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Os protestos de massa que estão se tornando parte do cotidiano norte-americano são uma reação contra a submissão emocional que atrela o homem à máquina.
"O homem pós-moderno,
é um homem que entende
das telas e das redes,
mas desconhece a imagem da vida".
Em tempos de publicidade alçada de meio à atividade-fim, não raramente nos deparamos com a espetacularização da idiotice.
Nenhuma luta se faz sem um preço a pagar.
A felicidade bate à porta de quem a persegue e luta por ela, nossos sonhos, desejos, objetivos não são e nunca serão alcançados com acomodação e displicência. Vivemos hoje a cultura do tudo fácil, tudo há mão, retrocedemos por tantas comodidades e facilidades, perdemos a capacidade de compreender que somente havendo empenho e luta daremos valor ao que for conquistado.
Ficamos frouxos e mal acostumados com tanta modernidade (não que não possa haver), são necessários ao desenvolvimento e a modernização, mas o que vemos é que se muda conceito, forma de expressão, cotidiano, enfim... toda uma forma de comportamento que vem sendo alterado ao longo dos anos. E no meu simples entender, para pior.
Vivemos hoje uma defasagem estrutural em todas as áreas da sociedade. Tempo de uma cultura fútil e sem conteúdo, linguagem pobre de significados e alterada conforme a situação exija. Muitas alterações descabidas e sem fundamento. Estamos numa sociedade que preza mais a aparência do que o conteúdo. A foto bonitinha vale mais do que é a realidade nua e crua, por que ela não pode ser mostrada.
A retórica midiática hoje é o que vale. A mídia comprometida em muitos casos em destruir o principal foco que é informar e ser isenta, e tendo como o objetivo principal destruir a verdade e criar narrativas falsas e imprecisas. Levando a opinião pública a cometer erros e julgamentos infundados.
Nenhuma luta se faz sem um preço a pagar, temos o bônus, mas com certeza o ônus também será sentido. O que não devemos jamais é temer a luta, por que o simples fato de estar vivo já é uma luta constante, Viver é estar em batalhas todos os dias de nossas vidas, seja pela sobrevivência, pela família, por situações criticas que todos passam, ou seja. A vida é uma luta constante e disto não temos como fugir.
Modernidade
O mundo se transformou
Para a vida nos facilitar.
A modernidade avançou
E cada pessoa se aperfeiçoou.
E o mundo mudou!
Nova era tecnológica
Nova fase ilusória
Nova maneira de se comunicar.
As pessoas foram esquecendo
Que viver no mundo virtual,
Recebem sim, muitos sorrisos e abraços.
Como será no mundo real?
Quisera ser sempre assim!
Famílias unidas compartilhando lindos momentos.
Crianças brincando com seus pais em harmonia.
Conversas entre amigos sem pressa
Apenas contemplar.
Deixando de lado a tecnologiae não deixe te dominar.
No mundo real são momentos particulares.
O Ser humano precisa d’esse olhar.
Tempos que devemos valorizar.
O que mundo real tem a nos revelar.
Espero que os que desprezam as instruções "pré - históricas" da Bíblia Sagrada, trocando por seus conselhos e experiências de vida e insights modernos, com muito "amor", sejam tão bons exorcistas quanto são conselheiros. Vão precisar.
Pior do que não enxergarmos para onde estamos caminhando, é não enxergarmos o que estamos deixando para trás.”
Pedra lascada
Aquela pedra poderia se tornar uma escultura clássica de mármore no Louvre, pensou. Mas a pedra preferiu ser pedra, integralmente pedra, um propósito que não foge a sua essência mineral. Não existe para o olhar alheio, mas para que germine o solo sob a erosão do tempo e do vento.
Num tempo em que as pessoas são esculpidas por cirurgiões, as pedras se poupam e as pessoas se lascam... Ou não!
