Tag fronteira

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⁠Sou feliz, por um segundo,

quando o amor encurta espaços

e a fronteira do meu mundo

toma a forma dos teus braços...

Inserida por gersoncesarsouza

Quando fronteiras se cruzam, permitem conexões de mundos diferentes, o movimento pede equilíbrio e a harmonia transcende conhecimentos.  ⁠

Inserida por Wilian_Lazarotto

⁠Existe um limite para tudo. Não é medo, não é convenção. Pelo menos, não é só isso. Marcas invisíveis deslizam no chão, atravessam nosso caminho. Uma fronteira, um litoral, nem sabemos em que nossos pés tropeçam, nem imaginamos em que parede nosso ombro esbarra.

Inserida por pensador

⁠O CASTELO

Um castelo sem masmorra
Não tem fosso nem fogueira
Não é da idade média
Nem está numa fronteira
Não é Rússia, não, maluco
Ele fica em Pernambuco
É o castelo de Pesqueira

Inserida por RomuloBourbon

⁠Acolá depois da fronteira,
Tudo acontece,
Aqui dentro,
Nada (des)acontece,

Inserida por Madasivi

⁠IA, a fronteira final.

Inserida por EduardoLouzadaPires

⁠A fronteira apresenta vasta possibilidade de trocas para além da realidade material. Assim é a Geografia enquanto campo de estudo, transmuta o mundo, concebe o ensino.

Inserida por eubrunobarrozo

⁠Na fronteira entre o profano desconhecido e o Deus conhecido, cada passo oscila entre assombrar e iluminar.

Inserida por evermondo

⁠Delimite suas fronteiras e não permita em hipótese alguma que elas sejam invadidas por ninguém.

Inserida por ednafrigato

⁠A genialidade e a loucura realmente compartilham uma fronteira tênue, pois ambas operam além dos limites da normalidade, explorando os territórios desconhecidos da mentalidade humana.

Inserida por evermondo

⁠Um mundo que caminha para a extinção das fronteiras e o respeito à diversidade não comunga com o ultra nacionalismo-conservacionista.

Inserida por LuizVentura

⁠Todos nós estamos sobre uma fronteira, a fronteira entre o normal e o anormal. Há fronteiras que separam o sonho da realidade, mas temos a resposta dentro de nós. Daí encontramos um jeito de parar de sofrer. Todos nós vivemos enquanto atravessamos o dia e a noite. A vida segue.

Inserida por JaneSilvva

⁠Sofri muito até compreender que não existe nada além das fronteiras do Amor, apenas ilusões. 

Inserida por drleonardolourenco

O ser humano é livre para decidir, mas há um limite, uma fronteira, um momento em que apenas alguns são capazes de dar mais um passo.

Inserida por pensador

– Se eu tivesse a sua idade, recomeçando… [iria para o] Alasca. É a última fronteira. Lá, você pode ser o que quiser.
– Alasca. Recomeçar. Começar do zero.
– É possível.
– Consertar as coisas.
– Não. Desculpa, garoto, essa é a única coisa que você nunca conseguirá fazer.
(Diálogo entre Mike e Jesse)

Inserida por pensador

O frio e a paisagem.

⁠Entre névoas e neblinas que dançam no frio, e um vento que conta segredos ao léu, há um pedaço do mundo perdido, um sul europeu sob o céu fronteiriço.

Ponta Porã e Pedro Juan, irmãs, separadas apenas por linha imaginária e discreta, misturam-se línguas, misturam-se danças, e as vozes do tempo ecoam inquietas.

Vieram tropeiros, vieram guerreiros, os guaranis, os espanhóis distantes, os portugueses bandeirantes, gaúchos e correntinos sonharam, nesta terra de vida vibrante.

O mate aquece, o tereré refresca, bebida que cruza as eras e laços, um ritual sem começo ou fim, que une estradas, povos que cresceram entre os ervais da região.

O frio borda a paisagem em prata, mistura emblemática sob o verde dos campos e matas a névoa esconde o que o tempo deixou, lamentos perdidos no vento antigo, memórias que a alma soprou.

Mas há calor nos rostos, nas mãos, na fronteira que nunca se encerra, onde o passado caminha presente, escrito nos traços desta terra.

Inserida por coord_orlando

⁠Viver de arte é estar sempre na fronteira,
entre persistir ou desistir do sonho.

Inserida por elizetemacedo

⁠A fronteira de tudo o que eu sei, ninguém a alcançará.

⁠Toda fronteira é um espelho: o que te separa do outro é, muitas vezes, o que recusas em ti mesmo.

Inserida por Davi-Roballo

⁠Às margens da Laguna Porã.

Duas cidades, dois corações,
Unidas por histórias e tradições.
Ponta Porã e Pedro Juan,
Fronteira viva, terra irmã.

Laguna Porã, espelho d’água,
Guarda segredos, murmura a mágoa.
Lendas antigas, contos de fé,
Que os nativos contam, crê quem quiser.

Vieram de longe, de todo lugar,
Os que sonharam em aqui ficar.
Ergueram casas, abriram caminhos,
Tecendo o tempo com seus destinos.

