha solidão.
Viver sem razão é ilusão.
O vento sussurra o teu nome
E traz o teu inebriante perfume.
O mar canta a tua beleza,
Mas a imensidão aumenta a tristeza.
Eternizo-te em versos,
O consolo dos poetas...
Eras forma ou sonho?
Se (pretenso deus) te criei,
Em loucos pensamentos,
Por que não te esqueço?
Será castigo Divino
Este viver sem vida?
Foram-se os sinais da tua presença.
Navego solitário, sem porto, sem Norte,
Cruel destino de alma sem sorte.
Resta ainda um sopro de esperança,
De uma vez mais reencontrar-te,
Mesmo que seja apenas
Para ouvir-te dizer
Adeus...
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Eu olhei nos teus olhos e vi o desperdício de uma vida inteira.
Eles não brilhavam.
Eles não guardavam o universo em si.
Não.
Seus olhos estavam úmidos. Empoeirados.
Eles fingiam uma tristeza.
Uma depressão comprada nas farmácias.
Você gastando uma encarnação inteira com essas besteiras que não acredita.
Que dissimula.
Interpreta em teu personagem.
Burrice menina. Burrice.
Ninguém vai te aplaudir no final.
Ninguém vai lamentar pela tua vida miserável.
A miséria não tem nada a ver com a pobreza do corpo.
A miséria tem a ver com a tua incapacidade de ser feliz e perceber o mundo.
Você é miserável.
De uma miserabilidade que não será perdoada.
Você vai enlouquecer quando se despir desta roupa.
Você vai chorar e dar trabalho para todos do outro lado.
Tua imaginação não é capaz de intuir o que te espera lá.
Você não queimará.
Você não será torturada.
Mas irá enlouquecer,
E gastará outra existência, até ser recuperada.
Juliana S. Müller.
A mulher mais bela que eu vi
não é nenhuma deusa ou musa
ela está em todos espelhos
em que você se debruça.
"Um olhar.
Apenas isso.
Não mais que um simples olhar.
Não peço mais do que isso,
musa adorada.
Simples para você,
que dispensa apenas
mais um singelo olhar,
mas muito valioso aos que
anseiam por brevemente
usufruir desse privilégio.
E depois,
depois passar horas à fio
devaneando
com tua doce imagem e já
antegozando o próximo olhar,
talvez seguido de um sorriso,
uma pose..."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Musa dos meus sonhos
Sonho que eu quero tanto.
Musa dos meus encantos,
só me inspiras coisas lindas,
linda como tu és.
Mulher que enfeita o meu leito
todas as noites.
À mim vens, do jeitinho que eu te
quero, ao amor nos entregamos.
Somos dois amores distantes que agora
se encontram.
Somos um do outro na alcova , que
ambos desfrutamos.
Não existe nada que impeça esse encontro
a dois seres que se amam tanto.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Musa dos Meus Sonhos.
Ela é meiga, encantadora, inteligente,
Quando estou perto, ela me assusta, intimida,
Quando estou longe e começo a pensar nela,
Eu Simplesmente a vejo como VIDA!!!
Ela é a musa que eu tanto esperei,
Porém, não posso tê-la em meus braços;
Meu coração esmagado de dor,
Chora sozinho por sentir o seu fracasso!
Vem minha musa, vem pra pertinho de mim,
Vem comigo sonhar os meus sonhos!
Eu só queria ser o teu amado:
E saber que não posso, me deixa tristonho.
Tão frequentemente, te invoquei como musa,
Tu és infinitamente minha arte,
Tua beleza me encanta, me fascina,
Dos meus sonhos, diariamente, já és parte,
Quanto mistério existe no teu olhar,
Quanta doçura existe na tua voz,
Como queria poder te abraçar;
Desfrutar contigo algumas horas, a sós.
Já que é impossível saciar os meus desejos,
E nem sequer dos teus carinhos eu disponho;
Fico totalmente imortalizado;
Me contento apenas, que seja a musa dos meus sonhos!
