Tag morro
Vejo muito mato e vários morros.
O prisma: o mais lindo
A paisagem me deixa funcional
E por onde quer que eu olhe:
Mato e morro
O verde me aconchega,
O mar, inspira
O inóspito
E há mais mato e mais morro
A quintessência, alvíssara
O inócuo e às vezes modorrento
O cuntatório,
Mato e morro
Até encegueirava
O ósculo
Mas, nitificou
Aquilo que era recôndito
Era mato e era morro
Agora,
Vejo que você também me inspira
Minha quimera
E eu
Mato e morro
Por você.
Morro de amor por você,
Mulher que é minha inspiração,
E nesse poema profundo, posso dizer,
Que és a dona do meu coração.
Deus não precisou fé para os feitos da criação! A fé não move montanha, mas a montanha move a fé. Por que não manda aquele morro sair de lá?
Vivo,
Nos teus olhos,
E lábios a admirar.
Existo,
Para te ver sorrir,
Ver-te feliz,
Vê-la sempre a gargalhar.
Penso,
Que nada é melhor,
Nada seria melhor,
Nada será melhor,
Que contigo namorar.
Poderia até noivar,
E, com certeza,
Um dia casar.
Definho,
Por ter que me distanciar,
Por não poder te tocar.
Morro,
Aos poucos,
Só de lembrar,
Que durmo e sonho contigo,
Mas que quando acordo,
Ao meu lado você não esta.
O vento batendo no rosto
e a vontade de ir mais e mais rápido
todas as dores desaparecem
quando o peso do teu universo não interfere
e te faz querer ser livre.
- É assim quando descemos um morro de bicicleta.
Mas, é exatamente essa a alma do Morro: o som. O som de quem resiste, sobrevive, mesmo quando não tem para onde mais ir.
Sempre que a vontade de empurrar a vaquinha morro abaixo se fizer maior que o medo de ficar sem seu leite, claro está que a virada de mesa levou mais tempo do que deveria.
Se aproveito bem o meu tempo, dou mais vida a minha vida. Mas, se deixo a vida passar, eis que morro duas vezes.
Morro do Alecrim
Caxias Maranhão a Princesinha do sertão.
Terra de grandes personagens Matemáticos, Poetas da História enfim então.
O morro do Alecrim é o ponto mais alto da região, lá em cima do morro das Tabocas ficou as tropas do Fidié olhando a região. Um ponto estratégico militar, onde culminou a Balaiada uma Revolta sangrenta no Sertão.
Não podemos esquecer os seus líderes que foram Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, Raimundo Gomes Vieira e Cosme Bento das Chagas então. Mas quem deu nome a essa Revolta foi o Manuel Ferreira, pois ele fazia cestos que tinham uma bela função e assim aconteceu essa luta então.
Xingar, fazer discurso contra ministro em avião, é fácil. Sobe o morro e xinga o chefe do tráfico...
"Não deixe o Samba morrer
Não deixe o Samba acabar
O morro foi feito de Samba
De Samba prá gente sambar"
Composição: Edson Conceição / Aloísio
morro
em haver um quase,
morro
por saber mais ou menos,
morro
em ouvir nem tanto assim.
morro
quando me tocam as palavras
eu tambem
tô viva
só se for para
virar
meu mundo de cabeça para
baixo.
e deixar derramar
escorrer
pelo chão o que havia
de dentro
mesmo sem
saber
o que queres
então....
Vejo coisas que não são reais
Se não são reais.. Por que as vejo?
Na verdade, morro de medo!
E assim o meu consciente e engana,
Formam formas diante de meus olhos,
E tenta me fazer acreditar n acho impossível.
Então eu vejo.. E depois não os vejo mais!
A tarde estava no fim, levemente os raios do sol apareciam. Subi no morro para ver o mundo. Quem coloriu as árvores de azul? De mansinho elas balançavam e mudavam de cor. Eram as borboletas colorindo o mundão que eu enxergava.
Diz o ditado: "Morro e não vejo tudo".
Eu digo que só vou morrer depois de ter visto tudo, ou pelo menos, quase tudo.
É que eu morro
Quem sabe uma casa no alto daquele morro, pode ser legal ter um cachorro. Pode ser legal sermos unidos, eternos amantes, eternos amigos. Pode ser legal olhar no olho, repetir que te escolho. Pode ser legal amar devagar, se aconchegar nesse lar, amar por amar. Pode ser legal viver as histórias, relembrar as memórias. Pode ser legal fazer nossas vidas, juntar as feridas. Pode ser legal, reparas essas feridas, com as noites bem dormidas, com os beijos de saída. Pode ser legal viver cada segundo, como se fosse o fim do mundo. Pode ser legal, as crianças rindo pela grama, brincar no fim de semana. Pode ser legal, rirmos de nós mesmos, como merecemos. Pode ser legal, um sorriso da visita, admirando nossa vida. Pode ser legal, receber os amigos, relembrar os antigos. Pode ser legal, ir na formatura da minha cria, gravar esse dia. Pode ser legal, vê-lo crescer, saber envelhecer. Pode ser legal, chegar minha hora, do lado da senhora. Pode ser legal, termos vivido, sem termos nos arrependido. Pode ser legal, beijar-te pela última vez, como beijei toda vez. Pode ser legal, dizer que vivi, amei, sofri, ri, mas te amei, como cada pingo acompanhando o i. Pode ser legal, viver naquele morro, pois ao teu lado que eu morro.
Sem sequelas
Busco a aflição das noites
para alimentar minha insônia
Pois deveras assim vivo açoites
E não morro, não debruçada,
Estagnada a espera do fim.
Olho para mim,
Deixando de fora
Tudo que ressalta aos olhos
Tento atingir apenas meu eu
Aquele que mora adormecido
Na ignorância da minha visão.
Busco o fracassado destemido
Dos inúteis dias, que não foram ressaltados
no calendário desta existência altiva.
Regalo-me na exuberância prazerosa
De me deixar amanhecer
Sem nenhuma sequela.
Enide Santos 04-01-17
Imagem perfeita
De um sorriso lindo, de olhar bem serena.
O sol sombreando sua pele morena.
A crina bem negra reluz no momento
O cenário convém e o morro do vento.
Um ser bem pequeno em estatura.
Grande em beleza peculiar criatura.
Diante a paisagem imensa e sem par.
A reduz a ordinária ninguém vai notar.
Baixinha injuada marrenta o seu jeito.
Grandeza na alma de um Deus perfeito.
Beleza de minas de uma nascente.
Diante cachoeiras és mais reluzente.
Postura perfeita a rosa que grita.
Nem o céu resiste a beleza infinita.
Uma foto ímpar de piso amarelo.
A meu ver pisaria pisos de castelo.
Montanhas gigantes ficam singelas.
Atraz da beleza da bela das belas.
Em retrato se juntam sem fazer desfeita.
Cachoeiras, céus mata e montanhas, a jazer na imagem perfeita.