No mercado, cheiros e vozes dançam,
Mistura de línguas, ritmos que avançam.
Tereré partilhado, sotaques cruzados,
Laços que nunca serão quebrados.

Aqui se vive, aqui se sonha,
Sob o sol ardente que nos acompanha.
Duas cidades, mas um só chão,
Que pulsa forte no coração.

Inserida por coord_orlando

⁠Ponta Porã, Fronteira de lutas e glórias.

À beira do verde que desenha a história,
Ponta Porã surge, imponente, na glória.
Palco de lutas, conflitos e guerra,
Mas nunca perdeu o brilho da terra.

Visitada por príncipes, líderes da nação,
Seu solo guardando passos de tradição.
Bravos tropeiros cruzando estradas,
Comércio pulsante, vidas marcadas.

Terra do tereré, fresca calmaria,
Da erva-mate que em roda se aprecia.
Mistura de povos, culturas e voz,
Ponta Porã vive, pulsa por nós.

Aqui, a memória jamais se apaga,
Nos contos do vento, a história se alarga.
Seus filhos valentes, de peito erguido,
Mantêm viva a alma, o passado vivido.

Uma terra que luta, que nunca se rende,
Onde o presente ao passado se estende.
Ponta Porã, que o tempo não leva,
Teu nome gravado em alma e em pedra.

Inserida por coord_orlando

⁠No ecoar do tempo ergue-se a fronteira, a Princesinha dos ervais, cheia de histórias as memórias de seus ancestrais.
Onde bravos pioneiros depois de lutas e sacrifícios fincaram bandeira.  
No pós-guerra, sem medo, sem freio,  
Exploraram riquezas neste vasto rincão

Na terra bendita, erva-mate brotava,  
E o aroma da madeira a selva perfumava.  
Rios e riachos cortavam o chão,  
Cercados por campos, por vida, por emoção.  

Dois povos, uma história entrelaçada,  
Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, cidades irmãs de jornada.  
Laguna Porã refletindo no seu espelho d'água seu laço,  
Um portal do tempo, um eterno abraço.  

Aqui nesta fronteira se misturam culturas e raças,  
O chimarrão aquece, o tereré refresca.  
Polca, vanera, vanerão a ecoar,  
O churrasco na brasa a todos juntar.  

Acolhedora, vibrante, sem divisão,  
Recebe o mundo com alma e paixão.  
Brasileiros e paraguaios, filhos do chão,  
Na fronteira, um só coração.  

Inserida por yhuldsbueno

⁠Roda de Tereré.

Sob o sol abrasador da fronteira, onde o Brasil e o Paraguai se encontram como irmãos, o tereré é mais que um simples mate frio. Ele é o fio que tece a identidade de um povo miscigenado, de terras que trocam palavras em português e guarani sem que se perceba a mudança. Em Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, cidades separadas apenas por uma rua, o tereré percorre mãos calejadas, histórias antigas e lendas que se misturam à realidade.

A erva-mate, nativa dessas terras, carrega consigo memórias de tempos que já foram. Conta-se que os antigos povos guaranis a consideravam um presente dos deuses, capaz de restaurar forças e aproximar amigos. E assim permaneceu, atravessando séculos e chegando às rodas de conversa onde os brasiguaios se reúnem para contar causos. Entre goles da bebida refrescante, misturada aos yuyos colhidos no mercado vizinho, passam-se os relatos de tempos difíceis, de conquistas, de saudades e de esperanças.

Aqui, a fronteira é apenas um detalhe geográfico. São países diferentes, mas os mesmos costumes, os mesmos rostos, as mesmas risadas ecoando entre as ruas. A vida pulsa com um ritmo próprio, onde cada encontro é celebrado com um tereré compartilhado. Porque na alma dessas terras, não há divisões que resistam a uma roda de conversa regada a erva-mate e memórias que constroem um povo.

Inserida por yhuldsbueno

Fronteira: linha traçada.

⁠Na fronteira onde a história se entrelaça,  
Tropeiros marcham, guerreiros Guaranis em caça.  
Lendas vivas, memórias sem fim,  
Ponta Porã e Pedro Juan, juntas assim.  

O povo fronteiriço, forte e aguerrido,  
Sua cultura vibrante, jamais esquecido.  
A erva mate que a terra gerou,  
Tereré refrescante, tradição que ficou.  

Chipa dourada, sabor sem igual,  
Comidas típicas, herança cultural.  
Chimarrão que aquece, mate a brotar,  
Dessas folhas que um dia iam pelo ar.  

Beleza de vida nessa linha traçada,  
Conquistas e dores, estrada moldada.  
Divisão imaginária que nunca impediu,  
Mistura de povos, união que nos uniu.  

Passado, presente e futuro a tecer,  
Duas cidades, um só viver.  
No sul de Mato Grosso do Sul a brilhar,  
Histórias que seguem e vão se contar.  

Que essa poesia celebre a fronteira que pulsa e respira, onde culturas se abraçam e o tempo constrói sua própria melodia.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Uma fronteira... Possibilidade iminente de liberdade?

Aparentemente não é preciso demonstrar toda a sua força e coragem para ir além.

Evite o "aparentemente" pelo que o externo julga. Seja sua própria essência.

Inserida por ReSampaio