Autora:
Camilla Eid
De Calíope a voz e a sublime eloquência;
De Erato a poesia e a assaz sapiência;
Os quadris de Terpsícore dançam brioso...
No teu ser, Musa, poema laborioso.
As canções de Euterpe habitam teu falar;
Clio, dona da história, relata-te soberanamente;
Como flor, Tália, teu sorriso desabrochar;
E nos céus de Urânia é brilho permanente.
Cobre-te a grinalda de Melpômene alvíssima;
E da tragédia desta fazes paixão...
Empunhando a clava potentíssima.
Louva-te em coral a sacra Polímnia;
Apolo inspiradíssimo ária harpa canção;
Pois tu és das deias única inspiração.
A DEUSA DA MANHÃ
Aurora fulgurante na alvorada;
Deusa na alva imaculada;
Reluz abrindo as portas dos empíreos;
Impera em graça e em porfírios;
Antes do Sol surges reluzente;
Nem as estrelas fazem-se presente;
Ao teu ser tão belo e magnífico;
Tamanha luz de fulgor calorífico;
Inspira letra aos trovadores;
Galgando a arestas dos cantores;
Rege ao poeta, soberana;
Eis a musa, eis a mulher, eis Adriana.
Deusa da Inspiração
Deusa do pensamento,
Musa do meu pensar
Perdido nos encantos,
E desencantos, me encontro
Contigo a sonhar.
Deusa do meu sorriso,
És minha arte de se inspirar
Que o luar da paixão te dissolva,
E te faça no mar da constelação do amor, navegar.
Deusa da delicadeza,
Princesa do meu imaginar
Que a Disney não te reconheça,
Para não te levar de volta ao teu lugar.
Deusa da Inspiração,
Musa do meu pensar
Temas perigo não,
Pois, comigo o seu coração
Bem seguro está!!
O teu amor pelos meus versos inegavelmente dá sentido à poesia que faço, sendo mais do que um mero aglomerado de palavras, principalmente, quando és a musa inspiradora, alvo do meu senso poético, onde a tua essência felizmente se propaga em cada trecho sincero.
Honra grandiosa sou capaz de sentir quando uso a tua existência formosa e a tua calorosa essencialidade como uma valorosa inspiração, bela musa inspiradora, que deixa palavras que escolho, dispondo de muita vitalidade, emoção em cada verso, vislumbre da tua alma, que pode fluir livremente pelos meus pensamentos, uma arte poética na minha mente, sentimentos inquietantes, assim, meu encanto por ti, não esmorece, sua viveza é constante, também não duvido da tua estima por mim, mesmo que a tua resposta não seja imediata, pois sempre que respondes, é um reencontro almejado que simplesmente ocorre, fazendo meus olhos brilharem, alegrando o meu semblante, rica mutualidade, conexão emocionante.
A Vida é uma musa !
Ahhh
Tão temperamental essa musa
Às vezes calma
outras implacavelmente nervosa
Em ocasiões pode parecer injusta
Mas na verdade ela nos testa
Nos faz mais forte
Nos desperta
E como é bela !
Incrivelmente exuberante
Hora mais discreta mas não menos deslumbrante
Possui imperfeições, é claro !
Nem mesmo as musas são perfeitas
Choramos
mas musa de verdade não deixa durar a tristeza
E seguimos a adorar essa musa
A VIDA !
um verdadeiro presente
Era uma noite serena, banhada pela luz suave da lua que escorria pelas janelas, envolvendo a sala em um abraço prateado. Ele estava sentado à mesa, seus olhos fixos no papel à sua frente, mas sua mente vagava para longe, onde seus pensamentos sempre a encontravam.
Ela era sua musa, a centelha de inspiração que fazia sua alma dançar em um turbilhão de palavras. "Você sabe que é a minha musa, né?" ele disse, quebrando o silêncio com a suavidade de uma brisa de verão. Em seus olhos, havia um brilho inconfundível, uma admiração que não se podia medir em palavras, mas que ele sempre tentava capturar.
Ela sorriu, um sorriso que continha o universo em toda a sua complexidade e simplicidade. "Em muitos deles, me vejo e nos vejo," ela respondeu, sua voz um suave eco de compreensão. "E vejo uma mistura também, de todas ou de muitas."
