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“Não preciso de religiosidade, eu quero intimidade”
Essa música me faz refletir sobre o significado de religião, e eu de fato consigo perceber que religião é um conglomerado de crenças e ideias que seguimos ou acreditamos, e sim, existem muitas pessoas cheias de crenças e ideias, e até ficamos assustados com tantas pessoas cheias de boas ideias, no entanto enxergamos ,em sua vida diária, uma realidade distante entre o falar e o praticar. Nas boas ideias, enxergamos claramente a hipocrisia, no muito falar enxergamos claramente a mediocridade.
Por outro lado, eu consigo perceber que a intimidade com Deus, transforma caráter, transformar boas ideias em realidade.
Decidimos, então, que a religião não transforma ninguém, todavia a presença nos deixa, ainda mais , parecidos com Deus.
E você vai escolher a religiosidade ou a intimidade ?
A inclusão da pessoa com deficiência não é reunir as migalhas de recursos, tempo ou interesse pra 'fazer o que der'. O nome disso é mediocridade.
Você
Talvez você seja só uma mediocridade bonita
Uma trama mal feita, um tecido cheio de fiapos.
Talvez seja só uma representação vulgar,
Uma tela em branco onde respingam tintas
sem rumo certo.
Talvez você não seja nada de mais,
E essa seja a coisa mais encantadora sobre você.
O modismo da mediocridade cultural parece não ter fim; todo dia sempre aparece alguém surpreendendo a criatividade humana, fazendo sucesso com a vulgarização da imaginação.
O preconceito é uma prática que pessoas medíocres utilizam para se sobressaírem e se sentirem superiores de alguma forma, tendo em vista que possuem consciência da sua própria pequenez
As pessoas nascem todas iguais e através das suas ações transformam-se em medíocres ou nobres, especiais ou comuns.
Vivemos numa sociedade torta; de exaltação do erro; transformação do medíocre em ícones; a idolatria de hipócritas; a vanglória da mediocridade.
É preciso aceitar que, assim como grande parte da humanidade, você também não viverá nada de extraordinário.
Milhares de pessoas não têm coragem de pelo menos prolongar-se um pouco mais nessa coisa desconhecida que é sentir-se feliz e preferem a mediocridade.
Quer ter sucesso com facilidade? Estabeleça metas medíocres. Você vai alcançar seus objetivos rapidamente.
Quem menospreza teu trabalho, teu ganhos, teus bens e teus atos, não faz isso por mal... Até faz, porém quem faz isso, faz por um único motivo, para diminuir tudo teu, para que assim fique do tamanho dele(a) e ai poder justificar a mediocridade e a pequinês diante do gigante que você é.
Quando alguém diminuir algo teu, entenda, ela só quer que aquilo caiba dentro dela, e sua obra é grandiosa de mais para alguém tão pequeno!
Ter político de estimação é o mesmo que vangloriar a mediocridade e padecer da síndrome de Estocolmo; isso pode até acontecer; mas certamente estaremos diante de um nicho de idiotas.
Somos todas nossas sobreposições quânticas em potencial. Sublime é o indivíduo que apresenta sua melhor versão no seu pior cenário. A grande maioria de nos, mediocremente temos versões melhores e piores proporcionais às circunstâncias.
Na sociedade medíocre em que vivemos, uma pessoa agradável não é aquela que diz coisas coisas inteligentes é aquela que diz um monte de coisa inútil.
A vulgaridade às vezes
Tem espaço e atenção
E a mediocridade
Tem picos de ascensão.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
26/03/2024
Um brinde à superficialidade, à futilidade, à mediocridade, ao consumismo e um sonoro viva à Sociedade do Espetáculo que faz com que a cada dia aumente mais e mais a população de jovens com extensos desertos de alma, ocos de personalidade, vazios de alma e cheios de nada.
“A incivilidade bárbara arraigada no âmago de cada ser medíocre — sim, desta vez é pejorativo — da instituição de ensino não é senão um dos traços mais evidentes da coisificação dos humanos e humanização das coisas. Isto fica claro, a não mais poder, quando se pergunta exatamente aquilo que está escrito no que acabara de supostamente ler.”
“Oxalá se trate apenas de esporadicidade, todavia creio que não. Tempos estranhos em que a regra tem sido havida por exceção e vice-versa. Explicar o óbvio tem sido cada vez mais constante. Que saudades do XVIII.”
