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Eleição é uma causa de decepção. Quem menos você espera, faz propaganda (gratuita) sobre um determinado bandido.
No Brasil, as eleições se resumem em: votar em quem pense como nós e satisfaça nossos interesses individuais
Crise pra lá, falta de verbas pra cá, mas as "farras" das diárias, dos superfaturamentos, das propinas, "laranjas", funcionários fantasmas e "notas frias" não param em Pirapora. Aconteça o que acontecer, haja o que houver, o objetivo é encher o bolsos, eleger deputados maioritários em 2018 e "fazer caixa" para a eleição de 2020. Custe o que custar...
Para que uma eleição tenha resultados positivos o eleitor não pode ser tão corrupto quanto muitos dos candidatos e deve assumir a sua responsabilidade diante do voto, fazendo uma verdadeira escolha e não uma roleta russa.
TEORIA DOS JOGOS NO VOTO
Conceito econômico que explica o fenômeno onde o empreendedor (na formação do preço de seu produto) quando ele é deparado com uma situação do qual ele tenha que decidir, entre aumentar (arriscar), manter (conservar) ou diminuir (moderar). Não sabendo da intenção de seu concorrente na formação do preço de seu produto. Porem são correlacionados, pois o resultado (lucro) de venda será consequência da formação do preço de ambos. Assim sendo, quando não sabemos, mas imaginamos a intenção do outro, nossa tendência é ter atitudes conservadoras.
Trazendo para nossa situação eleitoral atual, onde estamos tendo uma posição mais conservadora ao analisar nossa intenção de voto, sem querer arriscar em votar ideologicamente com o receio que percamos nosso voto, por conta das pesquisas que apontam para só dois polos, onde não me vejo representado, porem tento prever qual seria o menos pior. Com isso receio que estejamos sendo conduzido pela propensa intenção de nossos colegas eleitores e não por nossa intenção ideológica. Perdendo nossa liberdade nos aprisionando as pesquisas.
Não temos como saber se o governo terá o sucesso ansiado pela maioria dos brasileiros, mas a maioria deles sabe que já está vendo a luz da esperança que parecia tão distante até então.
Não é porque o discurso de um candidato me agrada que tenho nele uma boa opção de voto, é preciso ser também seu reflexo vivencial.
Em vez de o povo se preocupar com políticos que podem ser presos ou não, não seria mais fácil se preocupassem em eleger apenas políticos confiáveis?
A ambição pelo poder e a falta de consenso familiar por ele, desagrega não apenas entre si, mas também perante a sociedade. Como poderão, os que não administram com harmonia o seu próprio clã, conduzir a organização do estado. Várias famílias políticas brigaram pelo “poder” (ilusório) e fracassaram. Aquele (a) que acredita ter o direito do nome político familiar, e tomar as decisões geralmente cria desconforto naquele(a) que também se acha no direito do espaço político que a família se acha dona, esquecem que quem colocar e/ou tira do “poder” (ilusório e efêmero) é o povo e pelo que se percebe não escolhe nem um (a) e nem o (a) outro (a).
Quanto mais responsável e informado é um eleitor, mais dificuldade ele tem diante da escolha em quem votar.
Os que menos nos perdoam são os que mais nos devem. Foi assim que Jesus Cristo perdeu a eleição para Barrabás.
A saúde das democracias, qualquer que seja seu tipo e seu grau, depende de um mísero detalhe técnico: o procedimento eleitoral. Tudo o mais é secundário.
O que é reluzente cativa os olhos dos orgulhosos, políticos se maravilham sendo obscurecidos pela ganância e são louvados pela arrogância.
Eleitor não tem que ter político de estimação. Tem que ter é político que o estime por pagar o seu salário e por ter lhe dado o voto.
Há muitos deuses neste mundo, alguns escolhem uns, e outros escolhem outros deuses, mas o Deus verdadeiro o grande "EU SOU" Você não o escolhe, ele escolhe você.
Em tempo de eleição
Escolha em quem votar
Não anule o seu direito
Diga quem vai governar
Voto nulo, abstenção
É como procuração
Dar a outro o seu lugar
Candidato quando ganha
A disputa eleitoral
Não constrói a escola
Nem entrega o hospital
Não dá casa popular
Mas já quer articular
A verba salarial
"Nesse nosso trágico envolvimento com a política, eu não sei o que é pior, votar em um candidato porque o ama de paixão, ou votar nesse mesmo candidato porque odeia o seu adversário. Ou gastar nosso dinheiro com propagandas com propostas utópicas ou com aquelas que só difamam os concorrentes. Ou ver aqueles políticos que se apresentam numa comunidade pobre beijando crianças, ou aqueles que moram numa comunidade pobre beijando o seu político, quase implorando por um emprego de assessor. São alguns atitudes que eu vejo sempre em épocas de eleições, o mais absurdo disso tudo e não "menos" pior, é acreditarmos que todos visam o bem comum e estão ali para nos representar realmente. Política não se faz só com políticos. Pense nisso!"
A Eleição
04/09/2022
Em menos de 30 dias,
Serão as eleições,
Por isso precisamos pensar bem,
Antes de tomar nossas decisões;
Estamos vivendo um momento,
Muito crucial na história,
Em que qualquer hesitação,
Pode se tornar uma péssima memória;
Necessitamos estar consciente de nossas escolhas,
Para que futuramente não se tornem um arrependimento,
Da pior ação de toda narrativa,
Que foi a opção do nosso pensamento;
Hoje tudo depende de nós,
E isso exige sabedoria,
Para essa votação,
Não se tornar tristeza para a população;
Muitos dizem que não querem escolher,
Que preferem não votar,
Mas não fazer uma escolha,
Seria o mesmo que se acovardar:
Nesse momento crítico,
Da história da nação,
Faça a melhor talante,
E sinta orgulho, ao invés de lamentação.
Autora: Rafaela Fernanda Lopes de Oliveira Dutra
Eleição no país é dia de transmutar gemidos e dores em raios de esperança, voraz.
Esperança de voz e vez
Com sensatez
Para a raça brasileira
Hospitaleira poder falar
Esperança de ter vez na saúde e moradia
E ter na mesa o pão de cada dia
Esperança de ter voz, vez e poder
opinar, discutir e partilhar
sem arriscar de se marginalizar.
O surgimento da prática da eleição no século 5 a.C. não aconteceu para tratarmos os adversários políticos como inimigos, com ódio, muito menos para o desejo de morte. A ideia das eleições é para que possamos escolher pessoas que trate com zelo nossos impostos e que gere as políticas públicas tratando as pessoas como pessoas, sem incentivos para o ódio, crescendo o capital e sem o desejo de morte dos seus adversários políticos. Desapeguemos de paixões por políticos para não corrermos o riscos de sacrificamos nossas políticas públicas.
