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OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E MORAIS

A observância aos princípios éticos e morais, perfilados à flexibilidade recíproca entre os seres, possibilitam as aproximações entre os membros das comunidades e suavizam as desigualdades.

Inserida por SIMOESPENSADOR

Os valores actuais(o estado) da sociedade é a consequência da educação que os pais proporcionaram aos seus filhos no passado.

A Turma de Auxiliar

Chegando lá no SENAI
Para o curso de Auxiliar
Encontro pessoas inéditas
Das quais logo vou citar

Andreza sempre ali quietinha
Não larga o celular
O Bruno só veio uma vez
Daí começou faltar

Morais chegou atrasado
Na terça para variar
Dalton, “Basicamente isso”
Todos já ouviram falar

Dhenyse criou uma empresa
Que não se Chama House Lar
Dhilliany eu não conheço
Fabiana pode contar
A história de uns retângulos
Que ela não gosta de lembrar

Francisco “Pai do Excel”
As ferramentas sabe dominar
Gabriela Mauricio da Silva
Uma legente exemplar

Gustavo contou uma prosa
Do roubo de um celular
Jaylton menino inquieto
Não para no seu lugar

Na sala tem o patrimônio
É o Jefferson vale lembrar
A Jessica não fala alto
Mas da orla dar para escutar

O Johnny tem uma irmã na sala
A Juliane o sabiá
Cantou a música do Excel
Para todos decorar

Lídia é nossa poeta
Bilingue quer se tornar
Paulina não sai dos status
Nem mesmo para estudar

Priscila é uma blogueira
Depois segue ela lá
Rodolfo usa um crucifixo
E um lenço para assustar

Rui não sai do Game
Mas é difícil faltar
A planta do corredor
Já cansou de derrubar

Selma não tem muitas faltas
Mas está para reprovar
Taiza, fala rápido
Ou seu tempo vai esgotar

Valdeni desistiu do curso
Vinicius ainda está
Gritando “Bora Equipe”
Para sala se animar

Evandro nosso mentor
Aqui vou elogiar
Sempre muito paciente
O único que não pode faltar

Bom gente! Acaba aqui
Essa história de rimar
Um salve para essa turma
Que saudades vai deixar






Importante: Foram citados os nomes dos classificados no processo seletivo publicado pelo SENAI

Autor: SALVATTI, Morais
Poema: A Turma de Auxiliar, inspirado na Turma de Auxiliar de Escritório, Turma1, Turno Noite, de Agosto e Setembro de 2019.


Altamira, 14 de setembro de 2019

Inserida por MoraisSalvatti

Devemos ter o mesmo olhar de um cachorro para com seu dono morador de rua.

Inserida por jeisonmorais

O denunciante também se vinga do seu superior entregando ao inimigo, pois jogando um contra o outro, se safa: dá danos morais.

Inserida por Kllawdessy

Moralidades imorais
criam frutos chamados
Imoralidades morais

Inserida por Jonny_Jon-Nynho

A internet sem limites torna se cada vez mais uma arma letal, eficaz e beligerante⁠ para entorpecer e distorcer todos os tradicionais valores éticos, morais, familiares e universais em toda humanidade.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O que mais causa danos morais é quando nos doamos o máximo para uma sociedade mais justa e os ingratos julgam-nos de maneira injusta!

Inserida por FabioAlvesBorges

⁠A MENTIRA é a MAIOR PRAGA que existe na humanidade.

Izzo Rocha

Inserida por izzorocha

Numa guerra ninguém faz considerações morais: ou se mata ou se morre. Mata-se e pronto.

Luís Cardoso (escritor)
O plantador de abóboras. São Paulo: Todavia, 2022.
Inserida por pensador

⁠ A inteligência é limitada pela falta de valores morais e éticos.

Inserida por bbs03

⁠ O homem mais miserável é oque se vendeu.

Inserida por bbs03

⁠ A inteligência e os valores morais, os desafios e barreiras são como portas e chaves; você destrava as portas no caminho e elas te levam mais longe.

Inserida por bbs03

⁠Quem somos nós para arrotar lições morais?

Inserida por I004145959

O ilusório estado de anonimato⁠ promovido pelo " habitat internetico " desfreia de forma animal e predatória, toda criminalidade social e as disfunções morais de toda imperfeita humanidade.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Os valores morais nos dão a possibilidade de fazer um balanço da vida, e não obstante temos as nossas emoções que nos permite chegar à conclusão de que em última análise a vida é boa.

Inserida por anapaulafanz

⁠A cor da ação: a coragem. 