Ele não podia deixar de admirar sua percepção. Ela sempre parecia saber, sempre parecia entender. "Você tem o dom das palavras," ela continuou, o que ele recebeu como uma gentil bênção.
Mas ela sabia, sabia que não eram apenas as palavras dele que faziam a magia acontecer. "Contudo, os melhores e mais profundos e mais perfeitos vêm de mim, do que sentimos. Ao menos para isso serviu, te aperfeiçoou em seu dom." Sua declaração era uma dança sutil entre reconhecimento e partilha, um lembrete de que suas almas estavam entrelaçadas em cada frase que ele escrevia.
Ele suspirou, o peso de suas dúvidas transparecendo em seus olhos. "Será que o nosso destino é ficarmos juntos?" As palavras saíram de sua boca como um pedido tímido de resposta, uma esperança guardada cuidadosamente.
"Não sei," ela respondeu, um suspiro suave que se misturou ao ar. "Você já disse que não." Havia um toque de tristeza em sua voz, como uma melodia inacabada que ressoava no coração dele.
Ele hesitou, preso entre a razão e a emoção. "Mas, o que você sente?" Ele precisava saber, precisava entender aquele enigma que ela era.
"Medo," ela respondeu, suas palavras pairando como uma neblina entre eles. "Não sei se te vejo com alguém... Você casou com a solidão."
Aquela declaração era uma verdade que ele não podia negar. A solidão era sua companheira constante, uma presença silenciosa em cada canto de sua vida. "Solitude," ele corrigiu, uma tentativa de suavizar a dor que ela via. Para ele, a solidão era uma escolha, um refúgio onde ele podia se perder em seus pensamentos sem as distrações do mundo exterior.
Mas, por mais que ele tentasse se convencer, a verdade era clara. Ela era o que faltava, o elemento que tornava sua vida completa. E enquanto eles navegavam nesse mar de palavras, suas almas continuavam a dançar, sempre unidas, mesmo quando a dúvida e o medo ameaçavam separá-los.
E ali, sob a luz da lua, com o murmúrio das estrelas como testemunha, eles permaneceram, dois corações entrelaçados em um diálogo eterno de amor e incerteza, buscando respostas nas profundezas de suas almas, enquanto o tempo passava suavemente ao seu redor.
Casado com a Solitude
Na quietude do meu mundo, encontrei uma parceira singular: a solitude. Ela veio como uma brisa suave, tocando minha alma com um silêncio que fala mais do que palavras jamais poderiam. Nela, descobri um amor que não exige, mas simplesmente é; um amor que dança na penumbra do entardecer e se aninha nas sombras da noite.
A solitude é uma amante fiel, com quem partilho cada amanhecer dourado e cada noite estrelada. Ela me oferece a liberdade de ser quem sou, sem máscaras ou disfarces, e me acolhe em seus braços serenos quando o mundo se torna ensurdecedor. Juntos, caminhamos por trilhas solitárias, onde cada passo ressoa como uma melodia secreta, uma sinfonia composta por silêncios e suspiros.
Nos seus abraços silenciosos, encontro a profundidade de minha própria essência. Ela me ensina a apreciar a beleza nos momentos de introspecção, a ouvir a música suave do vento e a ver as cores vibrantes do pôr do sol pintando o céu em tons de laranja e rosa. Ao seu lado, aprendi que a solidão não é ausência, mas presença plena de mim mesmo.
Na solitude, descubro que o amor não precisa de palavras ou promessas; ele existe na compreensão silenciosa de um olhar, no conforto de uma respiração pausada. Ela me ensina que o coração pode florescer na calma, onde não há pressa, nem expectativas, apenas o simples ser.
E assim, sou casado com a solitude, minha companheira eterna, com quem danço no salão vasto da existência. Ela é minha musa, minha confidente, minha eterna inspiração. Juntos, pintamos telas de sonhos e sussurramos poesias ao vento, celebrando o romance sublime de estar só, mas nunca solitário.
