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Essa sociedade quando não é machista, é feminista... E nessa luta de "istas", de todas essas injustiças, quem será penalizado a partir de agora, com a legalização do aborto de forma indiscriminada, é o inocente.
Uma vida que não pediu para ser gerada, não foi transmitida por contágio (porque não é vírus ou doença que se pega por acidente) e que poderia ter sido evitada de várias formas contraceptivas.
Os diversos "ismos" são o câncer da humanidade e causam mais estragos do que bombas.
O ignorante não entende o explicado, é tolo, inocente. O fanático não admite nenhuma explicação, é insano, perigosíssimo.
Os grandes que se entendam!
"Vejo tanta ignorância
Vejo tanta alienação
Brigas por times de futebol
Brigas por partidos e politicos
Gente perdendo a vida,
Gente se ferindo...
pura ignorância
puro fanatismo...
Enquanto os ignorantes brigam, os grandes estão rindo".
Fanáticos religiosos e ativistas de causas homossexuais (aqueles que escarnecem das religiões alheias) são a mesma bosta para mim.
Todos tem o que merecem, todos estão aqui para aprender?
É tudo coisas que todos imaginam e buscam desesperadamente....
Sou curiosa em relação a tudo, desde que me entendo por gente sempre duvidei de tudo, relacionado a religião... então você sai por ai em busca de respostas para sua vida e consequentemente para origem de tudo... sempre quis saber porque deus é deus e eu sou eu? - e não o contrário... adoraria que fosse o contrario!
Sou filha de uma fanática religiosa, que sempre me enlouqueceu com coisas referente ao céu, anjos castigos, e isso nunca me impressionou, apenas me estimulou mais ainda achar tudo isso um conto de fadas, para humanos com preguiça de pesquisar, buscar respostas mais contundentes e que respondesse com mais precisão minhas dúvidas. Por muito tempo achava que ser filha de uma pessoa assim era péssimo, que eu era prejudicada por essas atitudes, mais desencanei, hoje em dia sou madura o suficiente para entender todas as situações que povoaram minha infância e vida quase adulta, e achar que tudo foi uma escola incrível e completa, para sanar minhas dúvidas e descrenças, todas as respostas de que eu precisava estava comigo o tempo todo, foi ótimo ter tido uma educação diferenciada e baseada na escrituras sagradas...
O patriotismo e o fanatismo religioso é o inferno dos viciados em virtudes, quando essas virtudes pelos viciados sobrepõem à razão essencial do ser.
Tenho verdadeiro horror aqueles que pregam ódio no lugar do amor.
Quando olhamos para um semelhante e o julgamos pela Fé que professam, estamos colocando nossa fé em superioridade como se a nossa Fé valesse mais do que a do outro.
Fé não se mede, não se compra e nem se vende, ela é semente que Deus planta no nosso coração apontando nosso caminho.
E quando sentimos tais sentimentos em relação a opções diversas que a nossa, estamos deixando de ouvir a Deus, para ouvir "HOMENS", estamos perdendo nossa humanidade, nossa razão, estaremos adoecendo com a maior de todas as pestes negras, iremos ser fanáticos e com certeza acabaremos numa cadeira de psiquiatria.
A violência a que assistimos ou sofremos é expressão de uma realidade social marcada pela falta de um projeto de nação, pela falta de ética em setores da sociedade, pelo descrédito nas instituições, pela falta de condições dignas e nobres de vida, pela banalização da vida humana. Já a violência produzida pelo terror pode ser expressão de ideologias e fanatismos de todo tipo, também do desespero de grupos e povos que não são respeitados e promovidos, da descrença na força do diálogo e do respeito mútuos...
Sem pretender complicar as coisas, devo, no entanto, admitir que o ser humano tem necessidade de atribuir sentido à sua existência.
Ao que eu saiba, gato, cachorro, cavalo, macaco, não têm necessidade disso. Começa que, ao contrário do bicho-homem, não sabem que vão morrer. E aí está todo o problema: se vamos morrer, para que existimos?, perguntamos nós, sejamos filósofos ou não. Aliás, é por essa razão que surgem os filósofos, para responder a essa pergunta de difícil resposta.