A receita certa para felicidade nos tempos atuais, é simples e só depende de nos mesmo. Devemos amarmos mais o pouco que temos, só ouvirmos e vermos o que nos interessa, acreditar mais em nossa intuição e se todo mundo corre para uma direção sempre ande ao seu tempo no sentido contrario.
Por mais que fomos educados por valores, éticas e trocas afetuosas e amorosas com todos indiscriminadamente pelos caminhos. Os novos tempos das informalidades nas relações interpessoais e egoísmos latentes individuais da geração celular, tudo mudou. E isto envolve uma migração necessária sobrevivente, para um comportamento menos dolorido e não revoltante, diante os novos valores que só persistem de forma abstrata por conveniência. Hoje independente dos lugares e das pessoas, amigos, parentes e conhecidos, só devemos ser amorosos fortuitamente com os poucos que nos tem generosamente por prioridades e com os outros que ainda conhecemos, vida que segue, devemos ser indiferentes como dita a nova lei...e que sejamos felizes novamente com todos que se sentem felizes com nossa convivência. Obrigado vida, por me mostrar claramente está nova lição.
Superar a modernidade é tomar consciência de que o novo é um discurso que trás nela mesmo a crônica anunciada de seu envelhecimento.
Preso pelos algoritmos
Flutuando amarga teia
Mente fraca, terra fértil
A todo ódio que semeia
Vigiado na viagem
Vadiando, noite é
Dia salto na miragem
De assalto reza e fé
Figurando entre a beleza
Esqueleto arredio
Paisagem realeza
Dismorfico sombrio
Engole o choro da solidão
Com um gole de café
Violão sem diapasão
Desarranja nota ré
Mundo estranho, pousa rico
Mesmo pobre de marré
Passa adiante enquanto fico
Vai em frente marcha ré!
Somos bombardeados por informações que não pedimos e opiniões que não precisamos. A modernidade nos transformou em colecionadores de distrações, e a verdadeira tragédia é que confundimos isso com conhecimento. Estamos cada vez mais cheios de dados e cada vez mais vazios de sabedoria
O amigo virou uma 'coisa' tão virtual que estamos encontrando dificuldade pra encontrar, na vida real, aos irmãos.
Lembremos que os amigos virtuais nos afastam dos irmãos nas vidas reais.
A razão morreu jovem, mas sua certidão de óbito foi redigida por um estagiário do Ministério da Verdade
Modernidade de cores em um lugar histórico, arte inspiradora, uma soma de belos pormenores durante um dia ensolarado, um quadro sem molduras a céu aberto, um lindo cenário com uma boa sombra, onde estive por um momento, que felizmente trago na memória, que lembrá-lo me faz revivê-lo.
Do interdito ao espetáculo, plataformas e influenciadores fabricam jargões — “pós-verdade”, “cancelamento”, “lacrar”, “fake news”, “discurso de ódio” — que carregam efeitos políticos, emocionais e geram consensos.
A censura antes visível cede lugar a uma linguagem disfarçada de espontaneidade, difícil de perceber. Ela causa fadiga cognitiva: tudo soa calculado, teatral, performático e politizado.
A modernidade é pura vaidade.
Assim como uma bela mulher fácil tomada pelos ares do entorpecimento, a modernidade dança à beira do abismo que ela mesma criou.
A modernidade chegou ao seu limite e cumpriu seu papel. Agora, precisamos nos adaptar ao novo paradigma de comunicação e tecnologia que define o mundo contemporâneo."
Catastroficamente e prodigiosamente, a moda psicótica dos bebes reborn que assola as sociedades pós moderna tecnológica, incidirá sobre a diminuição gradativa no números de adoção de crianças de verdade, já tão vitimadas por suas infelizes trajetórias de vida, semeadas pela violência, esquecimentos, abandonos e muitas dores, causadas por relações egoístas e irresponsáveis de casais, que vivem num carrossel da hedionda busca do prazer, de qualquer jeito, por uma noite.
