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“É estranho que alguém, mesmo sabendo que seu corpo lhe pertence, pois é apenas um veículo de autoconscientização, age como escravo dele.”
A história é um diário com as crônicas de homens que foram considerados grandes, por não serem mortos antes de se tornarem conhecidos.
COISAS VÃS
Mas são tantas coisas vãs
Muitos nadas te escravizam
E te lançam em divãs
Poucas chagas amenizam
Que jamais sejas um fã
De rumos que te hostilizam!
Liberdade
O homem é livre quando não tem mais escolhas a fazer,
Ter liberdade não é apenas ter o direito de escolher.
Escravidão não está apenas ligada a castigo ou prisão, mas ao ato de obedecer.
Ser livre é negar a liberdade, escravidão é tê-la e dela não poder se desfazer.
A vida dos negros no Brasil após a abolição da escravidão em 1888 foi extremamente desafiadora. Embora a Lei Áurea tenha libertado formalmente os escravizados, ela não proporcionou nenhum tipo de suporte ou reparação, deixando milhões de pessoas em uma situação de vulnerabilidade social e econômica. Aqui estão alguns pontos sobre como era a vida dos negros no Brasil nesse período:
Condições de Vida
Falta de Assistência: Após a abolição, não houve políticas públicas para integrar os negros libertos à sociedade. Eles não receberam terras, indenizações ou qualquer tipo de suporte financeiro.
Trabalho: Muitos ex-escravos tiveram que continuar trabalhando nas mesmas fazendas onde eram escravos, mas agora recebendo salários miseráveis. Outros migraram para as cidades em busca de trabalho, enfrentando discriminação e sendo frequentemente forçados a aceitar empregos de baixa remuneração e condições precárias.
Habitação: A maioria dos negros libertos vivia em condições de pobreza extrema. Nas cidades, eles formaram comunidades em áreas marginalizadas, muitas vezes em favelas
Discriminação e Racismo
Racismo Institucional: O racismo continuava profundamente enraizado na sociedade brasileira, dificultando ainda mais a integração dos negros libertos. Eles enfrentavam discriminação em todas as esferas da vida, desde o emprego até a educação e habitação.
Legislação Prejudicial: Algumas leis e práticas discriminatórias continuaram a marginalizar a população negra, como a proibição de práticas culturais africanas e a repressão violenta de qualquer forma de resistência.
Cultura e Resistência
Cultura Afro-Brasileira: Apesar das adversidades, os negros no Brasil mantiveram e adaptaram suas tradições culturais, religiosas e musicais. Essas expressões culturais, como o samba, a capoeira e as religiões afro-brasileiras (como o candomblé e a umbanda), tornaram-se importantes formas de resistência e identidade.
Movimentos Sociais: Gradualmente, começaram a surgir movimentos sociais e organizações que lutavam por direitos civis e pela melhoria das condições de vida dos negros, embora o progresso fosse lento e difícil.
Educação e Saúde
Acesso Limitado: A maioria dos negros libertos teve pouco ou nenhum acesso à educação formal, o que limitava suas oportunidades de ascensão social e econômica.
Saúde: As condições de saúde também eram precárias, com acesso limitado a serviços médicos e altas taxas de mortalidade infantil e doenças
A abolição da escravidão no Brasil
foi um marco importante, mas a falta de políticas de inclusão e reparação deixou um legado de desigualdade e discriminação que ainda persiste até os dias de hoje.
O cristianismo europeu, criou um "Deus", ligando o seu povo a Jesus Cristo.
Através da cor de pele deste.
Raríssimas pessoas sabiam ler!
Uma imagem equivale a 1000 palavras.
Jesus era negro de fato!
Africano..
A elite branca europeia, cristã da época, roubou e se apropriou de Jesus. Não satisfeitos, tentaram destruir, extinguir a raça negra através da escravidão e da corrupção instaurada em África.
O Estado (qualquer área pública) é composto por pessoas que querem decidir a vida de outras pessoas sem pagar o preço ou assumir o risco de serem responsabilizados pelos erros, resultados, mortes ou sofrimentos causados em benefício próprio.
