Tag maternidade
O puerpério é um tempo de autoconhecimento, onde você vai se descobrir mãe. São como ondas do mar, as vezes mais calmas, as vezes revoltas, mas mantém a sua beleza, seja nos dias mais ensolarados quanto nos dias mais tempestuosos.
Guardiã do amor, fonte de sabedoria, aquela cuida de noite e de dia.
Que ao dormir com os filhos sonha e ao acordar, em oração, aos filhos pede.
Que gera no ventre, mas que dá à luz com o coração.
E neste pulsante carinho abraça seus filhos em qualquer condição.
Desejamos um dia de alegria, reconhecimento e que todos os outros dias sejam de uma grata admiração.
www.facebook.com/psibrunobarcellos
www.instagram.com/psibrunobarcellos
O Deus que fez a lua e as estrelas e as montanhas e os oceanos, o Criador que fez todas essas coisas, acreditava que você e seu bebê deveriam ser um par. Isso não significa que vocês serão um encaixe perfeito. Não significa que você não cometerá erros. Isso significa que você não precisa ter medo do fracasso porque não pode falhar em um trabalho para o qual foi criada.
Independentemente do lugar ou da cultura,
uma coisa é certa: amor de mãe é uma das coisas mais inspiradoras que existe.
O amor de mãe é o melhor que há,
Supera diferenças, distâncias e dificuldades.
Ele conforta, fortalece e está sempre presente
nos melhores momentos de nossas vidas.
"Não se deixe julgar pela forma que você escolheu ou conseguiu trazer seu filho ao mundo, porque, às vezes, o dito como menos natural pode ser o mais especial"
"Noites maldormidas, comida fria, falta de convívio social...nada disso! Para mim, o pior inimigo das mães é o resfriado. Lógico que doenças mais sérias nos afetam ainda mais, mas quer angustiar uma mãe, é só trancar o nariz do filho. Coriza, tosse, febre e pronto, o caos está instalado!"
Na jornada da maternidade, um caminho singular,
Nenhum comparativo pode nos limitar,
Cada mãe, uma estrela no vasto céu a brilhar,
Sem julgamentos, deixemos o amor se espalhar.
No seio do amor, nosso filho cresce e floresce,
Nossa jornada única, onde a conexão prevalece,
Não há fórmula certa, nem manual a obedecer,
Cada passo, uma dança, um jeito de aprender.
Nossos corações se entrelaçam, um laço sem fim,
No calor do abraço, encontro o meu jardim,
Na maternidade, somos todas diferentes e iguais,
Amar e cuidar, os sentimentos essenciais.
Que o mundo celebre essa diversidade,
Nas mães, um presente da mais pura verdade,
Viver a maternidade sem comparação,
É abraçar a beleza da nossa própria canção.
Uma pergunta que me fez: o que mais me importava – se a maternidade ou a literatura. O modo imediato de saber a resposta foi eu me perguntar: se tivesse que escolher uma delas, que escolheria? A resposta era simples: eu desistiria da literatura. Nem tem dúvida que como mãe sou mais importante do que como escritora.
Eu vejo a maternidade me açoitar feito a ventania que acalenta na tendenciosa maneira do visitar os campos de verdes relvas.
A maternidade n'alma e na carne são tênues adjacentes da ternura e da fúria em função natural exercida.
Quem disse que toda mãe
Padece no paraíso
É um doido da cabeça
Já perdeu todo o juízo
A verdade é que o filho
Ao contrário de empecilho
É motivo de sorriso
Um ditado popular
Com o verbo padecer
Não define o que é ser mãe
Não tem muita coisa a ver
Padecer é aguentar
É penar, é suportar
Sinônimo de sofrer
O filho dá alegria
Traz muita felicidade
Desde bem pequeninho
Indo pela mocidade
Mesmo depois de crescer
Para a mãe ele vai ser
Criança na eternidade
Ser feliz no paraíso
É a melhor explicação
Pra dizer o que a mãe
Sente em seu coração
Não existe sofrimento
Nem penúria, nem lamento
Mas tão só celebração
A maternidade também sangra
Nunca é assim, com essa maquiagem toda e esse ar de paz. Pelo menos pra mim não foi. É meio perturbador quando seu filho tem uma patologia muito comum: refluxo, porém em um grau muito elevado.
Era assim que ficávamos, juntinhos, mas não era só amor, aliás era amor!!! Dobrado: porquê era amor e cuidado.
Uma luta pela vida.
Em um dos episódios iniciais de ficar desacordado, antes da descoberta da doença, entrei em pânico e desespero.
E desde então entrei em estado de alerta e nele estou até hoje.
O guri já tem três anos, come de tudo, mamadeira desce goela abaixo cheia (no topo)!!! Mas o meu corpo, meu cérebro de mãe ainda não entendeu isso.
Alguém avisa pra ele por favor? Porque eu já tentei inúmeras vezes e foi insucesso.
Agora que ele corre pela casa, acho que chegou minha hora de ficar assim como na imagem, usufruindo de um belo batom, cercada de boas companhias, não tão pequenas mais, mas com o mesmo significado de amor, puro amor.
Desde o momento em que cheguei na vida dela, perdi as contas de quantas vezes ela me montou e desmontou em laços de amor, deixei de contar as tristezas e planejar meu futuro pelo dia de hoje. Ela trouxe a bagunça que só uma mãe que não gerou no útero pode trazer.
Ela tinha medo de errar, e por essa razão, errou muito. Errou mais do que deveria, mais do que poderia. Errou mais do que qualquer outra mãe erraria, errou por não ter recebido nenhum manual de instrução de como lidar comigo.
Era engraçado como, mesmo depois de ter filhos, você nunca parava de precisar da sua mãe. Na verdade, eles faziam você precisar mais dela.
Se você, pai ou mãe, não importa, considera que exista um lugar melhor no mundo do que no aconchego do abraço de seu (s) filho (s), então talvez você ainda não tenha se dado conta do quão fantástica é a oportunidade da maternidade/paternidade.