Inserida por maurosergio

Mulheres de Pano e Terra
Vieram de longe, cruzaram o mar,
trouxeram a cruz, o aço e a fome,
tomaram o chão, queimaram os nomes,
fizeram o sangue da terra jorrar.

Os povos caíram, as terras sangraram,
ergueram engenhos, correntes, senzalas,
o açúcar crescia, o latifúndio mandava,
e o povo do Nordeste aprendia a lutar.

Mas quando o homem partiu sem aviso,
quem ficou foi o ventre, a enxada e a dor.
Foram as mães que costuraram a vida,
fiando o tempo com linha e suor.

Lavadeiras de rio, rendeiras da sorte,
mãos que tecem, que lavram, que oram.
E enquanto o homem some na cidade,
elas seguram o sertão nos ombros.

O Nordeste é feito de suas pegadas,
de suas vozes, de suas lutas.
Se o passado arrancou-lhes a terra,
foram elas que ficaram — e criaram a vida.

Inserida por lilianmorais0803

Estamos vivendo em tempos de profunda superficialidade, onde o espetáculo devora o sentido e nos priva da pausa necessária para existir. A sociedade do cansaço exige um desempenho extenuante, enquanto a validação momentânea alimenta ansiedades que ficam sem nomear. A violência, tanto física quanto mental, molda relações e silencia almas, fragmentando aquilo que poderia ser inteiro.
Nossas interações se transformaram em vitrines e nossos afetos, em mercadorias. Nas redes que prometem conexão, encontramos distância; na busca por relevância, nos perdemos de nós mesmos. Vivemos no teatro do vazio, onde tudo parece urgente, mas quase nada é essencial.
Resistir é um ato de coragem e cuidado. Precisamos reencontrar o silêncio que nos reconcilia, o olhar que acolhe, a arte que inquieta e a palavra que nos devolve ao real. Só assim poderemos escapar das armadilhas do espetáculo e resgatar a integridade de quem realmente somos.

Inserida por lilianmorais0803

⁠"Os sonhos anestesiam a alma, mas sem ação, a dor da realidade
sempre volta."

Inserida por rafamorais

Repetir os mesmos erros é se aprisionar à tela inacabada, incapaz de desejar ou construir o diferente.

Inserida por lilianmorais0803

⁠Senhor ateu, como você pode ser confiável sem crer em Deus?
Benê

Inserida por BeneditoMorais

Quando uma pintura ultrapassa a matéria da tinta, ela deixa de ser apenas imagem e se torna poesia que pulsa, uma crônica que narra silêncios, um manifesto político que inquieta, um grito que atravessa o tempo e uma denúncia que insiste em não calar. Ela não está no quadro, mas nos olhos de quem a sente, nos mundos que transforma e nas feridas que expõe para que jamais sejam esquecidas.

Inserida por lilianmorais0803

Palácio de Queluz: Um Encontro de Descolonização


No quadro "Palácio de Queluz", proponho uma inversão simbólica da história: e se os povos indígenas brasileiros atravessassem o Atlântico, invadissem Portugal e reivindicassem o que lhes foi tirado?

Recrie o Palácio de Queluz como palco de uma devolução imaginária. Não se trata apenas de revanche, mas de justiça histórica, em que as riquezas extraídas das terras indígenas voltam às suas origens. A recente repatriação do manto tupinambá da Dinamarca, após mais de 300 anos, inspira essa reflexão. Esse símbolo sagrado ecoa a luta dos povos indígenas por memória e pertencimento.

Vocês podem considerar esse pensamento utópico, mas, se o trouxermos para os dias atuais, veremos que a colonização persiste em novas formas. À medida que as big techs continuam a colonizar nossos territórios, explorando dados e lucros sem retribuir de forma justa às comunidades afetadas, temos uma nova versão da exploração que repete as dinâmicas coloniais do passado.

Minha busca aqui não é apenas despertar a imaginação, mas também provocar uma inquietação política. Essa inversão desafia as narrativas de poder, expõe as feridas da incursão portuguesa e provoca a pergunta: o que significa devolver o que foi tomado?

Assino esta obra como um gesto artístico e político, para repensarmos os lugares que ocupamos no passado e os que podemos recriar no futuro.

Inserida por lilianmorais0803

Minha boca é livre. Não se pinta por vaidade, mas por escolha. O batom não me adorna, me arma. Uso quando o desejo é meu, quando a festa exige cor ou quando a arte pede impacto. Minha boca não deve nada ao espelho, mas deve tudo à palavra.

Inserida por lilianmorais0803