É o próprio Senhor de Escravos conduzindo seus humanos.
Liberdade, igualdade, fraternidade, eles dizem, mas a revolução deles não vai quebrar as correntes da nossa escravidão.
Por que comemoramos o dia da Consciência Negra e não da Consciência Humana?
Porque para escravizar por mais de 300 anos não houve consciência humana.
Simples assim!
Quando as pessoas me dizem: "Puxa! Você é crente, não pode fazer isso ou aquilo, não é?", pode dar a impressão de que sou escravo de uma religião, privado de desfrutar de coisas interessantes. No entanto, na realidade, essas mesmas pessoas são escravas dessas coisas, agindo não por escolha livre, mas por falta de opção. Seus corpos, mentes e desejos as obrigam a agir dessa forma. A falsa sensação de liberdade é destruída ao testá-las com uma ordem imperativa: "Se você é livre, então não faça mais, para ver se realmente consegue resistir!"
A verdadeira liberdade proposta por Jesus através do Evangelho nos dá autocontrole e nos livra do domínio do pecado!
A escravidão nunca deixou de existir.
A diferença entre ontem e hoje é meramente semântica.
30/08/2024
Reflexão sobre a vida
Durante muitos anos, o povo do Egito viveu como escravo e construiu o império do faraó. Clamaram a Deus pela libertação dessa terrível escravidão. E, de tanto clamarem, Ele atendeu e libertou seu povo.
Após a libertação tão desejada, o que aconteceu? O povo voltou ao faraó, pedindo para ser escravo novamente e ter uma carteira assinada...
O que este povo aprendeu?
Nada!
Navegaste os mares, óh Europa audaz,
Dizias buscar terras novas e paz,
Mas ao chegar, saqueaste sem temor,
Escravizaste povos, espalhaste dor.
Velas ao vento, nações a desbravar,
Não para unir, mas para dominar,
Desenhaste fronteiras com sangue e punhal,
Deixaste um rastro de luto, tão banal.
E ao assistir o destino Palestino,
Calada, foste cúmplice do desatino,
Criaste a ONU, teatro a encenar,
Mas de fantoche, só podes reinar.
Quem te deu o direito de julgar?
Se a história que trazes é de esmagar,
O tempo não apaga, o mundo vê,
Que a justiça que pregas, jamais será plena.
Óh Majestade Europa, agora teus súditos sabem que foram iludidos, e que vossa majestade é na realidade apenas um fantoche dos Estados UnIdos.
Escravidão...
De pensamentos, de sonhos, de mistérios, de trabalho, de emprego, de amigos, de inimigos, de dinheiro de família, de alegria, de tristezas, de olhares de felicidades e também de espírito...
Uma corrente que tem começo, meio e fim,
JPS
A vida mostrou-me que a nossa liberdade é provisória. No fundo, no fundo nenhum de nós é, de fato, livre, cada um é servo da escravidão que por livre e espontânea vontade escolheu.
A educação nos dá o poder e liberta da escravidão. O poder de questionar, não usar a violência e a liberdade através do conhecimento.
Vivemos preso em um quadrado, quando fazemos algo fora desse, somos punidos e criticados por todos. Viver cumprindo as regras do sistema, é conveniente para alguns, e para outros a escravidão.
“Cinco séculos é tempo suficiente para um povo escolher entre quebrar as correntes ou continuar servil. Escolhemos a segunda opção.”
[...] É para mim justo,
por sua morte não farei luto.
Eu a odiava, era recíproco.
Fez mal aos meus irmãos
mas passou como vulto,
não vou cantar canção,
Não lhe prestarei culto.
O cafetão que a usou,
cruel ladrão, astuto.
Feriu, engravidou[...]
Matou, tudo oculto.
Seja por ele, ou por ela,
não falarei, não farei tumulto.
Não terá traço em minha conduta
Ainda que veja em alguns, a sombra
Seu olhar não me assusta
Sua voz não me assombra.
Em mim, habita o perdão
É o núcleo da minha religião
O sonho agora tem direção,
Preto, índio ou branco, é tudo meu irmão.