Em busca de soluções, o homem inventou Deus, que é a resposta às perguntas sem resposta. Por isso mesmo, e não por acaso, todas as civilizações criaram religiões, diferentes modos de inventar Deus e de dar sentido à vida. Há, porém, quem não acredita em Deus e busca outra maneira de dar sentido à existência, à sua e a do próprio universo.
Esses são os filósofos. Mas há também os que, em vez de tentar explicar a realidade, inventam-na e reinventam-na por meio da música, da pintura, da poesia, enfim, das diversas possibilidades de responder à perplexidade com o deslumbramento e a beleza.
Há, porém, quem dê sentido à vida empenhando-se nas pesquisas científicas, nas realizações tecnológicas e nas produções agrícola, industrial ou comercial. Também existem os que encontram esse sentido na ajuda aos outros ou na dedicação à família.
Qualquer uma dessas opções exige do indivíduo maior ou menor empenho, conforme as características de sua personalidade e as implicações da opção feita. Por exemplo, se a opção é no campo da arte, os problemas que surgem podem conduzir a um empenho que às vezes implica numa entrega limite, que tanto pode levar à realização plena como à frustração do projeto.
Diversamente, no plano político, por envolver um número considerável de indivíduos, o sectarismo ideológico tem consequências graves, às vezes trágicas. O exemplo mais notório é o nazismo de Adolfo Hitler, que levou ao massacre de milhões de judeus e a uma desastrosa guerra mundial. Mas houve outros exemplos de sectarismo ideológico, como o stalinismo e o maoismo, de lamentáveis consequências.
No plano da religião, então, por adotar muitas vezes a convicção de que ali está a verdade revelada, tanto se pode alcançar a plenitude espiritual como render-se ao fanatismo intolerante, a exemplo do que ocorreu, no século 13, com a Inquisição, quando a Igreja Católica criou tribunais para julgar e condenar os chamados hereges. Eles eram queimados vivos na fogueira, já que teriam entregue suas almas ao Diabo. A religião é, certamente, o campo propício ao surgimento da intolerância intelectual, precisamente porque ela se supõe detentora da verdade absoluta, da palavra de Deus. Hoje, temos, nesse campo, a atuação fanática do Estado Islâmico.
Mas voltemos à necessidade que temos todos de dar sentido à nossa vida. Generalizando, pode-se dizer que o bicho humano, para ser feliz, necessita de uma utopia. No século 20, para muita gente, essa utopia foi a busca da sociedade fraterna e justa, concebida por Marx e que, sem se realizar plenamente, extinguiu-se. A consequência disso é que, hoje, vivemos sem utopia, o que atinge particularmente os mais jovens.
Sem dúvida, a maioria deles, de uma maneira ou de outra, encontra seu caminho, um sentido para sua vida. Mas há os que, por uma razão ou por outra, tornam-se presas fáceis de uma opção radical, como a do fanatismo islâmico que, além de lhes oferecer um rumo –uma espécie de missão redentora–, atende a seus ressentimentos. A isso se somam muitos outros fatores, como as raízes étnicas, a descriminação, a frustração social e, sobretudo, um grave distúrbio mental.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
"A ideia é que a Fé subjetiva deva ser genuína e inquebrantável, assim como o fanatismo é um câncer."
O que afasta as pessoas da
Igreja evangélica ou é o fanatismo de uns ou o péssimo testemunho de outros.
Se um aluno estuda e o outro ora para um exame, quem colherá êxito? Deus nos concedeu inteligência para distinguir quando é impróprio orar. Trata-se da mesma inteligência que adverte porque não se deve ir à igreja na pandemia. No primeiro caso, quem opta pela oração poderá tirar zero na prova, já no segundo poderá morrer. Cuidado com a fé cega!
Se uma pessoa não admite a possibilidade de estar errada, seus argumentos têm a sutileza de um fanático.
O que prova o fanatismo?
Que todo mal fomentado dentro da sua ideologia, se perde na adoração ao líder !